Rio ainda não viu nem sinal da "força-tarefa"


Por Agencia Estado

Há duas semanas, o governo federal divulgou dez medidas que norteariam a força-tarefa de combate à criminalidade no Rio, com a integração das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal. Previu-se ainda o apoio da Receita Federal e das Forças Armadas. Mas segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública, não houve qualquer resultado prático até hoje. O secretário Roberto Aguiar reclama que o coordenador da força-tarefa, o delegado da PF Getúlio Bezerra, nunca o procurou. Ele teme que a troca de comando no Ministério da Justiça atrase ainda mais o início das ações. Entre as medidas anunciadas, estavam o patrulhamento na região da Baía de Guanabara e nas estradas de acesso à cidade do Rio e o controle maior de contêineres nos portos e aeroportos do Estado, com o objetivo de coibir a entrada de armas e drogas. O Ministério da Justiça, que ficou responsável pela coordenação da força-tarefa, propôs ainda a criação de seis mil cargos de guarda da PF. Nesta terça-feira, Roberto Aguiar criticou a lentidão na implantação das medidas e pediu ?maturidade política? ao governo federal para que as ações não fossem prejudicadas por causa da saída do ministro Miguel Reale Júnior. Ele reclamou que ainda não recebeu o pessoal nem os equipamentos necessários para combater o crime organizado com mais eficácia. O secretário acredita que o atraso pode ser fruto de burocracia ou da morosidade da máquina do estado.

Há duas semanas, o governo federal divulgou dez medidas que norteariam a força-tarefa de combate à criminalidade no Rio, com a integração das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal. Previu-se ainda o apoio da Receita Federal e das Forças Armadas. Mas segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública, não houve qualquer resultado prático até hoje. O secretário Roberto Aguiar reclama que o coordenador da força-tarefa, o delegado da PF Getúlio Bezerra, nunca o procurou. Ele teme que a troca de comando no Ministério da Justiça atrase ainda mais o início das ações. Entre as medidas anunciadas, estavam o patrulhamento na região da Baía de Guanabara e nas estradas de acesso à cidade do Rio e o controle maior de contêineres nos portos e aeroportos do Estado, com o objetivo de coibir a entrada de armas e drogas. O Ministério da Justiça, que ficou responsável pela coordenação da força-tarefa, propôs ainda a criação de seis mil cargos de guarda da PF. Nesta terça-feira, Roberto Aguiar criticou a lentidão na implantação das medidas e pediu ?maturidade política? ao governo federal para que as ações não fossem prejudicadas por causa da saída do ministro Miguel Reale Júnior. Ele reclamou que ainda não recebeu o pessoal nem os equipamentos necessários para combater o crime organizado com mais eficácia. O secretário acredita que o atraso pode ser fruto de burocracia ou da morosidade da máquina do estado.

Há duas semanas, o governo federal divulgou dez medidas que norteariam a força-tarefa de combate à criminalidade no Rio, com a integração das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal. Previu-se ainda o apoio da Receita Federal e das Forças Armadas. Mas segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública, não houve qualquer resultado prático até hoje. O secretário Roberto Aguiar reclama que o coordenador da força-tarefa, o delegado da PF Getúlio Bezerra, nunca o procurou. Ele teme que a troca de comando no Ministério da Justiça atrase ainda mais o início das ações. Entre as medidas anunciadas, estavam o patrulhamento na região da Baía de Guanabara e nas estradas de acesso à cidade do Rio e o controle maior de contêineres nos portos e aeroportos do Estado, com o objetivo de coibir a entrada de armas e drogas. O Ministério da Justiça, que ficou responsável pela coordenação da força-tarefa, propôs ainda a criação de seis mil cargos de guarda da PF. Nesta terça-feira, Roberto Aguiar criticou a lentidão na implantação das medidas e pediu ?maturidade política? ao governo federal para que as ações não fossem prejudicadas por causa da saída do ministro Miguel Reale Júnior. Ele reclamou que ainda não recebeu o pessoal nem os equipamentos necessários para combater o crime organizado com mais eficácia. O secretário acredita que o atraso pode ser fruto de burocracia ou da morosidade da máquina do estado.

Há duas semanas, o governo federal divulgou dez medidas que norteariam a força-tarefa de combate à criminalidade no Rio, com a integração das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal. Previu-se ainda o apoio da Receita Federal e das Forças Armadas. Mas segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública, não houve qualquer resultado prático até hoje. O secretário Roberto Aguiar reclama que o coordenador da força-tarefa, o delegado da PF Getúlio Bezerra, nunca o procurou. Ele teme que a troca de comando no Ministério da Justiça atrase ainda mais o início das ações. Entre as medidas anunciadas, estavam o patrulhamento na região da Baía de Guanabara e nas estradas de acesso à cidade do Rio e o controle maior de contêineres nos portos e aeroportos do Estado, com o objetivo de coibir a entrada de armas e drogas. O Ministério da Justiça, que ficou responsável pela coordenação da força-tarefa, propôs ainda a criação de seis mil cargos de guarda da PF. Nesta terça-feira, Roberto Aguiar criticou a lentidão na implantação das medidas e pediu ?maturidade política? ao governo federal para que as ações não fossem prejudicadas por causa da saída do ministro Miguel Reale Júnior. Ele reclamou que ainda não recebeu o pessoal nem os equipamentos necessários para combater o crime organizado com mais eficácia. O secretário acredita que o atraso pode ser fruto de burocracia ou da morosidade da máquina do estado.

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