Movimentos, direitos, ideias

Marina Silva reúne militantes para discutir novo partido


A formação de um novo partido, para disputar as eleições presidenciais de 2014, é o tema da reunião que a ex-senadora Marina Silva realiza em São Paulo, no dia 22 (terça-feira). Ele quer ouvir sobretudo os militantes do Movimento Nova Política - uma articulação informal de pessoas que a apoiaram na eleição de 2010 e desde então vem conversando sobre uma nova legenda. A reunião será aberta.

Por Roldão Arruda

A ex-senadora, que ficou em terceiro lugar na corrida presidencial, com quase vinte milhões de votos, reuniu-se nos últimos dias com parlamentares de diferentes partidos. De maneira geral, segundo seus assessores, tem sido estimulada a deflagar logo a criação do partido. Alguns prometeram declarar apoio imediato. Outros, por questões de vínculo partidário, pretendem se manifestar só na fase final.

Para por o partido em pé, Marina e seus apoiadores precisam recolher cerca de 500 mil assinaturas até o início do mês de outubro. É uma tarefa difícil, mas viável, dizem os defensores da nova sigla.

A ex-senadora Heloísa Helena, amiga pessoal de Marina, tem dito que a decisão já foi tomada e que ela deve deixar o PSOL para se filiar à sigla. Mas, segundo Basileu Margarido, um dos assessores mais próximos da ex-ministra do Meio Ambiente, o diálogo ainda está aberto. "Ela quer ouvir mais opiniões sobre fundar o partido ou continuar articulando um movimento político suprapartidário", afirma.

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A ex-senadora, que ficou em terceiro lugar na corrida presidencial, com quase vinte milhões de votos, reuniu-se nos últimos dias com parlamentares de diferentes partidos. De maneira geral, segundo seus assessores, tem sido estimulada a deflagar logo a criação do partido. Alguns prometeram declarar apoio imediato. Outros, por questões de vínculo partidário, pretendem se manifestar só na fase final.

Para por o partido em pé, Marina e seus apoiadores precisam recolher cerca de 500 mil assinaturas até o início do mês de outubro. É uma tarefa difícil, mas viável, dizem os defensores da nova sigla.

A ex-senadora Heloísa Helena, amiga pessoal de Marina, tem dito que a decisão já foi tomada e que ela deve deixar o PSOL para se filiar à sigla. Mas, segundo Basileu Margarido, um dos assessores mais próximos da ex-ministra do Meio Ambiente, o diálogo ainda está aberto. "Ela quer ouvir mais opiniões sobre fundar o partido ou continuar articulando um movimento político suprapartidário", afirma.

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A ex-senadora, que ficou em terceiro lugar na corrida presidencial, com quase vinte milhões de votos, reuniu-se nos últimos dias com parlamentares de diferentes partidos. De maneira geral, segundo seus assessores, tem sido estimulada a deflagar logo a criação do partido. Alguns prometeram declarar apoio imediato. Outros, por questões de vínculo partidário, pretendem se manifestar só na fase final.

Para por o partido em pé, Marina e seus apoiadores precisam recolher cerca de 500 mil assinaturas até o início do mês de outubro. É uma tarefa difícil, mas viável, dizem os defensores da nova sigla.

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Para por o partido em pé, Marina e seus apoiadores precisam recolher cerca de 500 mil assinaturas até o início do mês de outubro. É uma tarefa difícil, mas viável, dizem os defensores da nova sigla.

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