Segundo caso Renan depende do plenário, diz relator


João Pedro acredita que decisão sobre cassação do senador na 4ª definirá rumo do caso Schin

Por Redação

O senador João Pedro (PT-AM), relator do segundo processo contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que aguarda a decisão final sobre a primeira representação para, só depois, definir que encaminhamento dar à segunda.   Veja também:   Veja a cronologia do caso Renan Íntregra do relatório que pede a cassação de Renan  Entenda as três frentes de investigação contra Renan    PMDB vincula caso Renan à CPMF     Nesta representação, Renan é acusado de ter favorecido a cervejaria Schincariol, que comprou uma empresa de sua família por valor acima do de mercado.   João Pedro argumentou que o Conselho de Ética esteve ocupado com a primeira representação até a última quarta-feira e que é preciso, agora, aguardar a decisão do Senado sobre essa matéria para, então, tratar da segunda representação.   Na opinião do senador, o Conselho de Ética deve se reunir depois de quarta-feira , quando o Plenário do Senado já terá tomado uma decisão sobre o primeiro processo, para discutir a segunda representação. João Pedro acrescentou que ainda avalia a defesa apresentada pelo senador Renan na última terça-feira.   Processos   Na próxima quarta-feira, o Plenário do Senado votará, em sessão secreta e votação fechada, o projeto de resolução do Conselho de Ética que sugere a perda de mandato do senador Renan Calheiros por quebra de decoro parlamentar. Nesse primeiro processo, Renan é acusado de ter tido contas pessoais pagas por um funcionário da empreiteira Mendes Júnior.   A segunda representação baseia-se em denúncia publicada pela revista Veja em 11 de julho. De acordo com o semanário, após a Schincariol ter pago R$ 27 milhões pela Conny Indústria e Comércio de Sucos e Refrigerantes, que pertencia ao irmão de Renan, deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) - fábrica que, segundo a Veja, valeria menos de R$ 10 milhões - o senador teria atuado para livrar a cervejaria de uma dívida de R$ 100 milhões junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), assim como teria impedido a cobrança de multas que a Schincariol teria em aberto junto à Receita Federal.   Uma terceira representação contra o senador Renan Calheiros, protocolada pelo DEM e pelo PSDB, aguarda designação de relator no Conselho de Ética. Ela pede a investigação da denúncia, também publicada pela revista Veja, de que Renan teria utilizado "laranjas" para se tornar sócio de empresas de comunicação em Alagoas.   Nesta quinta-feira, o PSOL protocolou uma quarta representação, para investigar, dessa vez, a denúncia de envolvimento de Renan e do lobista Luiz Garcia Coelho em um suposto esquema de recolhimento de propina para desviar recursos dos cofres públicos. Essas denúncias foram divulgadas no último final de semana pelas revistas Veja e Época.

O senador João Pedro (PT-AM), relator do segundo processo contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que aguarda a decisão final sobre a primeira representação para, só depois, definir que encaminhamento dar à segunda.   Veja também:   Veja a cronologia do caso Renan Íntregra do relatório que pede a cassação de Renan  Entenda as três frentes de investigação contra Renan    PMDB vincula caso Renan à CPMF     Nesta representação, Renan é acusado de ter favorecido a cervejaria Schincariol, que comprou uma empresa de sua família por valor acima do de mercado.   João Pedro argumentou que o Conselho de Ética esteve ocupado com a primeira representação até a última quarta-feira e que é preciso, agora, aguardar a decisão do Senado sobre essa matéria para, então, tratar da segunda representação.   Na opinião do senador, o Conselho de Ética deve se reunir depois de quarta-feira , quando o Plenário do Senado já terá tomado uma decisão sobre o primeiro processo, para discutir a segunda representação. João Pedro acrescentou que ainda avalia a defesa apresentada pelo senador Renan na última terça-feira.   Processos   Na próxima quarta-feira, o Plenário do Senado votará, em sessão secreta e votação fechada, o projeto de resolução do Conselho de Ética que sugere a perda de mandato do senador Renan Calheiros por quebra de decoro parlamentar. Nesse primeiro processo, Renan é acusado de ter tido contas pessoais pagas por um funcionário da empreiteira Mendes Júnior.   A segunda representação baseia-se em denúncia publicada pela revista Veja em 11 de julho. De acordo com o semanário, após a Schincariol ter pago R$ 27 milhões pela Conny Indústria e Comércio de Sucos e Refrigerantes, que pertencia ao irmão de Renan, deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) - fábrica que, segundo a Veja, valeria menos de R$ 10 milhões - o senador teria atuado para livrar a cervejaria de uma dívida de R$ 100 milhões junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), assim como teria impedido a cobrança de multas que a Schincariol teria em aberto junto à Receita Federal.   Uma terceira representação contra o senador Renan Calheiros, protocolada pelo DEM e pelo PSDB, aguarda designação de relator no Conselho de Ética. Ela pede a investigação da denúncia, também publicada pela revista Veja, de que Renan teria utilizado "laranjas" para se tornar sócio de empresas de comunicação em Alagoas.   Nesta quinta-feira, o PSOL protocolou uma quarta representação, para investigar, dessa vez, a denúncia de envolvimento de Renan e do lobista Luiz Garcia Coelho em um suposto esquema de recolhimento de propina para desviar recursos dos cofres públicos. Essas denúncias foram divulgadas no último final de semana pelas revistas Veja e Época.

O senador João Pedro (PT-AM), relator do segundo processo contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que aguarda a decisão final sobre a primeira representação para, só depois, definir que encaminhamento dar à segunda.   Veja também:   Veja a cronologia do caso Renan Íntregra do relatório que pede a cassação de Renan  Entenda as três frentes de investigação contra Renan    PMDB vincula caso Renan à CPMF     Nesta representação, Renan é acusado de ter favorecido a cervejaria Schincariol, que comprou uma empresa de sua família por valor acima do de mercado.   João Pedro argumentou que o Conselho de Ética esteve ocupado com a primeira representação até a última quarta-feira e que é preciso, agora, aguardar a decisão do Senado sobre essa matéria para, então, tratar da segunda representação.   Na opinião do senador, o Conselho de Ética deve se reunir depois de quarta-feira , quando o Plenário do Senado já terá tomado uma decisão sobre o primeiro processo, para discutir a segunda representação. João Pedro acrescentou que ainda avalia a defesa apresentada pelo senador Renan na última terça-feira.   Processos   Na próxima quarta-feira, o Plenário do Senado votará, em sessão secreta e votação fechada, o projeto de resolução do Conselho de Ética que sugere a perda de mandato do senador Renan Calheiros por quebra de decoro parlamentar. Nesse primeiro processo, Renan é acusado de ter tido contas pessoais pagas por um funcionário da empreiteira Mendes Júnior.   A segunda representação baseia-se em denúncia publicada pela revista Veja em 11 de julho. De acordo com o semanário, após a Schincariol ter pago R$ 27 milhões pela Conny Indústria e Comércio de Sucos e Refrigerantes, que pertencia ao irmão de Renan, deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) - fábrica que, segundo a Veja, valeria menos de R$ 10 milhões - o senador teria atuado para livrar a cervejaria de uma dívida de R$ 100 milhões junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), assim como teria impedido a cobrança de multas que a Schincariol teria em aberto junto à Receita Federal.   Uma terceira representação contra o senador Renan Calheiros, protocolada pelo DEM e pelo PSDB, aguarda designação de relator no Conselho de Ética. Ela pede a investigação da denúncia, também publicada pela revista Veja, de que Renan teria utilizado "laranjas" para se tornar sócio de empresas de comunicação em Alagoas.   Nesta quinta-feira, o PSOL protocolou uma quarta representação, para investigar, dessa vez, a denúncia de envolvimento de Renan e do lobista Luiz Garcia Coelho em um suposto esquema de recolhimento de propina para desviar recursos dos cofres públicos. Essas denúncias foram divulgadas no último final de semana pelas revistas Veja e Época.

O senador João Pedro (PT-AM), relator do segundo processo contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que aguarda a decisão final sobre a primeira representação para, só depois, definir que encaminhamento dar à segunda.   Veja também:   Veja a cronologia do caso Renan Íntregra do relatório que pede a cassação de Renan  Entenda as três frentes de investigação contra Renan    PMDB vincula caso Renan à CPMF     Nesta representação, Renan é acusado de ter favorecido a cervejaria Schincariol, que comprou uma empresa de sua família por valor acima do de mercado.   João Pedro argumentou que o Conselho de Ética esteve ocupado com a primeira representação até a última quarta-feira e que é preciso, agora, aguardar a decisão do Senado sobre essa matéria para, então, tratar da segunda representação.   Na opinião do senador, o Conselho de Ética deve se reunir depois de quarta-feira , quando o Plenário do Senado já terá tomado uma decisão sobre o primeiro processo, para discutir a segunda representação. João Pedro acrescentou que ainda avalia a defesa apresentada pelo senador Renan na última terça-feira.   Processos   Na próxima quarta-feira, o Plenário do Senado votará, em sessão secreta e votação fechada, o projeto de resolução do Conselho de Ética que sugere a perda de mandato do senador Renan Calheiros por quebra de decoro parlamentar. Nesse primeiro processo, Renan é acusado de ter tido contas pessoais pagas por um funcionário da empreiteira Mendes Júnior.   A segunda representação baseia-se em denúncia publicada pela revista Veja em 11 de julho. De acordo com o semanário, após a Schincariol ter pago R$ 27 milhões pela Conny Indústria e Comércio de Sucos e Refrigerantes, que pertencia ao irmão de Renan, deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) - fábrica que, segundo a Veja, valeria menos de R$ 10 milhões - o senador teria atuado para livrar a cervejaria de uma dívida de R$ 100 milhões junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), assim como teria impedido a cobrança de multas que a Schincariol teria em aberto junto à Receita Federal.   Uma terceira representação contra o senador Renan Calheiros, protocolada pelo DEM e pelo PSDB, aguarda designação de relator no Conselho de Ética. Ela pede a investigação da denúncia, também publicada pela revista Veja, de que Renan teria utilizado "laranjas" para se tornar sócio de empresas de comunicação em Alagoas.   Nesta quinta-feira, o PSOL protocolou uma quarta representação, para investigar, dessa vez, a denúncia de envolvimento de Renan e do lobista Luiz Garcia Coelho em um suposto esquema de recolhimento de propina para desviar recursos dos cofres públicos. Essas denúncias foram divulgadas no último final de semana pelas revistas Veja e Época.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.