Relatório pede absolvição de Olavo Calheiros na Câmara


Por Luciana Nunes Leal

O deputado José Carlos Araújo (PR-BA) começou a ler, na tarde de hoje, parecer que absolve o deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) no processo de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar. O relator revelou que o Conselho de Ética da Câmara investigou nove diferentes denúncias contra Olavo Calheiros, mas não encontrou evidências de crimes ou irregularidades em nenhuma delas. Entre outras acusações feitas pelo Psol na representação estão as de ligações suspeitas com o dono da construtora Gautama, Zuleido Veras, preso na Operação Navalha da Polícia Federal, e a da venda de uma fábrica de refrigerantes do deputado à empresa Schincariol. Há suspeita de que a transação foi feita para liberar a Schincariol de dívidas com a receita federal. "Se Olavo Calheiros é santo, tenho certeza que não, mas nem por isso ele vai arder na fogueira da injustiça", diz o relator em seu parecer. José Carlos Araújo pede o arquivamento da representação. Se não houver pedido de vista - prazo para análise do documento - o relatório será votado até o fim da tarde no Conselho de Ética da Câmara.

O deputado José Carlos Araújo (PR-BA) começou a ler, na tarde de hoje, parecer que absolve o deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) no processo de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar. O relator revelou que o Conselho de Ética da Câmara investigou nove diferentes denúncias contra Olavo Calheiros, mas não encontrou evidências de crimes ou irregularidades em nenhuma delas. Entre outras acusações feitas pelo Psol na representação estão as de ligações suspeitas com o dono da construtora Gautama, Zuleido Veras, preso na Operação Navalha da Polícia Federal, e a da venda de uma fábrica de refrigerantes do deputado à empresa Schincariol. Há suspeita de que a transação foi feita para liberar a Schincariol de dívidas com a receita federal. "Se Olavo Calheiros é santo, tenho certeza que não, mas nem por isso ele vai arder na fogueira da injustiça", diz o relator em seu parecer. José Carlos Araújo pede o arquivamento da representação. Se não houver pedido de vista - prazo para análise do documento - o relatório será votado até o fim da tarde no Conselho de Ética da Câmara.

O deputado José Carlos Araújo (PR-BA) começou a ler, na tarde de hoje, parecer que absolve o deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) no processo de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar. O relator revelou que o Conselho de Ética da Câmara investigou nove diferentes denúncias contra Olavo Calheiros, mas não encontrou evidências de crimes ou irregularidades em nenhuma delas. Entre outras acusações feitas pelo Psol na representação estão as de ligações suspeitas com o dono da construtora Gautama, Zuleido Veras, preso na Operação Navalha da Polícia Federal, e a da venda de uma fábrica de refrigerantes do deputado à empresa Schincariol. Há suspeita de que a transação foi feita para liberar a Schincariol de dívidas com a receita federal. "Se Olavo Calheiros é santo, tenho certeza que não, mas nem por isso ele vai arder na fogueira da injustiça", diz o relator em seu parecer. José Carlos Araújo pede o arquivamento da representação. Se não houver pedido de vista - prazo para análise do documento - o relatório será votado até o fim da tarde no Conselho de Ética da Câmara.

O deputado José Carlos Araújo (PR-BA) começou a ler, na tarde de hoje, parecer que absolve o deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) no processo de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar. O relator revelou que o Conselho de Ética da Câmara investigou nove diferentes denúncias contra Olavo Calheiros, mas não encontrou evidências de crimes ou irregularidades em nenhuma delas. Entre outras acusações feitas pelo Psol na representação estão as de ligações suspeitas com o dono da construtora Gautama, Zuleido Veras, preso na Operação Navalha da Polícia Federal, e a da venda de uma fábrica de refrigerantes do deputado à empresa Schincariol. Há suspeita de que a transação foi feita para liberar a Schincariol de dívidas com a receita federal. "Se Olavo Calheiros é santo, tenho certeza que não, mas nem por isso ele vai arder na fogueira da injustiça", diz o relator em seu parecer. José Carlos Araújo pede o arquivamento da representação. Se não houver pedido de vista - prazo para análise do documento - o relatório será votado até o fim da tarde no Conselho de Ética da Câmara.

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