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Governo contesta familiares de desaparecidos políticos: "Todos os esforços possíveis estão sendo feitos"


Os ministérios da Defesa, Justiça e Direitos Humanos divulgaram nota contestando as acusações feitas por familiares de desaparecidos na região da Guerrilha do Araguaia. A nota afirma que os familiares sempre tiveram acesso às atividades e informações produzida pelo Grupo de Trabalho Araguaia (GTA), criado especialmente para conduzir as buscas de restos mortais.

Por Roldão Arruda

Os dois ministérios também contestam as insinuações de que não possuem tecnologia e conhecimento científico suficiente para identificar as ossadas já encontradas. "O GTA dispõe de todos os meios (físicos e financeiros) para cumprir suas tarefas. Conta com as mais modernas técnicas de identificação humana e não poupará esforços para obter êxito nessa missão", diz a nota, cuja íntegra pode ser lida no site da Defesa.

As reclamações dos familiares, divulgadas pelo Estado, foram encaminhadas à Corte Interamericana de Direitos Humanos, que pediu explicações ao Brasil. De maneira sintética, o que eles dizem é o seguinte: o GTA, criado em 2009, não produziu nenhum resultado conclusivo até agora. Nenhum dos desaparecidos no conflito, ocorrido entre 1972 e 1974, foi identificado em decorrência de seus esforços. Só neste serão gastos cerca de R$ 2,5 milhões com as buscas.

 Foto: Estadão
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Os familiares criticam a forma como o trabalho é feito, com ênfase na mobilização de militares. Afirmam que seria melhor o governo abrir os arquivos secretos das Forças Armadas, que podem conter informações sobre a localização dos restos mortais, em vez de enviar de cinco a seis expedições por ano ao sul do Pará. O dinheiro público estaria sendo mal empregado, de acordo com essa visão.

A nota foi divulgada em Marabá, onde está reunido agora o GTA, após concluir novas buscas nos cemitérios de Sãp Geraldo do Araguaia (PA) e Xambioá (TO). O texto conclui afirmando que "todos os esforços possíveis estão sendo feitos para encontrar os desaparecidos políticos que tombaram no Araguaia, de modo a poder devolvê-los às famílias".

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Nota do moderador: Comentários preconceituosos, racistas e homofóbicos, assim como manifestações de intolerância religiosa, xingamentos, ofensas entre leitores, contra o blogueiro e a publicação não serão reproduzidos. Não é permitido postar vídeos e links. Os textos devem ter relação com o tema do post. Não serão publicados textos escritos inteiramente em letras maiúsculas. Os comentários reproduzidos não refletem a linha editorial do blog

 

Os dois ministérios também contestam as insinuações de que não possuem tecnologia e conhecimento científico suficiente para identificar as ossadas já encontradas. "O GTA dispõe de todos os meios (físicos e financeiros) para cumprir suas tarefas. Conta com as mais modernas técnicas de identificação humana e não poupará esforços para obter êxito nessa missão", diz a nota, cuja íntegra pode ser lida no site da Defesa.

As reclamações dos familiares, divulgadas pelo Estado, foram encaminhadas à Corte Interamericana de Direitos Humanos, que pediu explicações ao Brasil. De maneira sintética, o que eles dizem é o seguinte: o GTA, criado em 2009, não produziu nenhum resultado conclusivo até agora. Nenhum dos desaparecidos no conflito, ocorrido entre 1972 e 1974, foi identificado em decorrência de seus esforços. Só neste serão gastos cerca de R$ 2,5 milhões com as buscas.

 Foto: Estadão

Os familiares criticam a forma como o trabalho é feito, com ênfase na mobilização de militares. Afirmam que seria melhor o governo abrir os arquivos secretos das Forças Armadas, que podem conter informações sobre a localização dos restos mortais, em vez de enviar de cinco a seis expedições por ano ao sul do Pará. O dinheiro público estaria sendo mal empregado, de acordo com essa visão.

A nota foi divulgada em Marabá, onde está reunido agora o GTA, após concluir novas buscas nos cemitérios de Sãp Geraldo do Araguaia (PA) e Xambioá (TO). O texto conclui afirmando que "todos os esforços possíveis estão sendo feitos para encontrar os desaparecidos políticos que tombaram no Araguaia, de modo a poder devolvê-los às famílias".

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As reclamações dos familiares, divulgadas pelo Estado, foram encaminhadas à Corte Interamericana de Direitos Humanos, que pediu explicações ao Brasil. De maneira sintética, o que eles dizem é o seguinte: o GTA, criado em 2009, não produziu nenhum resultado conclusivo até agora. Nenhum dos desaparecidos no conflito, ocorrido entre 1972 e 1974, foi identificado em decorrência de seus esforços. Só neste serão gastos cerca de R$ 2,5 milhões com as buscas.

 Foto: Estadão

Os familiares criticam a forma como o trabalho é feito, com ênfase na mobilização de militares. Afirmam que seria melhor o governo abrir os arquivos secretos das Forças Armadas, que podem conter informações sobre a localização dos restos mortais, em vez de enviar de cinco a seis expedições por ano ao sul do Pará. O dinheiro público estaria sendo mal empregado, de acordo com essa visão.

A nota foi divulgada em Marabá, onde está reunido agora o GTA, após concluir novas buscas nos cemitérios de Sãp Geraldo do Araguaia (PA) e Xambioá (TO). O texto conclui afirmando que "todos os esforços possíveis estão sendo feitos para encontrar os desaparecidos políticos que tombaram no Araguaia, de modo a poder devolvê-los às famílias".

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As reclamações dos familiares, divulgadas pelo Estado, foram encaminhadas à Corte Interamericana de Direitos Humanos, que pediu explicações ao Brasil. De maneira sintética, o que eles dizem é o seguinte: o GTA, criado em 2009, não produziu nenhum resultado conclusivo até agora. Nenhum dos desaparecidos no conflito, ocorrido entre 1972 e 1974, foi identificado em decorrência de seus esforços. Só neste serão gastos cerca de R$ 2,5 milhões com as buscas.

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