Renan diz que Lobão foi abordado de 'forma intimidatória'


Segundo em nota emitida pelo presidente do Senado denúncias contra candidato ao governo 'só se prestam a explorações políticas'

Por Ricardo Brito

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou há pouco nota em que afirma que o senador Edison Lobão Filho (PMDB), candidato ao governo do Maranhão, foi abordado de "forma intimidatória e anômala" pela Polícia Federal na noite de ontem (24). Renan é o segundo cacique do partido a se manifestar a respeito da ação da PF que fez uma busca em um avião da campanha de Lobão Filho no aeroporto de Imperatriz, no interior do estado. A partir de uma denúncia anônima, a PF pretendia apurar denúncia de suspeita de recursos ilegais na campanha.

O presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) foi o segundo a sair em defesa do colega de partido Foto: André Dusek/Estadão

"Edison Lobão Filho é um senador no exercício de suas atividades político-partidárias. Ações desencadeadas com base em denúncias anônimas, em pleno processo eleitoral, só se prestam a explorações políticas", critica Renan, em nota. "As instituições brasileiras devem estar zelosas de suas funções sem, entretanto, descambar para a exploração político-partidária", completa. Mais cedo, o vice-presidente da República e presidente do PMDB, Michel Temer, criticou a ação dos policias que abordaram a comitiva "com armas em punho". "Sob o pretexto de buscar recursos ilegais de campanha, foram feitas buscas na aeronave, nos automóveis e na bagagem dos membros da comitiva, numa ação intimidatória que, ao final, nada encontrou de irregular. O procedimento foi baseado em denúncia anônima durante o curso da disputa eleitoral intensa. No estado democrático de direito é inadmissível que forças policiais sejam instrumentalizadas para atingir candidaturas legitimamente constituídas", afirma. 

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou há pouco nota em que afirma que o senador Edison Lobão Filho (PMDB), candidato ao governo do Maranhão, foi abordado de "forma intimidatória e anômala" pela Polícia Federal na noite de ontem (24). Renan é o segundo cacique do partido a se manifestar a respeito da ação da PF que fez uma busca em um avião da campanha de Lobão Filho no aeroporto de Imperatriz, no interior do estado. A partir de uma denúncia anônima, a PF pretendia apurar denúncia de suspeita de recursos ilegais na campanha.

O presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) foi o segundo a sair em defesa do colega de partido Foto: André Dusek/Estadão

"Edison Lobão Filho é um senador no exercício de suas atividades político-partidárias. Ações desencadeadas com base em denúncias anônimas, em pleno processo eleitoral, só se prestam a explorações políticas", critica Renan, em nota. "As instituições brasileiras devem estar zelosas de suas funções sem, entretanto, descambar para a exploração político-partidária", completa. Mais cedo, o vice-presidente da República e presidente do PMDB, Michel Temer, criticou a ação dos policias que abordaram a comitiva "com armas em punho". "Sob o pretexto de buscar recursos ilegais de campanha, foram feitas buscas na aeronave, nos automóveis e na bagagem dos membros da comitiva, numa ação intimidatória que, ao final, nada encontrou de irregular. O procedimento foi baseado em denúncia anônima durante o curso da disputa eleitoral intensa. No estado democrático de direito é inadmissível que forças policiais sejam instrumentalizadas para atingir candidaturas legitimamente constituídas", afirma. 

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou há pouco nota em que afirma que o senador Edison Lobão Filho (PMDB), candidato ao governo do Maranhão, foi abordado de "forma intimidatória e anômala" pela Polícia Federal na noite de ontem (24). Renan é o segundo cacique do partido a se manifestar a respeito da ação da PF que fez uma busca em um avião da campanha de Lobão Filho no aeroporto de Imperatriz, no interior do estado. A partir de uma denúncia anônima, a PF pretendia apurar denúncia de suspeita de recursos ilegais na campanha.

O presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) foi o segundo a sair em defesa do colega de partido Foto: André Dusek/Estadão

"Edison Lobão Filho é um senador no exercício de suas atividades político-partidárias. Ações desencadeadas com base em denúncias anônimas, em pleno processo eleitoral, só se prestam a explorações políticas", critica Renan, em nota. "As instituições brasileiras devem estar zelosas de suas funções sem, entretanto, descambar para a exploração político-partidária", completa. Mais cedo, o vice-presidente da República e presidente do PMDB, Michel Temer, criticou a ação dos policias que abordaram a comitiva "com armas em punho". "Sob o pretexto de buscar recursos ilegais de campanha, foram feitas buscas na aeronave, nos automóveis e na bagagem dos membros da comitiva, numa ação intimidatória que, ao final, nada encontrou de irregular. O procedimento foi baseado em denúncia anônima durante o curso da disputa eleitoral intensa. No estado democrático de direito é inadmissível que forças policiais sejam instrumentalizadas para atingir candidaturas legitimamente constituídas", afirma. 

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou há pouco nota em que afirma que o senador Edison Lobão Filho (PMDB), candidato ao governo do Maranhão, foi abordado de "forma intimidatória e anômala" pela Polícia Federal na noite de ontem (24). Renan é o segundo cacique do partido a se manifestar a respeito da ação da PF que fez uma busca em um avião da campanha de Lobão Filho no aeroporto de Imperatriz, no interior do estado. A partir de uma denúncia anônima, a PF pretendia apurar denúncia de suspeita de recursos ilegais na campanha.

O presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) foi o segundo a sair em defesa do colega de partido Foto: André Dusek/Estadão

"Edison Lobão Filho é um senador no exercício de suas atividades político-partidárias. Ações desencadeadas com base em denúncias anônimas, em pleno processo eleitoral, só se prestam a explorações políticas", critica Renan, em nota. "As instituições brasileiras devem estar zelosas de suas funções sem, entretanto, descambar para a exploração político-partidária", completa. Mais cedo, o vice-presidente da República e presidente do PMDB, Michel Temer, criticou a ação dos policias que abordaram a comitiva "com armas em punho". "Sob o pretexto de buscar recursos ilegais de campanha, foram feitas buscas na aeronave, nos automóveis e na bagagem dos membros da comitiva, numa ação intimidatória que, ao final, nada encontrou de irregular. O procedimento foi baseado em denúncia anônima durante o curso da disputa eleitoral intensa. No estado democrático de direito é inadmissível que forças policiais sejam instrumentalizadas para atingir candidaturas legitimamente constituídas", afirma. 

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