Movimentos, direitos, ideias

"Devemos comemorar a resistência da sociedade", diz estudioso em debate sobre ditadura


"O que devemos comemorar na passagem dos 50 anos do golpe é a resistência da sociedade brasileira. Não fosse ela, estaríamos ainda hoje numa ditadura, talvez não mais militar, mas ditadura civil. Não fosse a resistência dos partidos, sindicatos, universidades, associações civis, profissionais, das artes, da literatura, do teatro, não teríamos feito a transição democrática que logramos. Temos muito que comemorar."

Por Roldão Arruda

Essas afirmações foram feitas pelo professor Sérgio Adorno, coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, na abertura do seminário O Golpe de 1964 e a Onda Autoritária na América Latina, na tarde desta segunda-feira (24), na Cidade Universitária. Segundo o professor, a sociedade brasileira reagiu à ditadura com vários tipos de manifestações, que acabaram permitindo a formação de diferentes correntes de opinião no movimento de resistência.

"É hora de se comemorar o retorno à democracia e recuperar a memória do sofrimento, para superá-lo e avançar na direção de uma sociedade mais justa, igualitária, democrática, capaz de respeitar as diferenças, os pluralismos. É hora de evitar as tentações dos radicalismos, que provocam polarizações e levam a tentações golpistas", afirmou o professor. Ele também disse que a democracia deve ser entendida como um processo de construção permanente: "Temos que superar os problemas presentes, mas sabendo que a sociedade cria e enfrenta novos problemas."

O seminário, que prossegue até 27 de março, é promovido pelo Departamento de História, Escola de Artes e Ciências Humanas da USP, pela Universidade de Brown (Estados Unidos) e a Associação de Pesquisadores de História das Américas.

continua após a publicidade

Acompanhe o blog pelo Twitter - @Roarruda

Essas afirmações foram feitas pelo professor Sérgio Adorno, coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, na abertura do seminário O Golpe de 1964 e a Onda Autoritária na América Latina, na tarde desta segunda-feira (24), na Cidade Universitária. Segundo o professor, a sociedade brasileira reagiu à ditadura com vários tipos de manifestações, que acabaram permitindo a formação de diferentes correntes de opinião no movimento de resistência.

"É hora de se comemorar o retorno à democracia e recuperar a memória do sofrimento, para superá-lo e avançar na direção de uma sociedade mais justa, igualitária, democrática, capaz de respeitar as diferenças, os pluralismos. É hora de evitar as tentações dos radicalismos, que provocam polarizações e levam a tentações golpistas", afirmou o professor. Ele também disse que a democracia deve ser entendida como um processo de construção permanente: "Temos que superar os problemas presentes, mas sabendo que a sociedade cria e enfrenta novos problemas."

O seminário, que prossegue até 27 de março, é promovido pelo Departamento de História, Escola de Artes e Ciências Humanas da USP, pela Universidade de Brown (Estados Unidos) e a Associação de Pesquisadores de História das Américas.

Acompanhe o blog pelo Twitter - @Roarruda

Essas afirmações foram feitas pelo professor Sérgio Adorno, coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, na abertura do seminário O Golpe de 1964 e a Onda Autoritária na América Latina, na tarde desta segunda-feira (24), na Cidade Universitária. Segundo o professor, a sociedade brasileira reagiu à ditadura com vários tipos de manifestações, que acabaram permitindo a formação de diferentes correntes de opinião no movimento de resistência.

"É hora de se comemorar o retorno à democracia e recuperar a memória do sofrimento, para superá-lo e avançar na direção de uma sociedade mais justa, igualitária, democrática, capaz de respeitar as diferenças, os pluralismos. É hora de evitar as tentações dos radicalismos, que provocam polarizações e levam a tentações golpistas", afirmou o professor. Ele também disse que a democracia deve ser entendida como um processo de construção permanente: "Temos que superar os problemas presentes, mas sabendo que a sociedade cria e enfrenta novos problemas."

O seminário, que prossegue até 27 de março, é promovido pelo Departamento de História, Escola de Artes e Ciências Humanas da USP, pela Universidade de Brown (Estados Unidos) e a Associação de Pesquisadores de História das Américas.

Acompanhe o blog pelo Twitter - @Roarruda

Essas afirmações foram feitas pelo professor Sérgio Adorno, coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, na abertura do seminário O Golpe de 1964 e a Onda Autoritária na América Latina, na tarde desta segunda-feira (24), na Cidade Universitária. Segundo o professor, a sociedade brasileira reagiu à ditadura com vários tipos de manifestações, que acabaram permitindo a formação de diferentes correntes de opinião no movimento de resistência.

"É hora de se comemorar o retorno à democracia e recuperar a memória do sofrimento, para superá-lo e avançar na direção de uma sociedade mais justa, igualitária, democrática, capaz de respeitar as diferenças, os pluralismos. É hora de evitar as tentações dos radicalismos, que provocam polarizações e levam a tentações golpistas", afirmou o professor. Ele também disse que a democracia deve ser entendida como um processo de construção permanente: "Temos que superar os problemas presentes, mas sabendo que a sociedade cria e enfrenta novos problemas."

O seminário, que prossegue até 27 de março, é promovido pelo Departamento de História, Escola de Artes e Ciências Humanas da USP, pela Universidade de Brown (Estados Unidos) e a Associação de Pesquisadores de História das Américas.

Acompanhe o blog pelo Twitter - @Roarruda

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.