Requião desiste de candidatura no Senado após acordo com Eunício


Senador disse que candidato apoiado pela bancada do PMDB se comprometeu com propostas apresentadas por ele

Por Julia Lindner e Isabela Bonfim

Brasília - O senador Roberto Requião (PMDB-PR) desistiu de se candidatar à presidência do Senado após firmar um acordo com o candidato apoiado pela bancada do PMDB, Eunício Oliveira (CE). Segundo Requião, Eunício se comprometeu com uma série de propostas apresentadas por ele pela "democratização" de procedimentos da Casa.

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) Foto: André Dusek/Estadão

"No Senado, tradicionalmente quem ganha eleição para presidente é o candidato do presidente da República", afirmou, dizendo que só se candidataria se Eunício não aceitasse as suas sugestões. Entre as propostas está o fim de comissões especiais que têm o poder de adotar decisões terminativas que não são submetidas ao plenário.

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Ele criticou, especificamente, a decisão no projeto que resultou em uma doação de R$ 100 bilhões em patrimônio público para empresas de telefonia. Requião também sugeriu que os presidentes das comissões não possam indicar os relatores das matérias apreciadas, o que passaria a ser definido de forma aleatória, por meio de sorteio.

Brasília - O senador Roberto Requião (PMDB-PR) desistiu de se candidatar à presidência do Senado após firmar um acordo com o candidato apoiado pela bancada do PMDB, Eunício Oliveira (CE). Segundo Requião, Eunício se comprometeu com uma série de propostas apresentadas por ele pela "democratização" de procedimentos da Casa.

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) Foto: André Dusek/Estadão

"No Senado, tradicionalmente quem ganha eleição para presidente é o candidato do presidente da República", afirmou, dizendo que só se candidataria se Eunício não aceitasse as suas sugestões. Entre as propostas está o fim de comissões especiais que têm o poder de adotar decisões terminativas que não são submetidas ao plenário.

Ele criticou, especificamente, a decisão no projeto que resultou em uma doação de R$ 100 bilhões em patrimônio público para empresas de telefonia. Requião também sugeriu que os presidentes das comissões não possam indicar os relatores das matérias apreciadas, o que passaria a ser definido de forma aleatória, por meio de sorteio.

Brasília - O senador Roberto Requião (PMDB-PR) desistiu de se candidatar à presidência do Senado após firmar um acordo com o candidato apoiado pela bancada do PMDB, Eunício Oliveira (CE). Segundo Requião, Eunício se comprometeu com uma série de propostas apresentadas por ele pela "democratização" de procedimentos da Casa.

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) Foto: André Dusek/Estadão

"No Senado, tradicionalmente quem ganha eleição para presidente é o candidato do presidente da República", afirmou, dizendo que só se candidataria se Eunício não aceitasse as suas sugestões. Entre as propostas está o fim de comissões especiais que têm o poder de adotar decisões terminativas que não são submetidas ao plenário.

Ele criticou, especificamente, a decisão no projeto que resultou em uma doação de R$ 100 bilhões em patrimônio público para empresas de telefonia. Requião também sugeriu que os presidentes das comissões não possam indicar os relatores das matérias apreciadas, o que passaria a ser definido de forma aleatória, por meio de sorteio.

Brasília - O senador Roberto Requião (PMDB-PR) desistiu de se candidatar à presidência do Senado após firmar um acordo com o candidato apoiado pela bancada do PMDB, Eunício Oliveira (CE). Segundo Requião, Eunício se comprometeu com uma série de propostas apresentadas por ele pela "democratização" de procedimentos da Casa.

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) Foto: André Dusek/Estadão

"No Senado, tradicionalmente quem ganha eleição para presidente é o candidato do presidente da República", afirmou, dizendo que só se candidataria se Eunício não aceitasse as suas sugestões. Entre as propostas está o fim de comissões especiais que têm o poder de adotar decisões terminativas que não são submetidas ao plenário.

Ele criticou, especificamente, a decisão no projeto que resultou em uma doação de R$ 100 bilhões em patrimônio público para empresas de telefonia. Requião também sugeriu que os presidentes das comissões não possam indicar os relatores das matérias apreciadas, o que passaria a ser definido de forma aleatória, por meio de sorteio.

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