Renan nega que Senado esteja preparando 'pauta bomba'


Presidente do Senado defendeu maior interlocução com Palácio do Planalto e disse que chegou a hora de 'esfriar os ânimos' após o período eleitoral

Por Ricardo Brito e Ricardo Della Coletta

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira, 30, que o governo Dilma Rousseff (PT) precisa dialogar mais com o Congresso Nacional e negou que o Senado esteja preparando "pautas-bomba", que gerem mais gastos para o governo federal. Em entrevista coletiva, Renan disse que chegou a hora de "esfriar os ânimos" após o período eleitoral, mas destacou que a "convergência" para uma "agenda nacional" não vai "cair do céu".

"Isso terá que ser construído por uma boa interlocução. Definitivamente, precisamos conversar. Essa interlocução precisa estar mais presente de lado a lado", disse o peemedebista. "Mesmo que as pessoas não concordem em algumas coisas, elas precisam conversar. Conversar, todos sabem, não arranca pedaço". 

Presidente do Senado diz que é hora de "esfriar os ânimos" após as eleições Foto: Ed Ferreira/Estadão
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Embora o PMDB faça parte da coligação que reelegeu Dilma, Renan ressalvou que a aliança "não significa pensar exatamente igual sobre tudo". 

Ele também negou que o Senado esteja preparando uma "pauta-bomba" em retaliação a resultados adversos na eleição deste ano. "Temos preocupação com o equilíbrio fiscal (do País)", afirmou. Apesar disso, o peemedebista confirmou que a votação do projeto que troca do indexador da dívida de Estados e municípios com a União será votada na próxima quarta-feira, 5 de novembro.

A atualização do fator de correção desses débitos prevê a substituição do IGP-DI mais 6% a 9% anuais pelo IPCA mais 4% ou o teto da Selic (o que for menor das duas opções). A longo prazo, a matéria deve impactar a arrecadação da União. "Havia o compromisso que, logo após as eleições, esse projeto seria apreciado", justificou Renan. Para o peemedebista, o governo não precisa "ficar preocupado" com esse tema.

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Nesta quinta, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante se reuniu com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves para conversar sobre a pauta de votações até o fim do ano e pedir que o Legislativo não coloque em votação "pautas bomba", que possam botar em risco as contas governamentais.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira, 30, que o governo Dilma Rousseff (PT) precisa dialogar mais com o Congresso Nacional e negou que o Senado esteja preparando "pautas-bomba", que gerem mais gastos para o governo federal. Em entrevista coletiva, Renan disse que chegou a hora de "esfriar os ânimos" após o período eleitoral, mas destacou que a "convergência" para uma "agenda nacional" não vai "cair do céu".

"Isso terá que ser construído por uma boa interlocução. Definitivamente, precisamos conversar. Essa interlocução precisa estar mais presente de lado a lado", disse o peemedebista. "Mesmo que as pessoas não concordem em algumas coisas, elas precisam conversar. Conversar, todos sabem, não arranca pedaço". 

Presidente do Senado diz que é hora de "esfriar os ânimos" após as eleições Foto: Ed Ferreira/Estadão

Embora o PMDB faça parte da coligação que reelegeu Dilma, Renan ressalvou que a aliança "não significa pensar exatamente igual sobre tudo". 

Ele também negou que o Senado esteja preparando uma "pauta-bomba" em retaliação a resultados adversos na eleição deste ano. "Temos preocupação com o equilíbrio fiscal (do País)", afirmou. Apesar disso, o peemedebista confirmou que a votação do projeto que troca do indexador da dívida de Estados e municípios com a União será votada na próxima quarta-feira, 5 de novembro.

A atualização do fator de correção desses débitos prevê a substituição do IGP-DI mais 6% a 9% anuais pelo IPCA mais 4% ou o teto da Selic (o que for menor das duas opções). A longo prazo, a matéria deve impactar a arrecadação da União. "Havia o compromisso que, logo após as eleições, esse projeto seria apreciado", justificou Renan. Para o peemedebista, o governo não precisa "ficar preocupado" com esse tema.

Nesta quinta, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante se reuniu com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves para conversar sobre a pauta de votações até o fim do ano e pedir que o Legislativo não coloque em votação "pautas bomba", que possam botar em risco as contas governamentais.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira, 30, que o governo Dilma Rousseff (PT) precisa dialogar mais com o Congresso Nacional e negou que o Senado esteja preparando "pautas-bomba", que gerem mais gastos para o governo federal. Em entrevista coletiva, Renan disse que chegou a hora de "esfriar os ânimos" após o período eleitoral, mas destacou que a "convergência" para uma "agenda nacional" não vai "cair do céu".

"Isso terá que ser construído por uma boa interlocução. Definitivamente, precisamos conversar. Essa interlocução precisa estar mais presente de lado a lado", disse o peemedebista. "Mesmo que as pessoas não concordem em algumas coisas, elas precisam conversar. Conversar, todos sabem, não arranca pedaço". 

Presidente do Senado diz que é hora de "esfriar os ânimos" após as eleições Foto: Ed Ferreira/Estadão

Embora o PMDB faça parte da coligação que reelegeu Dilma, Renan ressalvou que a aliança "não significa pensar exatamente igual sobre tudo". 

Ele também negou que o Senado esteja preparando uma "pauta-bomba" em retaliação a resultados adversos na eleição deste ano. "Temos preocupação com o equilíbrio fiscal (do País)", afirmou. Apesar disso, o peemedebista confirmou que a votação do projeto que troca do indexador da dívida de Estados e municípios com a União será votada na próxima quarta-feira, 5 de novembro.

A atualização do fator de correção desses débitos prevê a substituição do IGP-DI mais 6% a 9% anuais pelo IPCA mais 4% ou o teto da Selic (o que for menor das duas opções). A longo prazo, a matéria deve impactar a arrecadação da União. "Havia o compromisso que, logo após as eleições, esse projeto seria apreciado", justificou Renan. Para o peemedebista, o governo não precisa "ficar preocupado" com esse tema.

Nesta quinta, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante se reuniu com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves para conversar sobre a pauta de votações até o fim do ano e pedir que o Legislativo não coloque em votação "pautas bomba", que possam botar em risco as contas governamentais.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira, 30, que o governo Dilma Rousseff (PT) precisa dialogar mais com o Congresso Nacional e negou que o Senado esteja preparando "pautas-bomba", que gerem mais gastos para o governo federal. Em entrevista coletiva, Renan disse que chegou a hora de "esfriar os ânimos" após o período eleitoral, mas destacou que a "convergência" para uma "agenda nacional" não vai "cair do céu".

"Isso terá que ser construído por uma boa interlocução. Definitivamente, precisamos conversar. Essa interlocução precisa estar mais presente de lado a lado", disse o peemedebista. "Mesmo que as pessoas não concordem em algumas coisas, elas precisam conversar. Conversar, todos sabem, não arranca pedaço". 

Presidente do Senado diz que é hora de "esfriar os ânimos" após as eleições Foto: Ed Ferreira/Estadão

Embora o PMDB faça parte da coligação que reelegeu Dilma, Renan ressalvou que a aliança "não significa pensar exatamente igual sobre tudo". 

Ele também negou que o Senado esteja preparando uma "pauta-bomba" em retaliação a resultados adversos na eleição deste ano. "Temos preocupação com o equilíbrio fiscal (do País)", afirmou. Apesar disso, o peemedebista confirmou que a votação do projeto que troca do indexador da dívida de Estados e municípios com a União será votada na próxima quarta-feira, 5 de novembro.

A atualização do fator de correção desses débitos prevê a substituição do IGP-DI mais 6% a 9% anuais pelo IPCA mais 4% ou o teto da Selic (o que for menor das duas opções). A longo prazo, a matéria deve impactar a arrecadação da União. "Havia o compromisso que, logo após as eleições, esse projeto seria apreciado", justificou Renan. Para o peemedebista, o governo não precisa "ficar preocupado" com esse tema.

Nesta quinta, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante se reuniu com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves para conversar sobre a pauta de votações até o fim do ano e pedir que o Legislativo não coloque em votação "pautas bomba", que possam botar em risco as contas governamentais.

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