Renúncias são demagógicas, diz presidente do Conselho de Ética


Ele se refere aos sete deputados que renunciaram em protesto contra as sucessivas absolvições de deputados acusados de receber mensalão

Por Agencia Estado

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), classificou nesta sexta-feira de "inoportuna e demagógica" a atitude de sete deputados que saíram do colegiado em protesto contra a série de absolvições, em plenário, de parlamentares acusados de envolvimento no esquema do mensalão. "As renúncias foram inoportunas. Nós fomos eleitos. Eu vou até o final. Nós estamos dando uma satisfação à sociedade. O povo está sabendo o que está acontecendo no Conselho de Ética", afirmou Izar. "Quem errou foi o plenário. Estamos todos indignados. Não havia necessidade de renúncia. Quem está desgastado é o plenário. O conselho não errou. A renúncia foi inoportuna e demagógica", acrescentou Izar. Ele disse acreditar, no entanto, que apenas três ou quatro titulares que anunciaram suas renúncias no conselho vão concretizá-las. O presidente do conselho disse que já está enviando ofício aos líderes do PT, Henrique Fontana (RS), e do PPS, Fernando Coruja (SC), para que indiquem novos titulares para a vaga dos deputados que anunciaram o desligamento do colegiado. Com a saída dos deputados Chico Alencar (RJ) e Orlando Fantazzini (SP), que trocaram o PT pelo PSOL, as vagas voltam para o partido de origem, o PT, que somará três titulares no conselho. A vaga do PPS estava sendo ocupada pelo deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que trocou de partido no ano passado. Os líderes, no entanto, terão de esperar a formalização da renúncia. Os deputados que decidiram deixar o conselho terão de enviar ofício à secretaria-geral da Mesa anunciando o desligamento.

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), classificou nesta sexta-feira de "inoportuna e demagógica" a atitude de sete deputados que saíram do colegiado em protesto contra a série de absolvições, em plenário, de parlamentares acusados de envolvimento no esquema do mensalão. "As renúncias foram inoportunas. Nós fomos eleitos. Eu vou até o final. Nós estamos dando uma satisfação à sociedade. O povo está sabendo o que está acontecendo no Conselho de Ética", afirmou Izar. "Quem errou foi o plenário. Estamos todos indignados. Não havia necessidade de renúncia. Quem está desgastado é o plenário. O conselho não errou. A renúncia foi inoportuna e demagógica", acrescentou Izar. Ele disse acreditar, no entanto, que apenas três ou quatro titulares que anunciaram suas renúncias no conselho vão concretizá-las. O presidente do conselho disse que já está enviando ofício aos líderes do PT, Henrique Fontana (RS), e do PPS, Fernando Coruja (SC), para que indiquem novos titulares para a vaga dos deputados que anunciaram o desligamento do colegiado. Com a saída dos deputados Chico Alencar (RJ) e Orlando Fantazzini (SP), que trocaram o PT pelo PSOL, as vagas voltam para o partido de origem, o PT, que somará três titulares no conselho. A vaga do PPS estava sendo ocupada pelo deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que trocou de partido no ano passado. Os líderes, no entanto, terão de esperar a formalização da renúncia. Os deputados que decidiram deixar o conselho terão de enviar ofício à secretaria-geral da Mesa anunciando o desligamento.

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), classificou nesta sexta-feira de "inoportuna e demagógica" a atitude de sete deputados que saíram do colegiado em protesto contra a série de absolvições, em plenário, de parlamentares acusados de envolvimento no esquema do mensalão. "As renúncias foram inoportunas. Nós fomos eleitos. Eu vou até o final. Nós estamos dando uma satisfação à sociedade. O povo está sabendo o que está acontecendo no Conselho de Ética", afirmou Izar. "Quem errou foi o plenário. Estamos todos indignados. Não havia necessidade de renúncia. Quem está desgastado é o plenário. O conselho não errou. A renúncia foi inoportuna e demagógica", acrescentou Izar. Ele disse acreditar, no entanto, que apenas três ou quatro titulares que anunciaram suas renúncias no conselho vão concretizá-las. O presidente do conselho disse que já está enviando ofício aos líderes do PT, Henrique Fontana (RS), e do PPS, Fernando Coruja (SC), para que indiquem novos titulares para a vaga dos deputados que anunciaram o desligamento do colegiado. Com a saída dos deputados Chico Alencar (RJ) e Orlando Fantazzini (SP), que trocaram o PT pelo PSOL, as vagas voltam para o partido de origem, o PT, que somará três titulares no conselho. A vaga do PPS estava sendo ocupada pelo deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que trocou de partido no ano passado. Os líderes, no entanto, terão de esperar a formalização da renúncia. Os deputados que decidiram deixar o conselho terão de enviar ofício à secretaria-geral da Mesa anunciando o desligamento.

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), classificou nesta sexta-feira de "inoportuna e demagógica" a atitude de sete deputados que saíram do colegiado em protesto contra a série de absolvições, em plenário, de parlamentares acusados de envolvimento no esquema do mensalão. "As renúncias foram inoportunas. Nós fomos eleitos. Eu vou até o final. Nós estamos dando uma satisfação à sociedade. O povo está sabendo o que está acontecendo no Conselho de Ética", afirmou Izar. "Quem errou foi o plenário. Estamos todos indignados. Não havia necessidade de renúncia. Quem está desgastado é o plenário. O conselho não errou. A renúncia foi inoportuna e demagógica", acrescentou Izar. Ele disse acreditar, no entanto, que apenas três ou quatro titulares que anunciaram suas renúncias no conselho vão concretizá-las. O presidente do conselho disse que já está enviando ofício aos líderes do PT, Henrique Fontana (RS), e do PPS, Fernando Coruja (SC), para que indiquem novos titulares para a vaga dos deputados que anunciaram o desligamento do colegiado. Com a saída dos deputados Chico Alencar (RJ) e Orlando Fantazzini (SP), que trocaram o PT pelo PSOL, as vagas voltam para o partido de origem, o PT, que somará três titulares no conselho. A vaga do PPS estava sendo ocupada pelo deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que trocou de partido no ano passado. Os líderes, no entanto, terão de esperar a formalização da renúncia. Os deputados que decidiram deixar o conselho terão de enviar ofício à secretaria-geral da Mesa anunciando o desligamento.

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