'Se eu fosse o Toffoli, não julgaria', diz líder tucano


Para Sérgio Guerra, Corte acertou ao recusar demembramento do julgamento do mensalão

Por Redação

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, disse que o ministro José Antônio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, não deveria julgar o processo do mensalão.

"A questão do Toffoli é uma questão pessoal. Eu, se fosse ele, não julgaria", afirmou ao chegar ao primeiro debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, na TV Bandeirantes.

Guerra destacou que a Corte acertou ao rejeitar, com o voto de Toffoli, o desmembramento da ação, como queriam advogados de alguns dos réus."Houve uma tentativa deliberada de retardar o processo. Mas o STF foi firme, equilibrado e isento", disse o presidente do PSDB.

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Ele afirmou ainda que a discussão sobre o julgamento do mensalão não deve ter um viés partidário."Partidarizar é fazer o jogo do adversário. Esse caso interessa ao País todo", disse Guerra.

O ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), criticou a participação de Toffoli no processo."Era de se esperar que ele tivesse um pouco de respeito à função", afirmou.

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, disse que o ministro José Antônio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, não deveria julgar o processo do mensalão.

"A questão do Toffoli é uma questão pessoal. Eu, se fosse ele, não julgaria", afirmou ao chegar ao primeiro debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, na TV Bandeirantes.

Guerra destacou que a Corte acertou ao rejeitar, com o voto de Toffoli, o desmembramento da ação, como queriam advogados de alguns dos réus."Houve uma tentativa deliberada de retardar o processo. Mas o STF foi firme, equilibrado e isento", disse o presidente do PSDB.

Ele afirmou ainda que a discussão sobre o julgamento do mensalão não deve ter um viés partidário."Partidarizar é fazer o jogo do adversário. Esse caso interessa ao País todo", disse Guerra.

O ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), criticou a participação de Toffoli no processo."Era de se esperar que ele tivesse um pouco de respeito à função", afirmou.

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, disse que o ministro José Antônio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, não deveria julgar o processo do mensalão.

"A questão do Toffoli é uma questão pessoal. Eu, se fosse ele, não julgaria", afirmou ao chegar ao primeiro debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, na TV Bandeirantes.

Guerra destacou que a Corte acertou ao rejeitar, com o voto de Toffoli, o desmembramento da ação, como queriam advogados de alguns dos réus."Houve uma tentativa deliberada de retardar o processo. Mas o STF foi firme, equilibrado e isento", disse o presidente do PSDB.

Ele afirmou ainda que a discussão sobre o julgamento do mensalão não deve ter um viés partidário."Partidarizar é fazer o jogo do adversário. Esse caso interessa ao País todo", disse Guerra.

O ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), criticou a participação de Toffoli no processo."Era de se esperar que ele tivesse um pouco de respeito à função", afirmou.

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, disse que o ministro José Antônio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, não deveria julgar o processo do mensalão.

"A questão do Toffoli é uma questão pessoal. Eu, se fosse ele, não julgaria", afirmou ao chegar ao primeiro debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, na TV Bandeirantes.

Guerra destacou que a Corte acertou ao rejeitar, com o voto de Toffoli, o desmembramento da ação, como queriam advogados de alguns dos réus."Houve uma tentativa deliberada de retardar o processo. Mas o STF foi firme, equilibrado e isento", disse o presidente do PSDB.

Ele afirmou ainda que a discussão sobre o julgamento do mensalão não deve ter um viés partidário."Partidarizar é fazer o jogo do adversário. Esse caso interessa ao País todo", disse Guerra.

O ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), criticou a participação de Toffoli no processo."Era de se esperar que ele tivesse um pouco de respeito à função", afirmou.

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