Relatório do PT pode levar Lula ao impeachment, diz Serraglio


O relator afirmou que se aceitar trocar mensalão por caixa 2 terá de "pesar a caneta", porque caixa 2 foi usado para a campanha do presidente Lula

Por Agencia Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva corre o risco de sofrer um processo de impeachment caso o relatório paralelo do PT, que troca a tese do mensalão pela de caixa 2, seja aprovado. O alerta foi dado hoje pelo relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). Ele garantiu que não pretende alterar o seu relatório final que foi apresentado na semana passada. O relatório deverá ser votado amanhã e corre o risco de ser derrubado pelos governistas. "A tese do PT é que o dinheiro do valerioduto foi para o caixa 2. Se essa tese for verdadeira quer dizer que o dinheiro do caixa 2 serviu, inclusive, para pagar a campanha do presidente Lula. Afinal, o dinheiro do valerioduto foi em 2003 e 2004, quando o Lula já estava na Presidência da República. Ou seja, se eu aceitar esse raciocínio (trocar mensalão por caixa 2), vou ter de pesar a caneta, porque caixa 2 foi usado para a campanha do presidente Lula. Se ficar caracterizado o caixa 2 no texto, qualquer partido poderá, com base nesse relatório, entrar com um pedido de impeachment", afirmou Serraglio. Sem acordo e com o acirramento da disputa eleitoral, a expectativa é que governo e oposição partam para o tudo ou nada e briguem voto a voto na CPI dos Correios. Na prática, as divergências entre governo e oposição podem levar a CPI dos Correios a terminar em pizza, sem aprovação de um relatório final com as conclusões das investigações feitas ao longo dos últimos dez meses.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva corre o risco de sofrer um processo de impeachment caso o relatório paralelo do PT, que troca a tese do mensalão pela de caixa 2, seja aprovado. O alerta foi dado hoje pelo relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). Ele garantiu que não pretende alterar o seu relatório final que foi apresentado na semana passada. O relatório deverá ser votado amanhã e corre o risco de ser derrubado pelos governistas. "A tese do PT é que o dinheiro do valerioduto foi para o caixa 2. Se essa tese for verdadeira quer dizer que o dinheiro do caixa 2 serviu, inclusive, para pagar a campanha do presidente Lula. Afinal, o dinheiro do valerioduto foi em 2003 e 2004, quando o Lula já estava na Presidência da República. Ou seja, se eu aceitar esse raciocínio (trocar mensalão por caixa 2), vou ter de pesar a caneta, porque caixa 2 foi usado para a campanha do presidente Lula. Se ficar caracterizado o caixa 2 no texto, qualquer partido poderá, com base nesse relatório, entrar com um pedido de impeachment", afirmou Serraglio. Sem acordo e com o acirramento da disputa eleitoral, a expectativa é que governo e oposição partam para o tudo ou nada e briguem voto a voto na CPI dos Correios. Na prática, as divergências entre governo e oposição podem levar a CPI dos Correios a terminar em pizza, sem aprovação de um relatório final com as conclusões das investigações feitas ao longo dos últimos dez meses.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva corre o risco de sofrer um processo de impeachment caso o relatório paralelo do PT, que troca a tese do mensalão pela de caixa 2, seja aprovado. O alerta foi dado hoje pelo relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). Ele garantiu que não pretende alterar o seu relatório final que foi apresentado na semana passada. O relatório deverá ser votado amanhã e corre o risco de ser derrubado pelos governistas. "A tese do PT é que o dinheiro do valerioduto foi para o caixa 2. Se essa tese for verdadeira quer dizer que o dinheiro do caixa 2 serviu, inclusive, para pagar a campanha do presidente Lula. Afinal, o dinheiro do valerioduto foi em 2003 e 2004, quando o Lula já estava na Presidência da República. Ou seja, se eu aceitar esse raciocínio (trocar mensalão por caixa 2), vou ter de pesar a caneta, porque caixa 2 foi usado para a campanha do presidente Lula. Se ficar caracterizado o caixa 2 no texto, qualquer partido poderá, com base nesse relatório, entrar com um pedido de impeachment", afirmou Serraglio. Sem acordo e com o acirramento da disputa eleitoral, a expectativa é que governo e oposição partam para o tudo ou nada e briguem voto a voto na CPI dos Correios. Na prática, as divergências entre governo e oposição podem levar a CPI dos Correios a terminar em pizza, sem aprovação de um relatório final com as conclusões das investigações feitas ao longo dos últimos dez meses.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva corre o risco de sofrer um processo de impeachment caso o relatório paralelo do PT, que troca a tese do mensalão pela de caixa 2, seja aprovado. O alerta foi dado hoje pelo relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). Ele garantiu que não pretende alterar o seu relatório final que foi apresentado na semana passada. O relatório deverá ser votado amanhã e corre o risco de ser derrubado pelos governistas. "A tese do PT é que o dinheiro do valerioduto foi para o caixa 2. Se essa tese for verdadeira quer dizer que o dinheiro do caixa 2 serviu, inclusive, para pagar a campanha do presidente Lula. Afinal, o dinheiro do valerioduto foi em 2003 e 2004, quando o Lula já estava na Presidência da República. Ou seja, se eu aceitar esse raciocínio (trocar mensalão por caixa 2), vou ter de pesar a caneta, porque caixa 2 foi usado para a campanha do presidente Lula. Se ficar caracterizado o caixa 2 no texto, qualquer partido poderá, com base nesse relatório, entrar com um pedido de impeachment", afirmou Serraglio. Sem acordo e com o acirramento da disputa eleitoral, a expectativa é que governo e oposição partam para o tudo ou nada e briguem voto a voto na CPI dos Correios. Na prática, as divergências entre governo e oposição podem levar a CPI dos Correios a terminar em pizza, sem aprovação de um relatório final com as conclusões das investigações feitas ao longo dos últimos dez meses.

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