Romeu Tuma defende filho e diz que amizade se tem com qualquer pessoa


Romeu Tuma Jr., secretário nacional de Justiça, foi flagrado em ligações pessoais com chefe da máfia chinesa

Por Redação

O senador Romeu Tuma (PTB-SP) defendeu seu filho e secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, por conta de conversas telefônicas com um dos chefes da máfia chinesa no Brasil, gravadas pela Polícia Federal. Perguntado sobre a relação de amizade entre Tuma Júnior com o chinês Paulo Li, um dos investigados pela PF, o corregedor do Senado afirmou que qualquer pessoa tem “uma série de amigos”.

 

Romeu Tuma acrescentou que, quando foi chefe de polícia de São Paulo e responsável pelo setor de estrangeiros, conheceu várias pessoas. “Amizade nós temos até o momento em que se acha que a pessoa não cometeu qualquer ilícito. A partir do momento que [você] considera que ela tenha praticado, não pode ser solidário com a prática de ilícitos”, ressaltou o senador.

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Tuma disse também que seu filho “é uma pessoa digna” e construiu sua carreira ao longo do tempo dentro desse princípio. Ele destacou o fato de o secretário Nacional de Justiça não ter sido denunciado pelo Ministério Pública e a Procuradoria-Geral de Justiça não encontrado indícios de envolvimento de Tuma Júnior com o caso investigado pela Polícia Federal.

 

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Apesar dessas declarações, o senador evitou entrar em detalhes sobre a investigação da PF na qual seu filho acabou sendo envolvido.

O senador Romeu Tuma (PTB-SP) defendeu seu filho e secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, por conta de conversas telefônicas com um dos chefes da máfia chinesa no Brasil, gravadas pela Polícia Federal. Perguntado sobre a relação de amizade entre Tuma Júnior com o chinês Paulo Li, um dos investigados pela PF, o corregedor do Senado afirmou que qualquer pessoa tem “uma série de amigos”.

 

Romeu Tuma acrescentou que, quando foi chefe de polícia de São Paulo e responsável pelo setor de estrangeiros, conheceu várias pessoas. “Amizade nós temos até o momento em que se acha que a pessoa não cometeu qualquer ilícito. A partir do momento que [você] considera que ela tenha praticado, não pode ser solidário com a prática de ilícitos”, ressaltou o senador.

 

Tuma disse também que seu filho “é uma pessoa digna” e construiu sua carreira ao longo do tempo dentro desse princípio. Ele destacou o fato de o secretário Nacional de Justiça não ter sido denunciado pelo Ministério Pública e a Procuradoria-Geral de Justiça não encontrado indícios de envolvimento de Tuma Júnior com o caso investigado pela Polícia Federal.

 

Apesar dessas declarações, o senador evitou entrar em detalhes sobre a investigação da PF na qual seu filho acabou sendo envolvido.

O senador Romeu Tuma (PTB-SP) defendeu seu filho e secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, por conta de conversas telefônicas com um dos chefes da máfia chinesa no Brasil, gravadas pela Polícia Federal. Perguntado sobre a relação de amizade entre Tuma Júnior com o chinês Paulo Li, um dos investigados pela PF, o corregedor do Senado afirmou que qualquer pessoa tem “uma série de amigos”.

 

Romeu Tuma acrescentou que, quando foi chefe de polícia de São Paulo e responsável pelo setor de estrangeiros, conheceu várias pessoas. “Amizade nós temos até o momento em que se acha que a pessoa não cometeu qualquer ilícito. A partir do momento que [você] considera que ela tenha praticado, não pode ser solidário com a prática de ilícitos”, ressaltou o senador.

 

Tuma disse também que seu filho “é uma pessoa digna” e construiu sua carreira ao longo do tempo dentro desse princípio. Ele destacou o fato de o secretário Nacional de Justiça não ter sido denunciado pelo Ministério Pública e a Procuradoria-Geral de Justiça não encontrado indícios de envolvimento de Tuma Júnior com o caso investigado pela Polícia Federal.

 

Apesar dessas declarações, o senador evitou entrar em detalhes sobre a investigação da PF na qual seu filho acabou sendo envolvido.

O senador Romeu Tuma (PTB-SP) defendeu seu filho e secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, por conta de conversas telefônicas com um dos chefes da máfia chinesa no Brasil, gravadas pela Polícia Federal. Perguntado sobre a relação de amizade entre Tuma Júnior com o chinês Paulo Li, um dos investigados pela PF, o corregedor do Senado afirmou que qualquer pessoa tem “uma série de amigos”.

 

Romeu Tuma acrescentou que, quando foi chefe de polícia de São Paulo e responsável pelo setor de estrangeiros, conheceu várias pessoas. “Amizade nós temos até o momento em que se acha que a pessoa não cometeu qualquer ilícito. A partir do momento que [você] considera que ela tenha praticado, não pode ser solidário com a prática de ilícitos”, ressaltou o senador.

 

Tuma disse também que seu filho “é uma pessoa digna” e construiu sua carreira ao longo do tempo dentro desse princípio. Ele destacou o fato de o secretário Nacional de Justiça não ter sido denunciado pelo Ministério Pública e a Procuradoria-Geral de Justiça não encontrado indícios de envolvimento de Tuma Júnior com o caso investigado pela Polícia Federal.

 

Apesar dessas declarações, o senador evitou entrar em detalhes sobre a investigação da PF na qual seu filho acabou sendo envolvido.

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