Roberto Gurgel será o novo procurador-geral da República


Informação é de uma fonte ligada à Presidência da República; Gurgel deve substituir Antonio Fernando de Souza

Por Felipe Recondo

O novo procurador-geral da República será Roberto Gurgel, segundo fonte ligada à Presidência da República. O nome foi definido nesta segunda-feira, 29, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ainda não foi anunciado oficialmente. Gurgel era o candidato preferido do ministro da Defesa, Nelson Jobim, de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e era apoiado pelo ex-procurador-geral Antonio Fernando de Souza, de quem era vice.

 

Gurgel encabeçava a lista tríplice encaminhada ao presidente Lula pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Foi o nome mais votado entre os procuradores da República - 482 votos. Sua escolha deve perpetuar o perfil discreto de atuação do Ministério Público Federal, como ocorreu nos quatro anos do mandato de Antonio Fernando de Souza.

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Com a escolha do primeiro colocado, Lula mantém a tradição de, desde o primeiro ano de seu governo, indicar o candidato mais votado pela categoria, mesmo não sendo constitucionalmente obrigado a isso. Para assumir o cargo, Gurgel ainda precisa ser sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado e aprovado pelo plenário da Casa.

 

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O segundo colocado na disputa interna, Wagner Gonçalves, mesmo tendo menos votos, tinha grandes chances de ser indicado. Tinha o apoio do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, do advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, e era visto como mais progressista por integrantes do governo. O perfil e os apoios, no entanto, não foram suficientes para desbancar Gurgel.

 

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O novo procurador-geral da República será Roberto Gurgel, segundo fonte ligada à Presidência da República. O nome foi definido nesta segunda-feira, 29, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ainda não foi anunciado oficialmente. Gurgel era o candidato preferido do ministro da Defesa, Nelson Jobim, de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e era apoiado pelo ex-procurador-geral Antonio Fernando de Souza, de quem era vice.

 

Gurgel encabeçava a lista tríplice encaminhada ao presidente Lula pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Foi o nome mais votado entre os procuradores da República - 482 votos. Sua escolha deve perpetuar o perfil discreto de atuação do Ministério Público Federal, como ocorreu nos quatro anos do mandato de Antonio Fernando de Souza.

 

Com a escolha do primeiro colocado, Lula mantém a tradição de, desde o primeiro ano de seu governo, indicar o candidato mais votado pela categoria, mesmo não sendo constitucionalmente obrigado a isso. Para assumir o cargo, Gurgel ainda precisa ser sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado e aprovado pelo plenário da Casa.

 

O segundo colocado na disputa interna, Wagner Gonçalves, mesmo tendo menos votos, tinha grandes chances de ser indicado. Tinha o apoio do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, do advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, e era visto como mais progressista por integrantes do governo. O perfil e os apoios, no entanto, não foram suficientes para desbancar Gurgel.

 

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O novo procurador-geral da República será Roberto Gurgel, segundo fonte ligada à Presidência da República. O nome foi definido nesta segunda-feira, 29, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ainda não foi anunciado oficialmente. Gurgel era o candidato preferido do ministro da Defesa, Nelson Jobim, de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e era apoiado pelo ex-procurador-geral Antonio Fernando de Souza, de quem era vice.

 

Gurgel encabeçava a lista tríplice encaminhada ao presidente Lula pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Foi o nome mais votado entre os procuradores da República - 482 votos. Sua escolha deve perpetuar o perfil discreto de atuação do Ministério Público Federal, como ocorreu nos quatro anos do mandato de Antonio Fernando de Souza.

 

Com a escolha do primeiro colocado, Lula mantém a tradição de, desde o primeiro ano de seu governo, indicar o candidato mais votado pela categoria, mesmo não sendo constitucionalmente obrigado a isso. Para assumir o cargo, Gurgel ainda precisa ser sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado e aprovado pelo plenário da Casa.

 

O segundo colocado na disputa interna, Wagner Gonçalves, mesmo tendo menos votos, tinha grandes chances de ser indicado. Tinha o apoio do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, do advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, e era visto como mais progressista por integrantes do governo. O perfil e os apoios, no entanto, não foram suficientes para desbancar Gurgel.

 

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O novo procurador-geral da República será Roberto Gurgel, segundo fonte ligada à Presidência da República. O nome foi definido nesta segunda-feira, 29, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ainda não foi anunciado oficialmente. Gurgel era o candidato preferido do ministro da Defesa, Nelson Jobim, de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e era apoiado pelo ex-procurador-geral Antonio Fernando de Souza, de quem era vice.

 

Gurgel encabeçava a lista tríplice encaminhada ao presidente Lula pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Foi o nome mais votado entre os procuradores da República - 482 votos. Sua escolha deve perpetuar o perfil discreto de atuação do Ministério Público Federal, como ocorreu nos quatro anos do mandato de Antonio Fernando de Souza.

 

Com a escolha do primeiro colocado, Lula mantém a tradição de, desde o primeiro ano de seu governo, indicar o candidato mais votado pela categoria, mesmo não sendo constitucionalmente obrigado a isso. Para assumir o cargo, Gurgel ainda precisa ser sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado e aprovado pelo plenário da Casa.

 

O segundo colocado na disputa interna, Wagner Gonçalves, mesmo tendo menos votos, tinha grandes chances de ser indicado. Tinha o apoio do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, do advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, e era visto como mais progressista por integrantes do governo. O perfil e os apoios, no entanto, não foram suficientes para desbancar Gurgel.

 

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