Sem cargo no governo, Carlos Bolsonaro ganha sala ao lado do pai


Vereador será alocado no terceiro andar do Palácio do Planalto, onde fica o gabinete do presidente Jair Bolsonaro

Por Tania Monteiro

BRASÍLIA – Mesmo sem ocupar cargo no governo, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) ganhou uma sala do Palácio do Planalto. Ele será alocado no terceiro andar, o mesmo onde fica o gabinete do pai, o presidente Jair Bolsonaro.

Desde o início da crise envolvendo a pandemia de coronavírus, o filho ‘02’ do presidente tem marcado presença em reuniões com o pai e auxiliares. A princípio, passou a ocupar um espaço destinado ao chamado ‘Gabinete do ódio’, na antessala presidencial, onde atuam assessores responsáveis pelas redes sociais pessoais do presidente e ligados ao vereador. O núcleo ideológico tem incentivado Bolsonaro a adotar um estilo cada vez mais beligerante.

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Carlos Bolsonaro em frente ao Palácio do Planalto; filho do presidente participa de reuniões com o pai e auxiliares desde o início da crise do coronavírus Foto: Dida Sampaio/Estadão

O bunker ideológico, que já deixou digitais na queda de popularidade do presidente, é composto por seguidores do escritor Olavo de Carvalho, guru do bolsonarismo, e vive em confronto com generais do governo.

De lá, Carlos ajudou a montar o pronunciamento de rádio e TV feito por Bolsonaro na terça-feira passada, como revelou o Estado. O discurso, quando o presidente defendeu o fim do “confinamento em massa” e criticou governadores que adotaram medidas como fechamento de escolas e do comércio, marcou uma mudança de tom de Bolsonaro em relação ao enfrentamento do coronavírus.

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Segundo o Estado apurou, a concessão de uma sala a Carlos no terceiro andar do Planalto causou incômodo entre assessores mais próximos do presidente. O assunto “filhos”, porém, costuma ser um tabu nas conversas com Bolsonaro, inclusive para os ministros militares.

As disputas com Carlos já levaram à demissão dos ministros Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência) – morto no último dia 14. 

A preocupação maior de assessores é que Carlos passe a ocupar o espaço definitivamente, já que o vereador tem anunciado que não vai concorrer nas eleições deste ano.

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A sala que será ocupada por Carlos abrigava o assessor especial da Presidência Filipe Martins, que deve ser realocado em outro espaço. Martins também faz parte da ala ideológica do governo e é um discípulo de Olavo.

BRASÍLIA – Mesmo sem ocupar cargo no governo, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) ganhou uma sala do Palácio do Planalto. Ele será alocado no terceiro andar, o mesmo onde fica o gabinete do pai, o presidente Jair Bolsonaro.

Desde o início da crise envolvendo a pandemia de coronavírus, o filho ‘02’ do presidente tem marcado presença em reuniões com o pai e auxiliares. A princípio, passou a ocupar um espaço destinado ao chamado ‘Gabinete do ódio’, na antessala presidencial, onde atuam assessores responsáveis pelas redes sociais pessoais do presidente e ligados ao vereador. O núcleo ideológico tem incentivado Bolsonaro a adotar um estilo cada vez mais beligerante.

Carlos Bolsonaro em frente ao Palácio do Planalto; filho do presidente participa de reuniões com o pai e auxiliares desde o início da crise do coronavírus Foto: Dida Sampaio/Estadão

O bunker ideológico, que já deixou digitais na queda de popularidade do presidente, é composto por seguidores do escritor Olavo de Carvalho, guru do bolsonarismo, e vive em confronto com generais do governo.

De lá, Carlos ajudou a montar o pronunciamento de rádio e TV feito por Bolsonaro na terça-feira passada, como revelou o Estado. O discurso, quando o presidente defendeu o fim do “confinamento em massa” e criticou governadores que adotaram medidas como fechamento de escolas e do comércio, marcou uma mudança de tom de Bolsonaro em relação ao enfrentamento do coronavírus.

Segundo o Estado apurou, a concessão de uma sala a Carlos no terceiro andar do Planalto causou incômodo entre assessores mais próximos do presidente. O assunto “filhos”, porém, costuma ser um tabu nas conversas com Bolsonaro, inclusive para os ministros militares.

As disputas com Carlos já levaram à demissão dos ministros Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência) – morto no último dia 14. 

A preocupação maior de assessores é que Carlos passe a ocupar o espaço definitivamente, já que o vereador tem anunciado que não vai concorrer nas eleições deste ano.

A sala que será ocupada por Carlos abrigava o assessor especial da Presidência Filipe Martins, que deve ser realocado em outro espaço. Martins também faz parte da ala ideológica do governo e é um discípulo de Olavo.

BRASÍLIA – Mesmo sem ocupar cargo no governo, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) ganhou uma sala do Palácio do Planalto. Ele será alocado no terceiro andar, o mesmo onde fica o gabinete do pai, o presidente Jair Bolsonaro.

Desde o início da crise envolvendo a pandemia de coronavírus, o filho ‘02’ do presidente tem marcado presença em reuniões com o pai e auxiliares. A princípio, passou a ocupar um espaço destinado ao chamado ‘Gabinete do ódio’, na antessala presidencial, onde atuam assessores responsáveis pelas redes sociais pessoais do presidente e ligados ao vereador. O núcleo ideológico tem incentivado Bolsonaro a adotar um estilo cada vez mais beligerante.

Carlos Bolsonaro em frente ao Palácio do Planalto; filho do presidente participa de reuniões com o pai e auxiliares desde o início da crise do coronavírus Foto: Dida Sampaio/Estadão

O bunker ideológico, que já deixou digitais na queda de popularidade do presidente, é composto por seguidores do escritor Olavo de Carvalho, guru do bolsonarismo, e vive em confronto com generais do governo.

De lá, Carlos ajudou a montar o pronunciamento de rádio e TV feito por Bolsonaro na terça-feira passada, como revelou o Estado. O discurso, quando o presidente defendeu o fim do “confinamento em massa” e criticou governadores que adotaram medidas como fechamento de escolas e do comércio, marcou uma mudança de tom de Bolsonaro em relação ao enfrentamento do coronavírus.

Segundo o Estado apurou, a concessão de uma sala a Carlos no terceiro andar do Planalto causou incômodo entre assessores mais próximos do presidente. O assunto “filhos”, porém, costuma ser um tabu nas conversas com Bolsonaro, inclusive para os ministros militares.

As disputas com Carlos já levaram à demissão dos ministros Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência) – morto no último dia 14. 

A preocupação maior de assessores é que Carlos passe a ocupar o espaço definitivamente, já que o vereador tem anunciado que não vai concorrer nas eleições deste ano.

A sala que será ocupada por Carlos abrigava o assessor especial da Presidência Filipe Martins, que deve ser realocado em outro espaço. Martins também faz parte da ala ideológica do governo e é um discípulo de Olavo.

BRASÍLIA – Mesmo sem ocupar cargo no governo, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) ganhou uma sala do Palácio do Planalto. Ele será alocado no terceiro andar, o mesmo onde fica o gabinete do pai, o presidente Jair Bolsonaro.

Desde o início da crise envolvendo a pandemia de coronavírus, o filho ‘02’ do presidente tem marcado presença em reuniões com o pai e auxiliares. A princípio, passou a ocupar um espaço destinado ao chamado ‘Gabinete do ódio’, na antessala presidencial, onde atuam assessores responsáveis pelas redes sociais pessoais do presidente e ligados ao vereador. O núcleo ideológico tem incentivado Bolsonaro a adotar um estilo cada vez mais beligerante.

Carlos Bolsonaro em frente ao Palácio do Planalto; filho do presidente participa de reuniões com o pai e auxiliares desde o início da crise do coronavírus Foto: Dida Sampaio/Estadão

O bunker ideológico, que já deixou digitais na queda de popularidade do presidente, é composto por seguidores do escritor Olavo de Carvalho, guru do bolsonarismo, e vive em confronto com generais do governo.

De lá, Carlos ajudou a montar o pronunciamento de rádio e TV feito por Bolsonaro na terça-feira passada, como revelou o Estado. O discurso, quando o presidente defendeu o fim do “confinamento em massa” e criticou governadores que adotaram medidas como fechamento de escolas e do comércio, marcou uma mudança de tom de Bolsonaro em relação ao enfrentamento do coronavírus.

Segundo o Estado apurou, a concessão de uma sala a Carlos no terceiro andar do Planalto causou incômodo entre assessores mais próximos do presidente. O assunto “filhos”, porém, costuma ser um tabu nas conversas com Bolsonaro, inclusive para os ministros militares.

As disputas com Carlos já levaram à demissão dos ministros Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência) – morto no último dia 14. 

A preocupação maior de assessores é que Carlos passe a ocupar o espaço definitivamente, já que o vereador tem anunciado que não vai concorrer nas eleições deste ano.

A sala que será ocupada por Carlos abrigava o assessor especial da Presidência Filipe Martins, que deve ser realocado em outro espaço. Martins também faz parte da ala ideológica do governo e é um discípulo de Olavo.

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