Sem reforma, Previdência pode quebrar, diz Cristovam


Por Agencia Estado

O ministro da Educação, Cristovam Buarque, disse hoje que se estivesse no Senado votaria "sem pestanejar" nas propostas de reforma do governo. Segundo ele, se nada for feito, a previdência social poderá quebrar dentro de cinco, dez ou 15 anos. O ministro falou à imprensa depois de ministrar aula sobre "A Segunda Abolição", no curso de formação para professores alfabetizadores da Esplanada, na Escola de Administração Fazendária (Esaf). Cristovam disse também que não tem nenhuma posição contrária à política econômica do governo e que discorda apenas do projeto de orçamento da União para este ano.

O ministro da Educação, Cristovam Buarque, disse hoje que se estivesse no Senado votaria "sem pestanejar" nas propostas de reforma do governo. Segundo ele, se nada for feito, a previdência social poderá quebrar dentro de cinco, dez ou 15 anos. O ministro falou à imprensa depois de ministrar aula sobre "A Segunda Abolição", no curso de formação para professores alfabetizadores da Esplanada, na Escola de Administração Fazendária (Esaf). Cristovam disse também que não tem nenhuma posição contrária à política econômica do governo e que discorda apenas do projeto de orçamento da União para este ano.

O ministro da Educação, Cristovam Buarque, disse hoje que se estivesse no Senado votaria "sem pestanejar" nas propostas de reforma do governo. Segundo ele, se nada for feito, a previdência social poderá quebrar dentro de cinco, dez ou 15 anos. O ministro falou à imprensa depois de ministrar aula sobre "A Segunda Abolição", no curso de formação para professores alfabetizadores da Esplanada, na Escola de Administração Fazendária (Esaf). Cristovam disse também que não tem nenhuma posição contrária à política econômica do governo e que discorda apenas do projeto de orçamento da União para este ano.

O ministro da Educação, Cristovam Buarque, disse hoje que se estivesse no Senado votaria "sem pestanejar" nas propostas de reforma do governo. Segundo ele, se nada for feito, a previdência social poderá quebrar dentro de cinco, dez ou 15 anos. O ministro falou à imprensa depois de ministrar aula sobre "A Segunda Abolição", no curso de formação para professores alfabetizadores da Esplanada, na Escola de Administração Fazendária (Esaf). Cristovam disse também que não tem nenhuma posição contrária à política econômica do governo e que discorda apenas do projeto de orçamento da União para este ano.

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