São 17 os recém-nascidos mortos em hospital de Caruaru


Por Agencia Estado

São 17 os recém-nascidos que morreram no Hospital Jesus Nazareno, de Caruaru, no agreste, entre 4 e 29 de julho. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, além dos 10 bebês prematuros, também morreram, no mesmo período, outros sete recém-nascidos de peso e tempo de gestação normais. Do total de bebês, apenas um nasceu no Jesus Nazareno. E este foi único a falecer, dos 598 partos realizados, em julho, no hospital. Os demais vieram de municípios da região agreste, transferidos por apresentarem problemas graves de saúde. A possibilidade de infecção hospitalar foi descartada. O secretário estadual de Saúde, Guilherme Robalinho, garantiu que todos os casos serão investigados. Ele afirmou que o Jesus Nazareno é uma maternidade de referência na região agreste, com um problema de superpopulação que deverá ser reduzido quando forem concluídas as maternidades públicas estaduais de municípios próximos, como Garanhuns, Palmares e Limoeiro. Ele lembrou que o hospital estava em "situação de penúria" quando o governador Jarbas Vasconcelos assumiu, há quatro anos e meio, e hoje é a maior maternidade do Estado. O Jesus Nazareno ainda não está concluído. Médicos do hospital denunciaram superlotação e falta de medicamentos ao Conselho Regional de Medicina (Cremepe) que abriu sindicância para apurar as mortes.

São 17 os recém-nascidos que morreram no Hospital Jesus Nazareno, de Caruaru, no agreste, entre 4 e 29 de julho. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, além dos 10 bebês prematuros, também morreram, no mesmo período, outros sete recém-nascidos de peso e tempo de gestação normais. Do total de bebês, apenas um nasceu no Jesus Nazareno. E este foi único a falecer, dos 598 partos realizados, em julho, no hospital. Os demais vieram de municípios da região agreste, transferidos por apresentarem problemas graves de saúde. A possibilidade de infecção hospitalar foi descartada. O secretário estadual de Saúde, Guilherme Robalinho, garantiu que todos os casos serão investigados. Ele afirmou que o Jesus Nazareno é uma maternidade de referência na região agreste, com um problema de superpopulação que deverá ser reduzido quando forem concluídas as maternidades públicas estaduais de municípios próximos, como Garanhuns, Palmares e Limoeiro. Ele lembrou que o hospital estava em "situação de penúria" quando o governador Jarbas Vasconcelos assumiu, há quatro anos e meio, e hoje é a maior maternidade do Estado. O Jesus Nazareno ainda não está concluído. Médicos do hospital denunciaram superlotação e falta de medicamentos ao Conselho Regional de Medicina (Cremepe) que abriu sindicância para apurar as mortes.

São 17 os recém-nascidos que morreram no Hospital Jesus Nazareno, de Caruaru, no agreste, entre 4 e 29 de julho. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, além dos 10 bebês prematuros, também morreram, no mesmo período, outros sete recém-nascidos de peso e tempo de gestação normais. Do total de bebês, apenas um nasceu no Jesus Nazareno. E este foi único a falecer, dos 598 partos realizados, em julho, no hospital. Os demais vieram de municípios da região agreste, transferidos por apresentarem problemas graves de saúde. A possibilidade de infecção hospitalar foi descartada. O secretário estadual de Saúde, Guilherme Robalinho, garantiu que todos os casos serão investigados. Ele afirmou que o Jesus Nazareno é uma maternidade de referência na região agreste, com um problema de superpopulação que deverá ser reduzido quando forem concluídas as maternidades públicas estaduais de municípios próximos, como Garanhuns, Palmares e Limoeiro. Ele lembrou que o hospital estava em "situação de penúria" quando o governador Jarbas Vasconcelos assumiu, há quatro anos e meio, e hoje é a maior maternidade do Estado. O Jesus Nazareno ainda não está concluído. Médicos do hospital denunciaram superlotação e falta de medicamentos ao Conselho Regional de Medicina (Cremepe) que abriu sindicância para apurar as mortes.

São 17 os recém-nascidos que morreram no Hospital Jesus Nazareno, de Caruaru, no agreste, entre 4 e 29 de julho. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, além dos 10 bebês prematuros, também morreram, no mesmo período, outros sete recém-nascidos de peso e tempo de gestação normais. Do total de bebês, apenas um nasceu no Jesus Nazareno. E este foi único a falecer, dos 598 partos realizados, em julho, no hospital. Os demais vieram de municípios da região agreste, transferidos por apresentarem problemas graves de saúde. A possibilidade de infecção hospitalar foi descartada. O secretário estadual de Saúde, Guilherme Robalinho, garantiu que todos os casos serão investigados. Ele afirmou que o Jesus Nazareno é uma maternidade de referência na região agreste, com um problema de superpopulação que deverá ser reduzido quando forem concluídas as maternidades públicas estaduais de municípios próximos, como Garanhuns, Palmares e Limoeiro. Ele lembrou que o hospital estava em "situação de penúria" quando o governador Jarbas Vasconcelos assumiu, há quatro anos e meio, e hoje é a maior maternidade do Estado. O Jesus Nazareno ainda não está concluído. Médicos do hospital denunciaram superlotação e falta de medicamentos ao Conselho Regional de Medicina (Cremepe) que abriu sindicância para apurar as mortes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.