Requião volta a falar em censura e diz que votaria em Obama


Governador fez abertura dos trabalhos na Assembléia e, irônico, perguntou se sessão não causaria transtornos

Por Redação

Ao fazer a abertura dos trabalhos na Assembléia Legislativa do Paraná, na tarde de ontem, o governador Roberto Requião (PMDB) voltou a fazer críticas à decisão da Justiça, que o proibiu de tecer comentários desairosos a seus adversários utilizando a TV Educativa ou servir-se dela para promoção pessoal. "Venho a esta Assembléia sob o signo da censura", afirmou. Ele aproveitou para declarar que, se fosse eleitor norte-americano, seu voto seria para o democrata Barack Obama, e, no Paraguai, para o ex-bispo Fernando Lugo.   Requião utilizou-se de ironia para perguntar aos deputados se, por a sessão ser transmitida pela TV Assembléia, não lhes causaria transtornos. "Afinal, em minha fala, inevitavelmente, como é meu dever constitucional, vou dar publicidade às ações do governo, o que talvez possa ser entendido como promoção pessoal; farei críticas à oposição pelo açodamento e irresponsabilidade de algumas denúncias; e não pouparei parte da imprensa pelo comportamento no episódio, omissa quando não entusiasta da censura", disse.   Durante cerca de uma hora, Requião, que retornou na semana passada de uma visita a Cuba, fez elogios ao trabalho de sua equipe nas mais diversas áreas, ressaltando, sobretudo, a criação, em cinco anos, de mais de 460 mil empregos com carteira assinada. "O Paraná, sozinho, acumula hoje perto de 50 por cento dos empregos com carteira assinada da região sul", destacou. Sobre o pedágio, ele disse que não recusa a negociação. "O que não aceito são os pequenos descontos, ridículas concessões tendo em vista o desaforo das tarifas em vigor, e ao que já arrecadaram, em relação ao que pouco investiram", disse. "Os paranaenses não me elegeram para fazer salameques e genuflexões a esse verdadeiro sancta-sanctorum da selvageria neoliberal."   Ao final, em razão das críticas feitas a seu secretário da Comunicação Social, Airton Pisseti, que tem colaborado com o ex-bispo Fernando Lugo, candidato oposicionista paraguaio, Requião ampliou o leque de afinidades com candidatos pelo mundo afora. "Se americano fosse não votaria nos republicanos e, entre Hillary Clinton e Barack Obama, por uma questão de extração social e democratização da própria sociedade e de algumas posições, não muitas, no Senado da República americana, se eleitor americano fosse, votaria no Barack Obama", afirmou. Quanto ao Paraguai, acentuou que, embora seja amigo de Lino Oviedo, também candidato, se paraguaio fosse, votaria em Lugo, pois seria "o voto da transformação".

Ao fazer a abertura dos trabalhos na Assembléia Legislativa do Paraná, na tarde de ontem, o governador Roberto Requião (PMDB) voltou a fazer críticas à decisão da Justiça, que o proibiu de tecer comentários desairosos a seus adversários utilizando a TV Educativa ou servir-se dela para promoção pessoal. "Venho a esta Assembléia sob o signo da censura", afirmou. Ele aproveitou para declarar que, se fosse eleitor norte-americano, seu voto seria para o democrata Barack Obama, e, no Paraguai, para o ex-bispo Fernando Lugo.   Requião utilizou-se de ironia para perguntar aos deputados se, por a sessão ser transmitida pela TV Assembléia, não lhes causaria transtornos. "Afinal, em minha fala, inevitavelmente, como é meu dever constitucional, vou dar publicidade às ações do governo, o que talvez possa ser entendido como promoção pessoal; farei críticas à oposição pelo açodamento e irresponsabilidade de algumas denúncias; e não pouparei parte da imprensa pelo comportamento no episódio, omissa quando não entusiasta da censura", disse.   Durante cerca de uma hora, Requião, que retornou na semana passada de uma visita a Cuba, fez elogios ao trabalho de sua equipe nas mais diversas áreas, ressaltando, sobretudo, a criação, em cinco anos, de mais de 460 mil empregos com carteira assinada. "O Paraná, sozinho, acumula hoje perto de 50 por cento dos empregos com carteira assinada da região sul", destacou. Sobre o pedágio, ele disse que não recusa a negociação. "O que não aceito são os pequenos descontos, ridículas concessões tendo em vista o desaforo das tarifas em vigor, e ao que já arrecadaram, em relação ao que pouco investiram", disse. "Os paranaenses não me elegeram para fazer salameques e genuflexões a esse verdadeiro sancta-sanctorum da selvageria neoliberal."   Ao final, em razão das críticas feitas a seu secretário da Comunicação Social, Airton Pisseti, que tem colaborado com o ex-bispo Fernando Lugo, candidato oposicionista paraguaio, Requião ampliou o leque de afinidades com candidatos pelo mundo afora. "Se americano fosse não votaria nos republicanos e, entre Hillary Clinton e Barack Obama, por uma questão de extração social e democratização da própria sociedade e de algumas posições, não muitas, no Senado da República americana, se eleitor americano fosse, votaria no Barack Obama", afirmou. Quanto ao Paraguai, acentuou que, embora seja amigo de Lino Oviedo, também candidato, se paraguaio fosse, votaria em Lugo, pois seria "o voto da transformação".

Ao fazer a abertura dos trabalhos na Assembléia Legislativa do Paraná, na tarde de ontem, o governador Roberto Requião (PMDB) voltou a fazer críticas à decisão da Justiça, que o proibiu de tecer comentários desairosos a seus adversários utilizando a TV Educativa ou servir-se dela para promoção pessoal. "Venho a esta Assembléia sob o signo da censura", afirmou. Ele aproveitou para declarar que, se fosse eleitor norte-americano, seu voto seria para o democrata Barack Obama, e, no Paraguai, para o ex-bispo Fernando Lugo.   Requião utilizou-se de ironia para perguntar aos deputados se, por a sessão ser transmitida pela TV Assembléia, não lhes causaria transtornos. "Afinal, em minha fala, inevitavelmente, como é meu dever constitucional, vou dar publicidade às ações do governo, o que talvez possa ser entendido como promoção pessoal; farei críticas à oposição pelo açodamento e irresponsabilidade de algumas denúncias; e não pouparei parte da imprensa pelo comportamento no episódio, omissa quando não entusiasta da censura", disse.   Durante cerca de uma hora, Requião, que retornou na semana passada de uma visita a Cuba, fez elogios ao trabalho de sua equipe nas mais diversas áreas, ressaltando, sobretudo, a criação, em cinco anos, de mais de 460 mil empregos com carteira assinada. "O Paraná, sozinho, acumula hoje perto de 50 por cento dos empregos com carteira assinada da região sul", destacou. Sobre o pedágio, ele disse que não recusa a negociação. "O que não aceito são os pequenos descontos, ridículas concessões tendo em vista o desaforo das tarifas em vigor, e ao que já arrecadaram, em relação ao que pouco investiram", disse. "Os paranaenses não me elegeram para fazer salameques e genuflexões a esse verdadeiro sancta-sanctorum da selvageria neoliberal."   Ao final, em razão das críticas feitas a seu secretário da Comunicação Social, Airton Pisseti, que tem colaborado com o ex-bispo Fernando Lugo, candidato oposicionista paraguaio, Requião ampliou o leque de afinidades com candidatos pelo mundo afora. "Se americano fosse não votaria nos republicanos e, entre Hillary Clinton e Barack Obama, por uma questão de extração social e democratização da própria sociedade e de algumas posições, não muitas, no Senado da República americana, se eleitor americano fosse, votaria no Barack Obama", afirmou. Quanto ao Paraguai, acentuou que, embora seja amigo de Lino Oviedo, também candidato, se paraguaio fosse, votaria em Lugo, pois seria "o voto da transformação".

Ao fazer a abertura dos trabalhos na Assembléia Legislativa do Paraná, na tarde de ontem, o governador Roberto Requião (PMDB) voltou a fazer críticas à decisão da Justiça, que o proibiu de tecer comentários desairosos a seus adversários utilizando a TV Educativa ou servir-se dela para promoção pessoal. "Venho a esta Assembléia sob o signo da censura", afirmou. Ele aproveitou para declarar que, se fosse eleitor norte-americano, seu voto seria para o democrata Barack Obama, e, no Paraguai, para o ex-bispo Fernando Lugo.   Requião utilizou-se de ironia para perguntar aos deputados se, por a sessão ser transmitida pela TV Assembléia, não lhes causaria transtornos. "Afinal, em minha fala, inevitavelmente, como é meu dever constitucional, vou dar publicidade às ações do governo, o que talvez possa ser entendido como promoção pessoal; farei críticas à oposição pelo açodamento e irresponsabilidade de algumas denúncias; e não pouparei parte da imprensa pelo comportamento no episódio, omissa quando não entusiasta da censura", disse.   Durante cerca de uma hora, Requião, que retornou na semana passada de uma visita a Cuba, fez elogios ao trabalho de sua equipe nas mais diversas áreas, ressaltando, sobretudo, a criação, em cinco anos, de mais de 460 mil empregos com carteira assinada. "O Paraná, sozinho, acumula hoje perto de 50 por cento dos empregos com carteira assinada da região sul", destacou. Sobre o pedágio, ele disse que não recusa a negociação. "O que não aceito são os pequenos descontos, ridículas concessões tendo em vista o desaforo das tarifas em vigor, e ao que já arrecadaram, em relação ao que pouco investiram", disse. "Os paranaenses não me elegeram para fazer salameques e genuflexões a esse verdadeiro sancta-sanctorum da selvageria neoliberal."   Ao final, em razão das críticas feitas a seu secretário da Comunicação Social, Airton Pisseti, que tem colaborado com o ex-bispo Fernando Lugo, candidato oposicionista paraguaio, Requião ampliou o leque de afinidades com candidatos pelo mundo afora. "Se americano fosse não votaria nos republicanos e, entre Hillary Clinton e Barack Obama, por uma questão de extração social e democratização da própria sociedade e de algumas posições, não muitas, no Senado da República americana, se eleitor americano fosse, votaria no Barack Obama", afirmou. Quanto ao Paraguai, acentuou que, embora seja amigo de Lino Oviedo, também candidato, se paraguaio fosse, votaria em Lugo, pois seria "o voto da transformação".

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