Sartori sanciona fim de pensão vitalícia para ex-governadores gaúchos


Atualmente, o Estado paga a pensão para oito ex-governadores e quatro viúvas, o que gera um gasto anual de cerca de R$ 4,3 milhões

Por Gabriela Lara e correspondente
Atualização:
O governador do Rio Grande do Sul, JoséIvo Sartori Foto: CAU GUEBO/RAW IMAGE

Porto Alegre - O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), sancionou nesta quarta-feira, 23, o projeto de lei que extingue a pensão vitalícia para os próximos governadores gaúchos, limitando o benefício aos quatro anos posteriores ao fim do mandato. Atualmente, o Estado paga a pensão para oito ex-governadores e quatro viúvas, o que gera um gasto anual de cerca de R$ 4,3 milhões.

A proposta da deputada estadual Any Ortiz (PPS) foi aprovada no início deste mês por unanimidade na Assembleia Legislativa gaúcha. A lei não é retroativa e, portanto, garante o direito adquirido para aqueles que hoje recebem a pensão. Por isso, não haverá economia imediata. Nem o atual governador será afetado, já que ele foi eleito enquanto vigorava a antiga legislação. A mudança só valerá a partir do sucessor de Sartori.

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"O que importa é que o Rio Grande do Sul vai caminhar em sentido diferente do que estava indo até agora", disse Any. "É um passo importante."

O governador do Rio Grande do Sul, JoséIvo Sartori Foto: CAU GUEBO/RAW IMAGE

Porto Alegre - O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), sancionou nesta quarta-feira, 23, o projeto de lei que extingue a pensão vitalícia para os próximos governadores gaúchos, limitando o benefício aos quatro anos posteriores ao fim do mandato. Atualmente, o Estado paga a pensão para oito ex-governadores e quatro viúvas, o que gera um gasto anual de cerca de R$ 4,3 milhões.

A proposta da deputada estadual Any Ortiz (PPS) foi aprovada no início deste mês por unanimidade na Assembleia Legislativa gaúcha. A lei não é retroativa e, portanto, garante o direito adquirido para aqueles que hoje recebem a pensão. Por isso, não haverá economia imediata. Nem o atual governador será afetado, já que ele foi eleito enquanto vigorava a antiga legislação. A mudança só valerá a partir do sucessor de Sartori.

"O que importa é que o Rio Grande do Sul vai caminhar em sentido diferente do que estava indo até agora", disse Any. "É um passo importante."

O governador do Rio Grande do Sul, JoséIvo Sartori Foto: CAU GUEBO/RAW IMAGE

Porto Alegre - O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), sancionou nesta quarta-feira, 23, o projeto de lei que extingue a pensão vitalícia para os próximos governadores gaúchos, limitando o benefício aos quatro anos posteriores ao fim do mandato. Atualmente, o Estado paga a pensão para oito ex-governadores e quatro viúvas, o que gera um gasto anual de cerca de R$ 4,3 milhões.

A proposta da deputada estadual Any Ortiz (PPS) foi aprovada no início deste mês por unanimidade na Assembleia Legislativa gaúcha. A lei não é retroativa e, portanto, garante o direito adquirido para aqueles que hoje recebem a pensão. Por isso, não haverá economia imediata. Nem o atual governador será afetado, já que ele foi eleito enquanto vigorava a antiga legislação. A mudança só valerá a partir do sucessor de Sartori.

"O que importa é que o Rio Grande do Sul vai caminhar em sentido diferente do que estava indo até agora", disse Any. "É um passo importante."

O governador do Rio Grande do Sul, JoséIvo Sartori Foto: CAU GUEBO/RAW IMAGE

Porto Alegre - O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), sancionou nesta quarta-feira, 23, o projeto de lei que extingue a pensão vitalícia para os próximos governadores gaúchos, limitando o benefício aos quatro anos posteriores ao fim do mandato. Atualmente, o Estado paga a pensão para oito ex-governadores e quatro viúvas, o que gera um gasto anual de cerca de R$ 4,3 milhões.

A proposta da deputada estadual Any Ortiz (PPS) foi aprovada no início deste mês por unanimidade na Assembleia Legislativa gaúcha. A lei não é retroativa e, portanto, garante o direito adquirido para aqueles que hoje recebem a pensão. Por isso, não haverá economia imediata. Nem o atual governador será afetado, já que ele foi eleito enquanto vigorava a antiga legislação. A mudança só valerá a partir do sucessor de Sartori.

"O que importa é que o Rio Grande do Sul vai caminhar em sentido diferente do que estava indo até agora", disse Any. "É um passo importante."

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