Robson Marinho tira mais uma folga do TCE-SP


Por Fausto Macedo

Pela terceira vez consecutiva, o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), afastou-se das funções. Ele renovou a licença-prêmio até 11 de julho. Na iminência de uma decisão da Justiça sobre pedido do Ministério Público Estadual para seu afastamento por suspeita de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom, o conselheiro, que foi chefe da Casa Civil do Governo Mario Covas (PSDB), adotou a estratégia de pedir licença.Nos bastidores do Tribunal de Contas, o expediente adotado por Marinho causa surpresa porque as constantes renovações do benefício não são usuais no serviço público. A cada cinco anos o servidor tem direito a 90 dias de licença-prêmio. Marinho, no entanto, adotou um modelo de fatiamento do benefício.A primeira solicitação foi feita no dia 4 de junho, quando pediu uma semana que, no caso do conselheiro, estendeu-se até o dia 16 porque foi cumprida em dias alternados. Assim que venceu o primeiro período de afastamento ele obteve renovação da folga. Deveria ter retomado as atividades na segunda-feira, 23, mas está fora novamente. O pedido do Ministério Público está sendo analisado pela Justiça Estadual. A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público afirma que Marinho integrou esquema de "ladroagem de dinheiro público". Ele nega as acusações.

Pela terceira vez consecutiva, o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), afastou-se das funções. Ele renovou a licença-prêmio até 11 de julho. Na iminência de uma decisão da Justiça sobre pedido do Ministério Público Estadual para seu afastamento por suspeita de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom, o conselheiro, que foi chefe da Casa Civil do Governo Mario Covas (PSDB), adotou a estratégia de pedir licença.Nos bastidores do Tribunal de Contas, o expediente adotado por Marinho causa surpresa porque as constantes renovações do benefício não são usuais no serviço público. A cada cinco anos o servidor tem direito a 90 dias de licença-prêmio. Marinho, no entanto, adotou um modelo de fatiamento do benefício.A primeira solicitação foi feita no dia 4 de junho, quando pediu uma semana que, no caso do conselheiro, estendeu-se até o dia 16 porque foi cumprida em dias alternados. Assim que venceu o primeiro período de afastamento ele obteve renovação da folga. Deveria ter retomado as atividades na segunda-feira, 23, mas está fora novamente. O pedido do Ministério Público está sendo analisado pela Justiça Estadual. A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público afirma que Marinho integrou esquema de "ladroagem de dinheiro público". Ele nega as acusações.

Pela terceira vez consecutiva, o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), afastou-se das funções. Ele renovou a licença-prêmio até 11 de julho. Na iminência de uma decisão da Justiça sobre pedido do Ministério Público Estadual para seu afastamento por suspeita de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom, o conselheiro, que foi chefe da Casa Civil do Governo Mario Covas (PSDB), adotou a estratégia de pedir licença.Nos bastidores do Tribunal de Contas, o expediente adotado por Marinho causa surpresa porque as constantes renovações do benefício não são usuais no serviço público. A cada cinco anos o servidor tem direito a 90 dias de licença-prêmio. Marinho, no entanto, adotou um modelo de fatiamento do benefício.A primeira solicitação foi feita no dia 4 de junho, quando pediu uma semana que, no caso do conselheiro, estendeu-se até o dia 16 porque foi cumprida em dias alternados. Assim que venceu o primeiro período de afastamento ele obteve renovação da folga. Deveria ter retomado as atividades na segunda-feira, 23, mas está fora novamente. O pedido do Ministério Público está sendo analisado pela Justiça Estadual. A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público afirma que Marinho integrou esquema de "ladroagem de dinheiro público". Ele nega as acusações.

Pela terceira vez consecutiva, o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), afastou-se das funções. Ele renovou a licença-prêmio até 11 de julho. Na iminência de uma decisão da Justiça sobre pedido do Ministério Público Estadual para seu afastamento por suspeita de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom, o conselheiro, que foi chefe da Casa Civil do Governo Mario Covas (PSDB), adotou a estratégia de pedir licença.Nos bastidores do Tribunal de Contas, o expediente adotado por Marinho causa surpresa porque as constantes renovações do benefício não são usuais no serviço público. A cada cinco anos o servidor tem direito a 90 dias de licença-prêmio. Marinho, no entanto, adotou um modelo de fatiamento do benefício.A primeira solicitação foi feita no dia 4 de junho, quando pediu uma semana que, no caso do conselheiro, estendeu-se até o dia 16 porque foi cumprida em dias alternados. Assim que venceu o primeiro período de afastamento ele obteve renovação da folga. Deveria ter retomado as atividades na segunda-feira, 23, mas está fora novamente. O pedido do Ministério Público está sendo analisado pela Justiça Estadual. A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público afirma que Marinho integrou esquema de "ladroagem de dinheiro público". Ele nega as acusações.

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