Rennó vai recorrer de multa imposta pelo TCU


Por Agencia Estado

O ex-presidente da Petrobras, Joel Mendes Rennó, disse que vai recorrer da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que o condenou a pagar multa de R$ 20 mil por irregularidades no uso de verbas de publicidade da empresa, entre 1996 e 1998. "Sempre faziamos tudo com embasamento legal, mas é possível que o TCU tenha se apegado a algum detalhe jurídico para tomar esta decisão. Vou examinar os documentos da época, porque não lembro de detalhes do caso, para preparar um recurso que será examinado pelo TCU", disse. No seu relatório, o ministro do TCU Marcos Vinicius Vilaça cita a contratação de serviços de publicidade para as campanhas "Valores" e "Brasil Real", sobre o sucesso do Plano Real. Vilaça considerou que a contratação de serviços "sem correlação com os interesses da empresa enquadram-se claramente como atos de gestão ilegítimos e antieconômicos." Sobre esta acusação, Rennó disse que a Petrobras, "como empresa pública, participou de pools do Estado para divulgar campanhas interesse do governo".

O ex-presidente da Petrobras, Joel Mendes Rennó, disse que vai recorrer da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que o condenou a pagar multa de R$ 20 mil por irregularidades no uso de verbas de publicidade da empresa, entre 1996 e 1998. "Sempre faziamos tudo com embasamento legal, mas é possível que o TCU tenha se apegado a algum detalhe jurídico para tomar esta decisão. Vou examinar os documentos da época, porque não lembro de detalhes do caso, para preparar um recurso que será examinado pelo TCU", disse. No seu relatório, o ministro do TCU Marcos Vinicius Vilaça cita a contratação de serviços de publicidade para as campanhas "Valores" e "Brasil Real", sobre o sucesso do Plano Real. Vilaça considerou que a contratação de serviços "sem correlação com os interesses da empresa enquadram-se claramente como atos de gestão ilegítimos e antieconômicos." Sobre esta acusação, Rennó disse que a Petrobras, "como empresa pública, participou de pools do Estado para divulgar campanhas interesse do governo".

O ex-presidente da Petrobras, Joel Mendes Rennó, disse que vai recorrer da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que o condenou a pagar multa de R$ 20 mil por irregularidades no uso de verbas de publicidade da empresa, entre 1996 e 1998. "Sempre faziamos tudo com embasamento legal, mas é possível que o TCU tenha se apegado a algum detalhe jurídico para tomar esta decisão. Vou examinar os documentos da época, porque não lembro de detalhes do caso, para preparar um recurso que será examinado pelo TCU", disse. No seu relatório, o ministro do TCU Marcos Vinicius Vilaça cita a contratação de serviços de publicidade para as campanhas "Valores" e "Brasil Real", sobre o sucesso do Plano Real. Vilaça considerou que a contratação de serviços "sem correlação com os interesses da empresa enquadram-se claramente como atos de gestão ilegítimos e antieconômicos." Sobre esta acusação, Rennó disse que a Petrobras, "como empresa pública, participou de pools do Estado para divulgar campanhas interesse do governo".

O ex-presidente da Petrobras, Joel Mendes Rennó, disse que vai recorrer da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que o condenou a pagar multa de R$ 20 mil por irregularidades no uso de verbas de publicidade da empresa, entre 1996 e 1998. "Sempre faziamos tudo com embasamento legal, mas é possível que o TCU tenha se apegado a algum detalhe jurídico para tomar esta decisão. Vou examinar os documentos da época, porque não lembro de detalhes do caso, para preparar um recurso que será examinado pelo TCU", disse. No seu relatório, o ministro do TCU Marcos Vinicius Vilaça cita a contratação de serviços de publicidade para as campanhas "Valores" e "Brasil Real", sobre o sucesso do Plano Real. Vilaça considerou que a contratação de serviços "sem correlação com os interesses da empresa enquadram-se claramente como atos de gestão ilegítimos e antieconômicos." Sobre esta acusação, Rennó disse que a Petrobras, "como empresa pública, participou de pools do Estado para divulgar campanhas interesse do governo".

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