Movimentos, direitos, ideias

Comissão da verdade na USP será analisada por reitor


Representantes do Fórum Aberto pela Democratização da USP se reuniram nesta quarta-feira, 21, com o secretário-geral da universidade, Rubens Beçak. Na ocasião, entregaram a ele o documento, com cinco mil assinaturas,  que pede a instalação da Comissão da Verdade na USP. Seu objetivo seria apurar casos de violações de direitos humanos que atingiram a comunidade acadêmica no período da ditadura militar, entre 1964 e 1985.

Por Roldão Arruda

A reunião aconteceu no prédio da Reitoria, na Cidade Universitária. Ao final, o secretário informou que levará o documento ao reitor, João Grandino Rodas. A expectativa é que ele se manifeste oficialmente sobre o tema na próxima semana.

A campanha pela Comissão da Verdade da USP teve início há seis meses e conta com o apoio das seguintes instituições e grupos: Comissão Nacional da Verdade, Comissão da Verdade do Estado de São Paulo, Comissão Municipal da Verdade Vladimir Herzog, Ministério Público Federal, Associação Juízes para a Democracia e Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos.

 

A reunião aconteceu no prédio da Reitoria, na Cidade Universitária. Ao final, o secretário informou que levará o documento ao reitor, João Grandino Rodas. A expectativa é que ele se manifeste oficialmente sobre o tema na próxima semana.

A campanha pela Comissão da Verdade da USP teve início há seis meses e conta com o apoio das seguintes instituições e grupos: Comissão Nacional da Verdade, Comissão da Verdade do Estado de São Paulo, Comissão Municipal da Verdade Vladimir Herzog, Ministério Público Federal, Associação Juízes para a Democracia e Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos.

 

A reunião aconteceu no prédio da Reitoria, na Cidade Universitária. Ao final, o secretário informou que levará o documento ao reitor, João Grandino Rodas. A expectativa é que ele se manifeste oficialmente sobre o tema na próxima semana.

A campanha pela Comissão da Verdade da USP teve início há seis meses e conta com o apoio das seguintes instituições e grupos: Comissão Nacional da Verdade, Comissão da Verdade do Estado de São Paulo, Comissão Municipal da Verdade Vladimir Herzog, Ministério Público Federal, Associação Juízes para a Democracia e Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos.

 

A reunião aconteceu no prédio da Reitoria, na Cidade Universitária. Ao final, o secretário informou que levará o documento ao reitor, João Grandino Rodas. A expectativa é que ele se manifeste oficialmente sobre o tema na próxima semana.

A campanha pela Comissão da Verdade da USP teve início há seis meses e conta com o apoio das seguintes instituições e grupos: Comissão Nacional da Verdade, Comissão da Verdade do Estado de São Paulo, Comissão Municipal da Verdade Vladimir Herzog, Ministério Público Federal, Associação Juízes para a Democracia e Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos.

 

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