Relatório da CPI dos Cartões não deve abordar dossiê


Por Eugênia Lopes

Escalado pelo Palácio do Planalto para fazer um relatório "chapa branca" da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista dos Cartões Corporativos, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) não vai abordar no texto final a montagem de dossiê com gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Depois de três meses de funcionamento, a CPI Mista chega a seu fim esta semana com a apresentação na terça-feira e votação na quinta-feira do relatório preparado pelo petista. Em seu texto, Luiz Sérgio também não vai pedir o indiciamento de nenhum dos envolvidos com o mau uso de cartões corporativos. Segue os mesmos passos da oposição que, na semana passada, apresentou relatório parcial sobre sistematização e fiscalização de gastos dos cartões corporativos. Surpreendentemente, os sub-relatórios feitos pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Índio da Costa (DEM-RJ) não criminalizam nenhum dos envolvidos com o mau uso dos cartões corporativos e nem com a confecção do dossiê contra FHC. Nas 88 páginas do relatório parcial, não há uma única menção à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que ao longo da CPI Mista foi apontada pela oposição como a mandante da elaboração do dossiê contra FHC. Os governistas comemoraram o relatório apresentado pela oposição. "Os sub-relatores reafirmaram minha convicção de que o dossiê serviu de processo de discussão política", argumentou Luiz Sérgio.

Escalado pelo Palácio do Planalto para fazer um relatório "chapa branca" da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista dos Cartões Corporativos, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) não vai abordar no texto final a montagem de dossiê com gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Depois de três meses de funcionamento, a CPI Mista chega a seu fim esta semana com a apresentação na terça-feira e votação na quinta-feira do relatório preparado pelo petista. Em seu texto, Luiz Sérgio também não vai pedir o indiciamento de nenhum dos envolvidos com o mau uso de cartões corporativos. Segue os mesmos passos da oposição que, na semana passada, apresentou relatório parcial sobre sistematização e fiscalização de gastos dos cartões corporativos. Surpreendentemente, os sub-relatórios feitos pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Índio da Costa (DEM-RJ) não criminalizam nenhum dos envolvidos com o mau uso dos cartões corporativos e nem com a confecção do dossiê contra FHC. Nas 88 páginas do relatório parcial, não há uma única menção à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que ao longo da CPI Mista foi apontada pela oposição como a mandante da elaboração do dossiê contra FHC. Os governistas comemoraram o relatório apresentado pela oposição. "Os sub-relatores reafirmaram minha convicção de que o dossiê serviu de processo de discussão política", argumentou Luiz Sérgio.

Escalado pelo Palácio do Planalto para fazer um relatório "chapa branca" da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista dos Cartões Corporativos, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) não vai abordar no texto final a montagem de dossiê com gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Depois de três meses de funcionamento, a CPI Mista chega a seu fim esta semana com a apresentação na terça-feira e votação na quinta-feira do relatório preparado pelo petista. Em seu texto, Luiz Sérgio também não vai pedir o indiciamento de nenhum dos envolvidos com o mau uso de cartões corporativos. Segue os mesmos passos da oposição que, na semana passada, apresentou relatório parcial sobre sistematização e fiscalização de gastos dos cartões corporativos. Surpreendentemente, os sub-relatórios feitos pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Índio da Costa (DEM-RJ) não criminalizam nenhum dos envolvidos com o mau uso dos cartões corporativos e nem com a confecção do dossiê contra FHC. Nas 88 páginas do relatório parcial, não há uma única menção à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que ao longo da CPI Mista foi apontada pela oposição como a mandante da elaboração do dossiê contra FHC. Os governistas comemoraram o relatório apresentado pela oposição. "Os sub-relatores reafirmaram minha convicção de que o dossiê serviu de processo de discussão política", argumentou Luiz Sérgio.

Escalado pelo Palácio do Planalto para fazer um relatório "chapa branca" da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista dos Cartões Corporativos, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) não vai abordar no texto final a montagem de dossiê com gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Depois de três meses de funcionamento, a CPI Mista chega a seu fim esta semana com a apresentação na terça-feira e votação na quinta-feira do relatório preparado pelo petista. Em seu texto, Luiz Sérgio também não vai pedir o indiciamento de nenhum dos envolvidos com o mau uso de cartões corporativos. Segue os mesmos passos da oposição que, na semana passada, apresentou relatório parcial sobre sistematização e fiscalização de gastos dos cartões corporativos. Surpreendentemente, os sub-relatórios feitos pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Índio da Costa (DEM-RJ) não criminalizam nenhum dos envolvidos com o mau uso dos cartões corporativos e nem com a confecção do dossiê contra FHC. Nas 88 páginas do relatório parcial, não há uma única menção à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que ao longo da CPI Mista foi apontada pela oposição como a mandante da elaboração do dossiê contra FHC. Os governistas comemoraram o relatório apresentado pela oposição. "Os sub-relatores reafirmaram minha convicção de que o dossiê serviu de processo de discussão política", argumentou Luiz Sérgio.

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