Movimentos, direitos, ideias

Horror, horror, horror


Vale a pena ler a reportagem Filhos da Guerra Suja, na revista Piauí, edição 68, que acaba de chegar às bancas. Escrita pelo jornalista americano Francisco Goldman e publicada originalmente na revista The New Yorker, retrata a busca de filhos de prisioneiros políticos  sequestrados pela ditadura argentina. Eles são procurados sobretudo por suas avós, velhas senhoras, conhecidas como Abuelas de Plaza de Mayo.

Por Roldão Arruda

Grupos de defesa de direitos humanos estimam que pelo menos 500 bebês recém-nascidos e crianças pequenas foram separados de pais desaparecidos. Com identidades trocadas, teriam sido entregues a casais de policiais e militares sem filhos e a famílias de simpatizantes da Junta Militar, que governou o país entre 1976 e 1983.

Citando organizações de defesa de direitos humanos, Goldman informa que cerca de 30 mil pessoas, a maioria jovens, desapareceram naquele período de terror. Estima-se que 30% desse total era composto por mulheres. Algumas eram levadas com seus filhos pequenos e talvez 3% estivessem grávidas - ou engravidaram na prisão. Sabe-se hoje que as prisioneiras eram frequentemente vítimas de estupros, cometidos pelos guardas e torturadores.

Grupos de defesa de direitos humanos estimam que pelo menos 500 bebês recém-nascidos e crianças pequenas foram separados de pais desaparecidos. Com identidades trocadas, teriam sido entregues a casais de policiais e militares sem filhos e a famílias de simpatizantes da Junta Militar, que governou o país entre 1976 e 1983.

Citando organizações de defesa de direitos humanos, Goldman informa que cerca de 30 mil pessoas, a maioria jovens, desapareceram naquele período de terror. Estima-se que 30% desse total era composto por mulheres. Algumas eram levadas com seus filhos pequenos e talvez 3% estivessem grávidas - ou engravidaram na prisão. Sabe-se hoje que as prisioneiras eram frequentemente vítimas de estupros, cometidos pelos guardas e torturadores.

Grupos de defesa de direitos humanos estimam que pelo menos 500 bebês recém-nascidos e crianças pequenas foram separados de pais desaparecidos. Com identidades trocadas, teriam sido entregues a casais de policiais e militares sem filhos e a famílias de simpatizantes da Junta Militar, que governou o país entre 1976 e 1983.

Citando organizações de defesa de direitos humanos, Goldman informa que cerca de 30 mil pessoas, a maioria jovens, desapareceram naquele período de terror. Estima-se que 30% desse total era composto por mulheres. Algumas eram levadas com seus filhos pequenos e talvez 3% estivessem grávidas - ou engravidaram na prisão. Sabe-se hoje que as prisioneiras eram frequentemente vítimas de estupros, cometidos pelos guardas e torturadores.

Grupos de defesa de direitos humanos estimam que pelo menos 500 bebês recém-nascidos e crianças pequenas foram separados de pais desaparecidos. Com identidades trocadas, teriam sido entregues a casais de policiais e militares sem filhos e a famílias de simpatizantes da Junta Militar, que governou o país entre 1976 e 1983.

Citando organizações de defesa de direitos humanos, Goldman informa que cerca de 30 mil pessoas, a maioria jovens, desapareceram naquele período de terror. Estima-se que 30% desse total era composto por mulheres. Algumas eram levadas com seus filhos pequenos e talvez 3% estivessem grávidas - ou engravidaram na prisão. Sabe-se hoje que as prisioneiras eram frequentemente vítimas de estupros, cometidos pelos guardas e torturadores.

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