Retirada de arrozeiros da Raposa deve ser pacífica, diz Tarso


Prazo para que os arrozeiros saiam termina nesta quinta, mas está em estudo uma prorrogação

Por Redação

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse nesta quarta-feira, 29, que a retirada dos não-índios - em sua maioria ruralistas - da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, deve ser concluída de forma pacífica. O prazo para que os arrozeiros que invadiram a área saiam dela termina nesta quinta-feira.

 

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"O clima é altamente positivo. Tenho a impressão de que não teremos problemas graves", comentou ele, após se reunir com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

 

Tarso Genro disse que a prorrogação do prazo para a saida dos invasores depende de decisão do ministro-relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto. "Estamos em fase de execução da sentença. Se o Ayres Britto disser que tem mais prazo, teremos."

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Os arrozeiros pedem mais 15 dias de prazo para sair da área invadida. Eles alegam que precisam de mais dias para terminar a colheita do arroz plantado no território indígena.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse nesta quarta-feira, 29, que a retirada dos não-índios - em sua maioria ruralistas - da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, deve ser concluída de forma pacífica. O prazo para que os arrozeiros que invadiram a área saiam dela termina nesta quinta-feira.

 

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Os arrozeiros pedem mais 15 dias de prazo para sair da área invadida. Eles alegam que precisam de mais dias para terminar a colheita do arroz plantado no território indígena.

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Os arrozeiros pedem mais 15 dias de prazo para sair da área invadida. Eles alegam que precisam de mais dias para terminar a colheita do arroz plantado no território indígena.

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Os arrozeiros pedem mais 15 dias de prazo para sair da área invadida. Eles alegam que precisam de mais dias para terminar a colheita do arroz plantado no território indígena.

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