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MPF acusa 19 pela morte de cacique


O Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul denunciou 19 pessoas por crimes relacionados à tentativa de expulsão de um grupo indígena do acampamento Guaiviry, ocorrida em 18 de novembro de 2011. A ação resultou na morte do cacique Nízio Gomes e em lesões corporais no índio Jhonaton Velasques Gomes.

Por Roldão Arruda

Os índios estavam acampados numa área de mata nativa, no interior de uma propriedade rural, às margens da Rodovia MS 386, entre os municípios de Ponta Porã e Aral Moreira, na região sul do Estado. O crime repercutiu internacionalmente e chamou a atenção para a situação dos 44 mil índios guarani-kaiowá e guarani-ñandeva que vivem no Estado. Segundo o texto da denúncia do MPF, ele vivem em "ambiente onde imperam o preconceito, a discriminação, a violência e o constante desrespeito a direitos fundamentais".

 Foto: Estadão

De acordo com nota divulgada nesta segunda-feira, 26, pela assessoria do MPF, após a ocupação da área de mata pela comunidade indígena, em 1º de novembro de 2011, um grupo começou a planejar uma ação para retirá-lo do lugar. A ação ocorreu na madrugada de 18 de novembro.

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Ao chegar à trilha que dá acesso ao acampamento, o grupo teria abordado o cacique Nízio Gomes, de 55 anos. Ele teria sido alvejado e morto. Seu corpo nunca foi localizado. Segundo o MPF, porém, há provas e indícios suficientes de homicídio qualificado.

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Os índios estavam acampados numa área de mata nativa, no interior de uma propriedade rural, às margens da Rodovia MS 386, entre os municípios de Ponta Porã e Aral Moreira, na região sul do Estado. O crime repercutiu internacionalmente e chamou a atenção para a situação dos 44 mil índios guarani-kaiowá e guarani-ñandeva que vivem no Estado. Segundo o texto da denúncia do MPF, ele vivem em "ambiente onde imperam o preconceito, a discriminação, a violência e o constante desrespeito a direitos fundamentais".

 Foto: Estadão

De acordo com nota divulgada nesta segunda-feira, 26, pela assessoria do MPF, após a ocupação da área de mata pela comunidade indígena, em 1º de novembro de 2011, um grupo começou a planejar uma ação para retirá-lo do lugar. A ação ocorreu na madrugada de 18 de novembro.

Ao chegar à trilha que dá acesso ao acampamento, o grupo teria abordado o cacique Nízio Gomes, de 55 anos. Ele teria sido alvejado e morto. Seu corpo nunca foi localizado. Segundo o MPF, porém, há provas e indícios suficientes de homicídio qualificado.

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Os índios estavam acampados numa área de mata nativa, no interior de uma propriedade rural, às margens da Rodovia MS 386, entre os municípios de Ponta Porã e Aral Moreira, na região sul do Estado. O crime repercutiu internacionalmente e chamou a atenção para a situação dos 44 mil índios guarani-kaiowá e guarani-ñandeva que vivem no Estado. Segundo o texto da denúncia do MPF, ele vivem em "ambiente onde imperam o preconceito, a discriminação, a violência e o constante desrespeito a direitos fundamentais".

 Foto: Estadão

De acordo com nota divulgada nesta segunda-feira, 26, pela assessoria do MPF, após a ocupação da área de mata pela comunidade indígena, em 1º de novembro de 2011, um grupo começou a planejar uma ação para retirá-lo do lugar. A ação ocorreu na madrugada de 18 de novembro.

Ao chegar à trilha que dá acesso ao acampamento, o grupo teria abordado o cacique Nízio Gomes, de 55 anos. Ele teria sido alvejado e morto. Seu corpo nunca foi localizado. Segundo o MPF, porém, há provas e indícios suficientes de homicídio qualificado.

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De acordo com nota divulgada nesta segunda-feira, 26, pela assessoria do MPF, após a ocupação da área de mata pela comunidade indígena, em 1º de novembro de 2011, um grupo começou a planejar uma ação para retirá-lo do lugar. A ação ocorreu na madrugada de 18 de novembro.

Ao chegar à trilha que dá acesso ao acampamento, o grupo teria abordado o cacique Nízio Gomes, de 55 anos. Ele teria sido alvejado e morto. Seu corpo nunca foi localizado. Segundo o MPF, porém, há provas e indícios suficientes de homicídio qualificado.

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