Saúde das crianças de rua é melhor do que se supunha


Por Agencia Estado

As constatações do pesquisador Timothy Sullivan apóiam outros estudos que mostram que, em países em desenvolvimento, essas crianças têm melhor saúde e maior chance de sobrevivência do que as que moram com a família em áreas rurais pobres, por exemplo. Sullivan analisou o peso e a altura de 51 crianças de rua da Guatemala. A relação das duas medidas está ligada à mortalidade e ao estado de saúde do indivíduo. O pesquisador também comparou os dados com as médias de crianças norte-americanas. Leia mais no Estadão

As constatações do pesquisador Timothy Sullivan apóiam outros estudos que mostram que, em países em desenvolvimento, essas crianças têm melhor saúde e maior chance de sobrevivência do que as que moram com a família em áreas rurais pobres, por exemplo. Sullivan analisou o peso e a altura de 51 crianças de rua da Guatemala. A relação das duas medidas está ligada à mortalidade e ao estado de saúde do indivíduo. O pesquisador também comparou os dados com as médias de crianças norte-americanas. Leia mais no Estadão

As constatações do pesquisador Timothy Sullivan apóiam outros estudos que mostram que, em países em desenvolvimento, essas crianças têm melhor saúde e maior chance de sobrevivência do que as que moram com a família em áreas rurais pobres, por exemplo. Sullivan analisou o peso e a altura de 51 crianças de rua da Guatemala. A relação das duas medidas está ligada à mortalidade e ao estado de saúde do indivíduo. O pesquisador também comparou os dados com as médias de crianças norte-americanas. Leia mais no Estadão

As constatações do pesquisador Timothy Sullivan apóiam outros estudos que mostram que, em países em desenvolvimento, essas crianças têm melhor saúde e maior chance de sobrevivência do que as que moram com a família em áreas rurais pobres, por exemplo. Sullivan analisou o peso e a altura de 51 crianças de rua da Guatemala. A relação das duas medidas está ligada à mortalidade e ao estado de saúde do indivíduo. O pesquisador também comparou os dados com as médias de crianças norte-americanas. Leia mais no Estadão

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