Secretário diz que Eunício quer colaborar com a PF e a Justiça


Por Agencia Estado

O secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Paulo Lustosa, disse que o ministro Eunício Oliveira tem todo empenho em que seja esclarecido o suposto envolvimento de funcionários da Confederal, empresa de sua propriedade, no desvio de verbas públicas detectado pela Polícia Federal. Lustosa reiterou que, desde 1998, Eunício está fora dos negócios da empresa, cuja administração foi profissionalizada. "A posição do ministro é de que tudo seja investigado com profundidade", disse o secretário-executivo, após participar da abertura do Fórum de Políticas Públicas de Telecomunicações, que se realiza hoje no auditório do Ministério. Segundo Lustosa, Eunício coloca todos os dados da empresa à disposição da PF e da Justiça e "defende efetiva punição dos responsáveis". O secretário-executivo disse, ainda, que o ministro não se sente confortável com o fato de a empresa estar envolvida em suspeita de irregularidades. Perguntado se o fato não atrapalha a convivência do PMDB com o PT no governo, Lustosa opinou que não, observando que "é um episódio localizado". "A PF está fazendo megaoperações em várias áreas", disse. "Se esta operação tem conotação política ou interesse de outros, não sei. Prefiro acreditar que a Polícia Federal está agindo de maneira correta".

O secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Paulo Lustosa, disse que o ministro Eunício Oliveira tem todo empenho em que seja esclarecido o suposto envolvimento de funcionários da Confederal, empresa de sua propriedade, no desvio de verbas públicas detectado pela Polícia Federal. Lustosa reiterou que, desde 1998, Eunício está fora dos negócios da empresa, cuja administração foi profissionalizada. "A posição do ministro é de que tudo seja investigado com profundidade", disse o secretário-executivo, após participar da abertura do Fórum de Políticas Públicas de Telecomunicações, que se realiza hoje no auditório do Ministério. Segundo Lustosa, Eunício coloca todos os dados da empresa à disposição da PF e da Justiça e "defende efetiva punição dos responsáveis". O secretário-executivo disse, ainda, que o ministro não se sente confortável com o fato de a empresa estar envolvida em suspeita de irregularidades. Perguntado se o fato não atrapalha a convivência do PMDB com o PT no governo, Lustosa opinou que não, observando que "é um episódio localizado". "A PF está fazendo megaoperações em várias áreas", disse. "Se esta operação tem conotação política ou interesse de outros, não sei. Prefiro acreditar que a Polícia Federal está agindo de maneira correta".

O secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Paulo Lustosa, disse que o ministro Eunício Oliveira tem todo empenho em que seja esclarecido o suposto envolvimento de funcionários da Confederal, empresa de sua propriedade, no desvio de verbas públicas detectado pela Polícia Federal. Lustosa reiterou que, desde 1998, Eunício está fora dos negócios da empresa, cuja administração foi profissionalizada. "A posição do ministro é de que tudo seja investigado com profundidade", disse o secretário-executivo, após participar da abertura do Fórum de Políticas Públicas de Telecomunicações, que se realiza hoje no auditório do Ministério. Segundo Lustosa, Eunício coloca todos os dados da empresa à disposição da PF e da Justiça e "defende efetiva punição dos responsáveis". O secretário-executivo disse, ainda, que o ministro não se sente confortável com o fato de a empresa estar envolvida em suspeita de irregularidades. Perguntado se o fato não atrapalha a convivência do PMDB com o PT no governo, Lustosa opinou que não, observando que "é um episódio localizado". "A PF está fazendo megaoperações em várias áreas", disse. "Se esta operação tem conotação política ou interesse de outros, não sei. Prefiro acreditar que a Polícia Federal está agindo de maneira correta".

O secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Paulo Lustosa, disse que o ministro Eunício Oliveira tem todo empenho em que seja esclarecido o suposto envolvimento de funcionários da Confederal, empresa de sua propriedade, no desvio de verbas públicas detectado pela Polícia Federal. Lustosa reiterou que, desde 1998, Eunício está fora dos negócios da empresa, cuja administração foi profissionalizada. "A posição do ministro é de que tudo seja investigado com profundidade", disse o secretário-executivo, após participar da abertura do Fórum de Políticas Públicas de Telecomunicações, que se realiza hoje no auditório do Ministério. Segundo Lustosa, Eunício coloca todos os dados da empresa à disposição da PF e da Justiça e "defende efetiva punição dos responsáveis". O secretário-executivo disse, ainda, que o ministro não se sente confortável com o fato de a empresa estar envolvida em suspeita de irregularidades. Perguntado se o fato não atrapalha a convivência do PMDB com o PT no governo, Lustosa opinou que não, observando que "é um episódio localizado". "A PF está fazendo megaoperações em várias áreas", disse. "Se esta operação tem conotação política ou interesse de outros, não sei. Prefiro acreditar que a Polícia Federal está agindo de maneira correta".

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