Regras para imigrantes podem ser suavizadas


Por Redação

No Plano de Ação de sua parceria estratégia, Brasil e União Européia tentaram dissolver o principal nó nas relações bilaterais no último ano - os atritos em torno do tratamento a imigrantes brasileiros e da política adotada pela Europa sobre o tema. Por pressões da diplomacia brasileira, o texto incluiu a recomendação para que o diálogo bilateral esteja assentado no "respeito aos direitos humanos" e na "dignidade de todos os imigrantes". Na prática, essas premissas foram negadas por autoridades européias a cidadãos brasileiros entre o fim de 2007 e o início de 2008. O início do diálogo bilateral sobre o tema abriu uma fresta para que a aplicação da lei de imigração da União Européia seja suavizada, em caso de brasileiros. A lei prevê a detenção por até 18 meses de imigrantes ilegais. No plano, a UE teve de ceder e reconhecer o "papel positivo da migração" e concordou, entre outros, com a negociação de medidas para reduzir os custos das remessas de recursos de imigrantes brasileiros ao País.

No Plano de Ação de sua parceria estratégia, Brasil e União Européia tentaram dissolver o principal nó nas relações bilaterais no último ano - os atritos em torno do tratamento a imigrantes brasileiros e da política adotada pela Europa sobre o tema. Por pressões da diplomacia brasileira, o texto incluiu a recomendação para que o diálogo bilateral esteja assentado no "respeito aos direitos humanos" e na "dignidade de todos os imigrantes". Na prática, essas premissas foram negadas por autoridades européias a cidadãos brasileiros entre o fim de 2007 e o início de 2008. O início do diálogo bilateral sobre o tema abriu uma fresta para que a aplicação da lei de imigração da União Européia seja suavizada, em caso de brasileiros. A lei prevê a detenção por até 18 meses de imigrantes ilegais. No plano, a UE teve de ceder e reconhecer o "papel positivo da migração" e concordou, entre outros, com a negociação de medidas para reduzir os custos das remessas de recursos de imigrantes brasileiros ao País.

No Plano de Ação de sua parceria estratégia, Brasil e União Européia tentaram dissolver o principal nó nas relações bilaterais no último ano - os atritos em torno do tratamento a imigrantes brasileiros e da política adotada pela Europa sobre o tema. Por pressões da diplomacia brasileira, o texto incluiu a recomendação para que o diálogo bilateral esteja assentado no "respeito aos direitos humanos" e na "dignidade de todos os imigrantes". Na prática, essas premissas foram negadas por autoridades européias a cidadãos brasileiros entre o fim de 2007 e o início de 2008. O início do diálogo bilateral sobre o tema abriu uma fresta para que a aplicação da lei de imigração da União Européia seja suavizada, em caso de brasileiros. A lei prevê a detenção por até 18 meses de imigrantes ilegais. No plano, a UE teve de ceder e reconhecer o "papel positivo da migração" e concordou, entre outros, com a negociação de medidas para reduzir os custos das remessas de recursos de imigrantes brasileiros ao País.

No Plano de Ação de sua parceria estratégia, Brasil e União Européia tentaram dissolver o principal nó nas relações bilaterais no último ano - os atritos em torno do tratamento a imigrantes brasileiros e da política adotada pela Europa sobre o tema. Por pressões da diplomacia brasileira, o texto incluiu a recomendação para que o diálogo bilateral esteja assentado no "respeito aos direitos humanos" e na "dignidade de todos os imigrantes". Na prática, essas premissas foram negadas por autoridades européias a cidadãos brasileiros entre o fim de 2007 e o início de 2008. O início do diálogo bilateral sobre o tema abriu uma fresta para que a aplicação da lei de imigração da União Européia seja suavizada, em caso de brasileiros. A lei prevê a detenção por até 18 meses de imigrantes ilegais. No plano, a UE teve de ceder e reconhecer o "papel positivo da migração" e concordou, entre outros, com a negociação de medidas para reduzir os custos das remessas de recursos de imigrantes brasileiros ao País.

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