Secretário de Direitos Humanos permanece no cargo


Por Agencia Estado

Tão desautorizado quanto o ministro Miguel Reale Júnior, na negativa do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, de encaminhar o pedido de intervenção no Espírito Santo, o secretário nacional dos Direitos Humanos, o sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro, vai permanecer no cargo. A informação foi prestada por sua assessoria. Pinheiro não quis dar entrevista. Ele cancelou a gravação de um programa de tevê, no qual falaria sobre a presença de negros na mídia. A alegação foi a de que não queria passar a falsa impressão de que a rotina do ministério não foi atingida pela saída do ministro Reale. Paulo Sérgio Pinheiro mandou dizer que não pedirá demissão porque foi indicado para a secretaria pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, e não pelo ministro. Chegou a circular a informação de que o órgão estaria vinculado à Presidência da República, o que não é o caso. A secretaria está diretamente ligada ao ministro da Justiça. O certo é que ele não faz parte da equipe de Miguel Reale. Ex-professor da Universidade de São Paulo (USP), é amigo de Fernando Henrique e da primeira dama, Ruth Cardoso. Assumiu a secretaria dia 20 de novembro do ano passado, quando se desligou do Núcleo de Estudos da Violência da USP. O secretário é respeitado no País e exterior como defensor dos direitos humanos. Ele mantém duas casas, em Brasília e em São Paulo, mas os endereços são mantidos em sigilo por questões de segurança, desde que sua família recebeu ameaças de morte.

Tão desautorizado quanto o ministro Miguel Reale Júnior, na negativa do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, de encaminhar o pedido de intervenção no Espírito Santo, o secretário nacional dos Direitos Humanos, o sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro, vai permanecer no cargo. A informação foi prestada por sua assessoria. Pinheiro não quis dar entrevista. Ele cancelou a gravação de um programa de tevê, no qual falaria sobre a presença de negros na mídia. A alegação foi a de que não queria passar a falsa impressão de que a rotina do ministério não foi atingida pela saída do ministro Reale. Paulo Sérgio Pinheiro mandou dizer que não pedirá demissão porque foi indicado para a secretaria pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, e não pelo ministro. Chegou a circular a informação de que o órgão estaria vinculado à Presidência da República, o que não é o caso. A secretaria está diretamente ligada ao ministro da Justiça. O certo é que ele não faz parte da equipe de Miguel Reale. Ex-professor da Universidade de São Paulo (USP), é amigo de Fernando Henrique e da primeira dama, Ruth Cardoso. Assumiu a secretaria dia 20 de novembro do ano passado, quando se desligou do Núcleo de Estudos da Violência da USP. O secretário é respeitado no País e exterior como defensor dos direitos humanos. Ele mantém duas casas, em Brasília e em São Paulo, mas os endereços são mantidos em sigilo por questões de segurança, desde que sua família recebeu ameaças de morte.

Tão desautorizado quanto o ministro Miguel Reale Júnior, na negativa do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, de encaminhar o pedido de intervenção no Espírito Santo, o secretário nacional dos Direitos Humanos, o sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro, vai permanecer no cargo. A informação foi prestada por sua assessoria. Pinheiro não quis dar entrevista. Ele cancelou a gravação de um programa de tevê, no qual falaria sobre a presença de negros na mídia. A alegação foi a de que não queria passar a falsa impressão de que a rotina do ministério não foi atingida pela saída do ministro Reale. Paulo Sérgio Pinheiro mandou dizer que não pedirá demissão porque foi indicado para a secretaria pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, e não pelo ministro. Chegou a circular a informação de que o órgão estaria vinculado à Presidência da República, o que não é o caso. A secretaria está diretamente ligada ao ministro da Justiça. O certo é que ele não faz parte da equipe de Miguel Reale. Ex-professor da Universidade de São Paulo (USP), é amigo de Fernando Henrique e da primeira dama, Ruth Cardoso. Assumiu a secretaria dia 20 de novembro do ano passado, quando se desligou do Núcleo de Estudos da Violência da USP. O secretário é respeitado no País e exterior como defensor dos direitos humanos. Ele mantém duas casas, em Brasília e em São Paulo, mas os endereços são mantidos em sigilo por questões de segurança, desde que sua família recebeu ameaças de morte.

Tão desautorizado quanto o ministro Miguel Reale Júnior, na negativa do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, de encaminhar o pedido de intervenção no Espírito Santo, o secretário nacional dos Direitos Humanos, o sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro, vai permanecer no cargo. A informação foi prestada por sua assessoria. Pinheiro não quis dar entrevista. Ele cancelou a gravação de um programa de tevê, no qual falaria sobre a presença de negros na mídia. A alegação foi a de que não queria passar a falsa impressão de que a rotina do ministério não foi atingida pela saída do ministro Reale. Paulo Sérgio Pinheiro mandou dizer que não pedirá demissão porque foi indicado para a secretaria pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, e não pelo ministro. Chegou a circular a informação de que o órgão estaria vinculado à Presidência da República, o que não é o caso. A secretaria está diretamente ligada ao ministro da Justiça. O certo é que ele não faz parte da equipe de Miguel Reale. Ex-professor da Universidade de São Paulo (USP), é amigo de Fernando Henrique e da primeira dama, Ruth Cardoso. Assumiu a secretaria dia 20 de novembro do ano passado, quando se desligou do Núcleo de Estudos da Violência da USP. O secretário é respeitado no País e exterior como defensor dos direitos humanos. Ele mantém duas casas, em Brasília e em São Paulo, mas os endereços são mantidos em sigilo por questões de segurança, desde que sua família recebeu ameaças de morte.

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