Relatório de entidade indica crescimento do número de jornalistas agredidos


Segundo levantamento anual da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), houve aumento de 17,52% da quantidade de profissionais vítimas de violência no Brasil no ano passado em comparação a 2015

Por Redação

RIO - O número de jornalistas no Brasil vítimas de agressões aumentou 17,52% no ano passado em comparação a 2015. Foram 161 casos de violência registrados contra 222 profissionais ao longo do último ano. Houve dois casos de assassinatos de jornalistas no exercício da profissão e cinco de outros comunicadores.

Os números fazem parte do relatório anual da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), lançado nesta quinta-feira, 12, no Rio. Segundo o levantamento, casos de agressões físicas foram os mais comuns – houve 58 registros, nove a mais do que em 2015.

De acordo com o estudo, houve ainda 26 casos de agressões verbais , 24 de ameaças/intimidações, 5 de atentados, 3 casos de censura, 18 cerceamentos à liberdade de imprensa por meio de ações judiciais, 13 impedimentos ao exercício profissional, 10 casos de prisões, detenções ou cárcere privado e 2 situações de violência contra a organização sindical da categoria.

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O levantamento apontou ainda que a região sudeste se manteve como a que registrou o maior número de casos. São Paulo foi o Estado com mais agressões a jornalistas (44), seguido pelo Rio de Janeiro, com 12 ocorrências.

RIO - O número de jornalistas no Brasil vítimas de agressões aumentou 17,52% no ano passado em comparação a 2015. Foram 161 casos de violência registrados contra 222 profissionais ao longo do último ano. Houve dois casos de assassinatos de jornalistas no exercício da profissão e cinco de outros comunicadores.

Os números fazem parte do relatório anual da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), lançado nesta quinta-feira, 12, no Rio. Segundo o levantamento, casos de agressões físicas foram os mais comuns – houve 58 registros, nove a mais do que em 2015.

De acordo com o estudo, houve ainda 26 casos de agressões verbais , 24 de ameaças/intimidações, 5 de atentados, 3 casos de censura, 18 cerceamentos à liberdade de imprensa por meio de ações judiciais, 13 impedimentos ao exercício profissional, 10 casos de prisões, detenções ou cárcere privado e 2 situações de violência contra a organização sindical da categoria.

O levantamento apontou ainda que a região sudeste se manteve como a que registrou o maior número de casos. São Paulo foi o Estado com mais agressões a jornalistas (44), seguido pelo Rio de Janeiro, com 12 ocorrências.

RIO - O número de jornalistas no Brasil vítimas de agressões aumentou 17,52% no ano passado em comparação a 2015. Foram 161 casos de violência registrados contra 222 profissionais ao longo do último ano. Houve dois casos de assassinatos de jornalistas no exercício da profissão e cinco de outros comunicadores.

Os números fazem parte do relatório anual da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), lançado nesta quinta-feira, 12, no Rio. Segundo o levantamento, casos de agressões físicas foram os mais comuns – houve 58 registros, nove a mais do que em 2015.

De acordo com o estudo, houve ainda 26 casos de agressões verbais , 24 de ameaças/intimidações, 5 de atentados, 3 casos de censura, 18 cerceamentos à liberdade de imprensa por meio de ações judiciais, 13 impedimentos ao exercício profissional, 10 casos de prisões, detenções ou cárcere privado e 2 situações de violência contra a organização sindical da categoria.

O levantamento apontou ainda que a região sudeste se manteve como a que registrou o maior número de casos. São Paulo foi o Estado com mais agressões a jornalistas (44), seguido pelo Rio de Janeiro, com 12 ocorrências.

RIO - O número de jornalistas no Brasil vítimas de agressões aumentou 17,52% no ano passado em comparação a 2015. Foram 161 casos de violência registrados contra 222 profissionais ao longo do último ano. Houve dois casos de assassinatos de jornalistas no exercício da profissão e cinco de outros comunicadores.

Os números fazem parte do relatório anual da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), lançado nesta quinta-feira, 12, no Rio. Segundo o levantamento, casos de agressões físicas foram os mais comuns – houve 58 registros, nove a mais do que em 2015.

De acordo com o estudo, houve ainda 26 casos de agressões verbais , 24 de ameaças/intimidações, 5 de atentados, 3 casos de censura, 18 cerceamentos à liberdade de imprensa por meio de ações judiciais, 13 impedimentos ao exercício profissional, 10 casos de prisões, detenções ou cárcere privado e 2 situações de violência contra a organização sindical da categoria.

O levantamento apontou ainda que a região sudeste se manteve como a que registrou o maior número de casos. São Paulo foi o Estado com mais agressões a jornalistas (44), seguido pelo Rio de Janeiro, com 12 ocorrências.

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