Corpo do repórter fotográfico Dida Sampaio é sepultado em Brasília


Cerimônia tem homenagem de amigos jornalistas e parentes

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA — Sob aplausos de parentes, amigos e colegas de profissão, o corpo do repórter fotográfico Dida Sampaio foi sepultado nesta segunda-feira, 28, no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília. A cerimônia fúnebre deu lugar à homenagem ao profissional que desde 1994 trabalhava no Estadão.

Diferentes gerações de jornalistas foram saudar o companheiro de coberturas nos palácios da capital federal e Brasil afora. Fotógrafos relembraram histórias do “menino Dida” – que, na década de 1990, já disputava com os mais velhos a melhor foto – e também profissionais mais jovens, que o viam como um exemplo.

Balões brancos foram soltos em homenagem ao repórter fotográfico Dida Sampaio durante seu sepultamento no cemitério Campo da Esperança em Brasília. Foto: Breno Pires
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A pedido da mulher, Ana, e dos filhos Raysa, Felipe e Gabriela, parentes e amigos se vestiram de branco para acompanhar o velório e o sepultamento. Aos 53 anos, Dida morreu no último dia 25, em decorrência de complicações de um AVC e de um aneurisma cerebral.

O jornalista do Estadão Leonencio Nossa compartilhou histórias que dividiu com o fotógrafo em duas décadas de parceria em reportagens pelo jornal. “Todos aqui temos em comum o amor e o conhecimento da fascinante trajetória de um homem que nunca deixou de ser o menino atento e focado no objetivo de contar a melhor história por meio da fotografia. Se podemos dizer que o jornalista é um intérprete de seu país, Dida interpreta com imagens um Brasil complexo como ele. Carinhoso, como ele é com todos nós. E um país tenso, em guerra. Dida também está sempre em combate, de madrugada, nas altas horas da noite, incansável”, afirmou Leonencio.

A quem só conhecia o Dida, que, por exigências das regras palacianas, tinha de usar paletó e gravata, Leonencio recordou viagens aos rincões do Brasil. “Nas aldeias, pegava sua máquina e explicava pacientemente para os indígenas como funcionava o objeto. Nunca escondeu o prazer de matar a curiosidade dos pequenos que se aproximam para ver a tela da câmera. Ele nunca deixou de ser o menino que a tudo olha com surpresa e sorri”, disse o jornalista.

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O fotógrafo Dida Sampaio. Foto: Arquivo pessoal

Presente ao sepultamento, o ex-secretário-geral da Presidência da República Gilberto Carvalho também rendeu uma breve homenagem ao repórter fotográfico com quem conviveu na gestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Carvalho destacou a honestidade com que Dida sempre trabalhou, mesmo em meio à correria das coberturas presidenciais. “Dida vive”, disse o ex-secretário.

A última homenagem coube ao filho Felipe. “Meu pai é um vitorioso. E vitorioso em todos os campos”, afirmou, sob aplausos. “Dida, Dida, Dida”, repetiram os amigos, que soltaram balões brancos em homenagem ao fotógrafo.

BRASÍLIA — Sob aplausos de parentes, amigos e colegas de profissão, o corpo do repórter fotográfico Dida Sampaio foi sepultado nesta segunda-feira, 28, no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília. A cerimônia fúnebre deu lugar à homenagem ao profissional que desde 1994 trabalhava no Estadão.

Diferentes gerações de jornalistas foram saudar o companheiro de coberturas nos palácios da capital federal e Brasil afora. Fotógrafos relembraram histórias do “menino Dida” – que, na década de 1990, já disputava com os mais velhos a melhor foto – e também profissionais mais jovens, que o viam como um exemplo.

Balões brancos foram soltos em homenagem ao repórter fotográfico Dida Sampaio durante seu sepultamento no cemitério Campo da Esperança em Brasília. Foto: Breno Pires

A pedido da mulher, Ana, e dos filhos Raysa, Felipe e Gabriela, parentes e amigos se vestiram de branco para acompanhar o velório e o sepultamento. Aos 53 anos, Dida morreu no último dia 25, em decorrência de complicações de um AVC e de um aneurisma cerebral.

O jornalista do Estadão Leonencio Nossa compartilhou histórias que dividiu com o fotógrafo em duas décadas de parceria em reportagens pelo jornal. “Todos aqui temos em comum o amor e o conhecimento da fascinante trajetória de um homem que nunca deixou de ser o menino atento e focado no objetivo de contar a melhor história por meio da fotografia. Se podemos dizer que o jornalista é um intérprete de seu país, Dida interpreta com imagens um Brasil complexo como ele. Carinhoso, como ele é com todos nós. E um país tenso, em guerra. Dida também está sempre em combate, de madrugada, nas altas horas da noite, incansável”, afirmou Leonencio.

A quem só conhecia o Dida, que, por exigências das regras palacianas, tinha de usar paletó e gravata, Leonencio recordou viagens aos rincões do Brasil. “Nas aldeias, pegava sua máquina e explicava pacientemente para os indígenas como funcionava o objeto. Nunca escondeu o prazer de matar a curiosidade dos pequenos que se aproximam para ver a tela da câmera. Ele nunca deixou de ser o menino que a tudo olha com surpresa e sorri”, disse o jornalista.

O fotógrafo Dida Sampaio. Foto: Arquivo pessoal

Presente ao sepultamento, o ex-secretário-geral da Presidência da República Gilberto Carvalho também rendeu uma breve homenagem ao repórter fotográfico com quem conviveu na gestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Carvalho destacou a honestidade com que Dida sempre trabalhou, mesmo em meio à correria das coberturas presidenciais. “Dida vive”, disse o ex-secretário.

A última homenagem coube ao filho Felipe. “Meu pai é um vitorioso. E vitorioso em todos os campos”, afirmou, sob aplausos. “Dida, Dida, Dida”, repetiram os amigos, que soltaram balões brancos em homenagem ao fotógrafo.

BRASÍLIA — Sob aplausos de parentes, amigos e colegas de profissão, o corpo do repórter fotográfico Dida Sampaio foi sepultado nesta segunda-feira, 28, no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília. A cerimônia fúnebre deu lugar à homenagem ao profissional que desde 1994 trabalhava no Estadão.

Diferentes gerações de jornalistas foram saudar o companheiro de coberturas nos palácios da capital federal e Brasil afora. Fotógrafos relembraram histórias do “menino Dida” – que, na década de 1990, já disputava com os mais velhos a melhor foto – e também profissionais mais jovens, que o viam como um exemplo.

Balões brancos foram soltos em homenagem ao repórter fotográfico Dida Sampaio durante seu sepultamento no cemitério Campo da Esperança em Brasília. Foto: Breno Pires

A pedido da mulher, Ana, e dos filhos Raysa, Felipe e Gabriela, parentes e amigos se vestiram de branco para acompanhar o velório e o sepultamento. Aos 53 anos, Dida morreu no último dia 25, em decorrência de complicações de um AVC e de um aneurisma cerebral.

O jornalista do Estadão Leonencio Nossa compartilhou histórias que dividiu com o fotógrafo em duas décadas de parceria em reportagens pelo jornal. “Todos aqui temos em comum o amor e o conhecimento da fascinante trajetória de um homem que nunca deixou de ser o menino atento e focado no objetivo de contar a melhor história por meio da fotografia. Se podemos dizer que o jornalista é um intérprete de seu país, Dida interpreta com imagens um Brasil complexo como ele. Carinhoso, como ele é com todos nós. E um país tenso, em guerra. Dida também está sempre em combate, de madrugada, nas altas horas da noite, incansável”, afirmou Leonencio.

A quem só conhecia o Dida, que, por exigências das regras palacianas, tinha de usar paletó e gravata, Leonencio recordou viagens aos rincões do Brasil. “Nas aldeias, pegava sua máquina e explicava pacientemente para os indígenas como funcionava o objeto. Nunca escondeu o prazer de matar a curiosidade dos pequenos que se aproximam para ver a tela da câmera. Ele nunca deixou de ser o menino que a tudo olha com surpresa e sorri”, disse o jornalista.

O fotógrafo Dida Sampaio. Foto: Arquivo pessoal

Presente ao sepultamento, o ex-secretário-geral da Presidência da República Gilberto Carvalho também rendeu uma breve homenagem ao repórter fotográfico com quem conviveu na gestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Carvalho destacou a honestidade com que Dida sempre trabalhou, mesmo em meio à correria das coberturas presidenciais. “Dida vive”, disse o ex-secretário.

A última homenagem coube ao filho Felipe. “Meu pai é um vitorioso. E vitorioso em todos os campos”, afirmou, sob aplausos. “Dida, Dida, Dida”, repetiram os amigos, que soltaram balões brancos em homenagem ao fotógrafo.

BRASÍLIA — Sob aplausos de parentes, amigos e colegas de profissão, o corpo do repórter fotográfico Dida Sampaio foi sepultado nesta segunda-feira, 28, no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília. A cerimônia fúnebre deu lugar à homenagem ao profissional que desde 1994 trabalhava no Estadão.

Diferentes gerações de jornalistas foram saudar o companheiro de coberturas nos palácios da capital federal e Brasil afora. Fotógrafos relembraram histórias do “menino Dida” – que, na década de 1990, já disputava com os mais velhos a melhor foto – e também profissionais mais jovens, que o viam como um exemplo.

Balões brancos foram soltos em homenagem ao repórter fotográfico Dida Sampaio durante seu sepultamento no cemitério Campo da Esperança em Brasília. Foto: Breno Pires

A pedido da mulher, Ana, e dos filhos Raysa, Felipe e Gabriela, parentes e amigos se vestiram de branco para acompanhar o velório e o sepultamento. Aos 53 anos, Dida morreu no último dia 25, em decorrência de complicações de um AVC e de um aneurisma cerebral.

O jornalista do Estadão Leonencio Nossa compartilhou histórias que dividiu com o fotógrafo em duas décadas de parceria em reportagens pelo jornal. “Todos aqui temos em comum o amor e o conhecimento da fascinante trajetória de um homem que nunca deixou de ser o menino atento e focado no objetivo de contar a melhor história por meio da fotografia. Se podemos dizer que o jornalista é um intérprete de seu país, Dida interpreta com imagens um Brasil complexo como ele. Carinhoso, como ele é com todos nós. E um país tenso, em guerra. Dida também está sempre em combate, de madrugada, nas altas horas da noite, incansável”, afirmou Leonencio.

A quem só conhecia o Dida, que, por exigências das regras palacianas, tinha de usar paletó e gravata, Leonencio recordou viagens aos rincões do Brasil. “Nas aldeias, pegava sua máquina e explicava pacientemente para os indígenas como funcionava o objeto. Nunca escondeu o prazer de matar a curiosidade dos pequenos que se aproximam para ver a tela da câmera. Ele nunca deixou de ser o menino que a tudo olha com surpresa e sorri”, disse o jornalista.

O fotógrafo Dida Sampaio. Foto: Arquivo pessoal

Presente ao sepultamento, o ex-secretário-geral da Presidência da República Gilberto Carvalho também rendeu uma breve homenagem ao repórter fotográfico com quem conviveu na gestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Carvalho destacou a honestidade com que Dida sempre trabalhou, mesmo em meio à correria das coberturas presidenciais. “Dida vive”, disse o ex-secretário.

A última homenagem coube ao filho Felipe. “Meu pai é um vitorioso. E vitorioso em todos os campos”, afirmou, sob aplausos. “Dida, Dida, Dida”, repetiram os amigos, que soltaram balões brancos em homenagem ao fotógrafo.

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