Seguranças da Câmara recolhem equipamentos de jornalistas em eleição do PMDB


De acordo com a assessoria de imprensa da liderança do PMDB, a decisão de fazer a votação a portas fechadas foi do deputado Newton Cardoso Júnior (MG), que preside a sessão

Por Daniel de Carvalho
Atualização:
Os candidatos à liderança do PMDB, Leonardo Picciani e Hugo Motta Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - Com a decisão do PMDB de retirar jornalistas do plenário onde acontece a eleição da liderança do partido na Câmara, seguranças da Casa recolheram bolsas e equipamentos dos repórteres que estavam sobre mesas e cadeiras. O material foi deixado na porta da sala. De acordo com a assessoria de imprensa da liderança do PMDB, a decisão de fazer a votação a portas fechadas foi do deputado Newton Cardoso Júnior (MG), que preside a sessão. Apesar da restrição, assessores do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), permanceram no plenário. No ano passado, a sessão hvia sido aberta. Nesta madrugada, Cardoso havia dito aos jornalistas que eles poderiam acompanhar a votação.

Os candidatos à liderança do PMDB, Leonardo Picciani e Hugo Motta Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - Com a decisão do PMDB de retirar jornalistas do plenário onde acontece a eleição da liderança do partido na Câmara, seguranças da Casa recolheram bolsas e equipamentos dos repórteres que estavam sobre mesas e cadeiras. O material foi deixado na porta da sala. De acordo com a assessoria de imprensa da liderança do PMDB, a decisão de fazer a votação a portas fechadas foi do deputado Newton Cardoso Júnior (MG), que preside a sessão. Apesar da restrição, assessores do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), permanceram no plenário. No ano passado, a sessão hvia sido aberta. Nesta madrugada, Cardoso havia dito aos jornalistas que eles poderiam acompanhar a votação.

Os candidatos à liderança do PMDB, Leonardo Picciani e Hugo Motta Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - Com a decisão do PMDB de retirar jornalistas do plenário onde acontece a eleição da liderança do partido na Câmara, seguranças da Casa recolheram bolsas e equipamentos dos repórteres que estavam sobre mesas e cadeiras. O material foi deixado na porta da sala. De acordo com a assessoria de imprensa da liderança do PMDB, a decisão de fazer a votação a portas fechadas foi do deputado Newton Cardoso Júnior (MG), que preside a sessão. Apesar da restrição, assessores do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), permanceram no plenário. No ano passado, a sessão hvia sido aberta. Nesta madrugada, Cardoso havia dito aos jornalistas que eles poderiam acompanhar a votação.

Os candidatos à liderança do PMDB, Leonardo Picciani e Hugo Motta Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - Com a decisão do PMDB de retirar jornalistas do plenário onde acontece a eleição da liderança do partido na Câmara, seguranças da Casa recolheram bolsas e equipamentos dos repórteres que estavam sobre mesas e cadeiras. O material foi deixado na porta da sala. De acordo com a assessoria de imprensa da liderança do PMDB, a decisão de fazer a votação a portas fechadas foi do deputado Newton Cardoso Júnior (MG), que preside a sessão. Apesar da restrição, assessores do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), permanceram no plenário. No ano passado, a sessão hvia sido aberta. Nesta madrugada, Cardoso havia dito aos jornalistas que eles poderiam acompanhar a votação.

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