Relatório sobre fraudes no DNER cita ex-ministro Padilha


Por Agencia Estado

Um relatório da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre fraudes com pagamento de precatórios (dívidas judiciais) no Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) indica prejuízo de R$ 122,9 milhões aos cofres públicos. O documento foi elaborado após auditoria na Consultoria Jurídica do Ministério dos Transportes e cita o ex-ministro Eliseu Padilha e o ex-consultor Arnoldo Braga Filho. O texto, de 30 páginas, sugere que o próprio ministro tinha conhecimento das irregularidades. Além de não respeitar a fila de pagamento das dívidas, haveria casos de liberação de verba antes mesmo de uma decisão da Justiça. Padilha distribuiu neste domingo uma nota, em resposta às acusações. Ele diz que "informações preliminares" do relatório foram "extraídas fora de contexto". Além disso, garante que foi envolvido "mentirosa e criminosamente em possíveis irregularidades que teriam sido cometidas por funcionários de terceiro escalão de uma autarquia vinculada ao ministério". Há dois anos, segundo Padilha, órgãos de controle do governo, além do Judiciário e do Ministério Público Federal, apuram as denúncias e, desde 1999, determinou a abertura de sindicâncias. Ele diz que os resultados foram processos disciplinares, afastamentos e demissões. A nota informa que as investigações foram determinadas pelo advogado-geral da União, Gilmar Mendes, e pelo próprio Padilha. "Se houve irregularidades nos atos dos funcionários, a Justiça haverá de descobrir."

Um relatório da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre fraudes com pagamento de precatórios (dívidas judiciais) no Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) indica prejuízo de R$ 122,9 milhões aos cofres públicos. O documento foi elaborado após auditoria na Consultoria Jurídica do Ministério dos Transportes e cita o ex-ministro Eliseu Padilha e o ex-consultor Arnoldo Braga Filho. O texto, de 30 páginas, sugere que o próprio ministro tinha conhecimento das irregularidades. Além de não respeitar a fila de pagamento das dívidas, haveria casos de liberação de verba antes mesmo de uma decisão da Justiça. Padilha distribuiu neste domingo uma nota, em resposta às acusações. Ele diz que "informações preliminares" do relatório foram "extraídas fora de contexto". Além disso, garante que foi envolvido "mentirosa e criminosamente em possíveis irregularidades que teriam sido cometidas por funcionários de terceiro escalão de uma autarquia vinculada ao ministério". Há dois anos, segundo Padilha, órgãos de controle do governo, além do Judiciário e do Ministério Público Federal, apuram as denúncias e, desde 1999, determinou a abertura de sindicâncias. Ele diz que os resultados foram processos disciplinares, afastamentos e demissões. A nota informa que as investigações foram determinadas pelo advogado-geral da União, Gilmar Mendes, e pelo próprio Padilha. "Se houve irregularidades nos atos dos funcionários, a Justiça haverá de descobrir."

Um relatório da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre fraudes com pagamento de precatórios (dívidas judiciais) no Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) indica prejuízo de R$ 122,9 milhões aos cofres públicos. O documento foi elaborado após auditoria na Consultoria Jurídica do Ministério dos Transportes e cita o ex-ministro Eliseu Padilha e o ex-consultor Arnoldo Braga Filho. O texto, de 30 páginas, sugere que o próprio ministro tinha conhecimento das irregularidades. Além de não respeitar a fila de pagamento das dívidas, haveria casos de liberação de verba antes mesmo de uma decisão da Justiça. Padilha distribuiu neste domingo uma nota, em resposta às acusações. Ele diz que "informações preliminares" do relatório foram "extraídas fora de contexto". Além disso, garante que foi envolvido "mentirosa e criminosamente em possíveis irregularidades que teriam sido cometidas por funcionários de terceiro escalão de uma autarquia vinculada ao ministério". Há dois anos, segundo Padilha, órgãos de controle do governo, além do Judiciário e do Ministério Público Federal, apuram as denúncias e, desde 1999, determinou a abertura de sindicâncias. Ele diz que os resultados foram processos disciplinares, afastamentos e demissões. A nota informa que as investigações foram determinadas pelo advogado-geral da União, Gilmar Mendes, e pelo próprio Padilha. "Se houve irregularidades nos atos dos funcionários, a Justiça haverá de descobrir."

Um relatório da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre fraudes com pagamento de precatórios (dívidas judiciais) no Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) indica prejuízo de R$ 122,9 milhões aos cofres públicos. O documento foi elaborado após auditoria na Consultoria Jurídica do Ministério dos Transportes e cita o ex-ministro Eliseu Padilha e o ex-consultor Arnoldo Braga Filho. O texto, de 30 páginas, sugere que o próprio ministro tinha conhecimento das irregularidades. Além de não respeitar a fila de pagamento das dívidas, haveria casos de liberação de verba antes mesmo de uma decisão da Justiça. Padilha distribuiu neste domingo uma nota, em resposta às acusações. Ele diz que "informações preliminares" do relatório foram "extraídas fora de contexto". Além disso, garante que foi envolvido "mentirosa e criminosamente em possíveis irregularidades que teriam sido cometidas por funcionários de terceiro escalão de uma autarquia vinculada ao ministério". Há dois anos, segundo Padilha, órgãos de controle do governo, além do Judiciário e do Ministério Público Federal, apuram as denúncias e, desde 1999, determinou a abertura de sindicâncias. Ele diz que os resultados foram processos disciplinares, afastamentos e demissões. A nota informa que as investigações foram determinadas pelo advogado-geral da União, Gilmar Mendes, e pelo próprio Padilha. "Se houve irregularidades nos atos dos funcionários, a Justiça haverá de descobrir."

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