Sem-terra invadem fazenda da Editora Bloch


Por Agencia Estado

Cerca de 200 pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam na madrugada de hoje a Fazenda Santa Rosa, que integra a massa falida da Editora Bloch, no quilômetro 313 da Rodovia Presidente Dutra, em Itatiaia, região do Médio Paraíba. A ocupação foi pacífica e até o fim da tarde de hoje a Polícia Militar sequer havia estado no local. A fazenda, que tem cerca de 50 hectares, está abandonada há 10 anos, segundo o MST. Parte dela já havia sido ocupada há um ano por ex-funcionários da Bloch, sem-teto, e trabalhadores rurais sem ligação com o MST. "Eles (MST) estão confiantes que tudo dará certo, porque tem gente lá há mais de um ano que nunca foi molestada", disse uma estudante de direito que acompanhou a invasão. Ela não quis se identificar. Numa nota enviada às redações de jornais, o MST informa que a Santa Rosa nunca foi usada para o plantio. "Hipotecada ao Banerj, era usada pela empresa para obter empréstimos junto a bancos", diz o texto. Ainda segundo o MST, a dívida com o governo federal por impostos não pagos seria superior ao valor da propriedade. Os integrantes do movimento querem a desapropriação tanto da Santa Rosa, quanto da fazenda vizinha, a São Bento, que também pertenceu à Bloch. Ninguém foi encontrado na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrário (Incra), no Rio, para comentar a solicitação dos sem-terra. Os integrantes do MST que ocuparam a Santa Rosa passaram o dia armando barracas. Logo depois da invasão, eles montaram uma tenda grande, para abrigar idosos e crianças. Pela manhã, serviram café. De acordo com colaboradores do movimento, foi feita uma reunião com padres de paróquias próximas ao acampamento, e eles teriam se comprometido a pedir alimentos aos fiéis para ajudar a sustentar os sem-terra, enquanto eles não iniciavam as plantações. Apesar do apoio, nenhum padre acompanhou a ocupação. Márcia Cristina de Souza, que participou da invasão, contou que a ocupação foi feita por sem-terra de regiões próximas à Itatiaia, como Resende e Barra Mansa. Outras 150 famílias são esperadas no acampamento nos próximos dois dias.

Cerca de 200 pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam na madrugada de hoje a Fazenda Santa Rosa, que integra a massa falida da Editora Bloch, no quilômetro 313 da Rodovia Presidente Dutra, em Itatiaia, região do Médio Paraíba. A ocupação foi pacífica e até o fim da tarde de hoje a Polícia Militar sequer havia estado no local. A fazenda, que tem cerca de 50 hectares, está abandonada há 10 anos, segundo o MST. Parte dela já havia sido ocupada há um ano por ex-funcionários da Bloch, sem-teto, e trabalhadores rurais sem ligação com o MST. "Eles (MST) estão confiantes que tudo dará certo, porque tem gente lá há mais de um ano que nunca foi molestada", disse uma estudante de direito que acompanhou a invasão. Ela não quis se identificar. Numa nota enviada às redações de jornais, o MST informa que a Santa Rosa nunca foi usada para o plantio. "Hipotecada ao Banerj, era usada pela empresa para obter empréstimos junto a bancos", diz o texto. Ainda segundo o MST, a dívida com o governo federal por impostos não pagos seria superior ao valor da propriedade. Os integrantes do movimento querem a desapropriação tanto da Santa Rosa, quanto da fazenda vizinha, a São Bento, que também pertenceu à Bloch. Ninguém foi encontrado na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrário (Incra), no Rio, para comentar a solicitação dos sem-terra. Os integrantes do MST que ocuparam a Santa Rosa passaram o dia armando barracas. Logo depois da invasão, eles montaram uma tenda grande, para abrigar idosos e crianças. Pela manhã, serviram café. De acordo com colaboradores do movimento, foi feita uma reunião com padres de paróquias próximas ao acampamento, e eles teriam se comprometido a pedir alimentos aos fiéis para ajudar a sustentar os sem-terra, enquanto eles não iniciavam as plantações. Apesar do apoio, nenhum padre acompanhou a ocupação. Márcia Cristina de Souza, que participou da invasão, contou que a ocupação foi feita por sem-terra de regiões próximas à Itatiaia, como Resende e Barra Mansa. Outras 150 famílias são esperadas no acampamento nos próximos dois dias.

Cerca de 200 pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam na madrugada de hoje a Fazenda Santa Rosa, que integra a massa falida da Editora Bloch, no quilômetro 313 da Rodovia Presidente Dutra, em Itatiaia, região do Médio Paraíba. A ocupação foi pacífica e até o fim da tarde de hoje a Polícia Militar sequer havia estado no local. A fazenda, que tem cerca de 50 hectares, está abandonada há 10 anos, segundo o MST. Parte dela já havia sido ocupada há um ano por ex-funcionários da Bloch, sem-teto, e trabalhadores rurais sem ligação com o MST. "Eles (MST) estão confiantes que tudo dará certo, porque tem gente lá há mais de um ano que nunca foi molestada", disse uma estudante de direito que acompanhou a invasão. Ela não quis se identificar. Numa nota enviada às redações de jornais, o MST informa que a Santa Rosa nunca foi usada para o plantio. "Hipotecada ao Banerj, era usada pela empresa para obter empréstimos junto a bancos", diz o texto. Ainda segundo o MST, a dívida com o governo federal por impostos não pagos seria superior ao valor da propriedade. Os integrantes do movimento querem a desapropriação tanto da Santa Rosa, quanto da fazenda vizinha, a São Bento, que também pertenceu à Bloch. Ninguém foi encontrado na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrário (Incra), no Rio, para comentar a solicitação dos sem-terra. Os integrantes do MST que ocuparam a Santa Rosa passaram o dia armando barracas. Logo depois da invasão, eles montaram uma tenda grande, para abrigar idosos e crianças. Pela manhã, serviram café. De acordo com colaboradores do movimento, foi feita uma reunião com padres de paróquias próximas ao acampamento, e eles teriam se comprometido a pedir alimentos aos fiéis para ajudar a sustentar os sem-terra, enquanto eles não iniciavam as plantações. Apesar do apoio, nenhum padre acompanhou a ocupação. Márcia Cristina de Souza, que participou da invasão, contou que a ocupação foi feita por sem-terra de regiões próximas à Itatiaia, como Resende e Barra Mansa. Outras 150 famílias são esperadas no acampamento nos próximos dois dias.

Cerca de 200 pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam na madrugada de hoje a Fazenda Santa Rosa, que integra a massa falida da Editora Bloch, no quilômetro 313 da Rodovia Presidente Dutra, em Itatiaia, região do Médio Paraíba. A ocupação foi pacífica e até o fim da tarde de hoje a Polícia Militar sequer havia estado no local. A fazenda, que tem cerca de 50 hectares, está abandonada há 10 anos, segundo o MST. Parte dela já havia sido ocupada há um ano por ex-funcionários da Bloch, sem-teto, e trabalhadores rurais sem ligação com o MST. "Eles (MST) estão confiantes que tudo dará certo, porque tem gente lá há mais de um ano que nunca foi molestada", disse uma estudante de direito que acompanhou a invasão. Ela não quis se identificar. Numa nota enviada às redações de jornais, o MST informa que a Santa Rosa nunca foi usada para o plantio. "Hipotecada ao Banerj, era usada pela empresa para obter empréstimos junto a bancos", diz o texto. Ainda segundo o MST, a dívida com o governo federal por impostos não pagos seria superior ao valor da propriedade. Os integrantes do movimento querem a desapropriação tanto da Santa Rosa, quanto da fazenda vizinha, a São Bento, que também pertenceu à Bloch. Ninguém foi encontrado na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrário (Incra), no Rio, para comentar a solicitação dos sem-terra. Os integrantes do MST que ocuparam a Santa Rosa passaram o dia armando barracas. Logo depois da invasão, eles montaram uma tenda grande, para abrigar idosos e crianças. Pela manhã, serviram café. De acordo com colaboradores do movimento, foi feita uma reunião com padres de paróquias próximas ao acampamento, e eles teriam se comprometido a pedir alimentos aos fiéis para ajudar a sustentar os sem-terra, enquanto eles não iniciavam as plantações. Apesar do apoio, nenhum padre acompanhou a ocupação. Márcia Cristina de Souza, que participou da invasão, contou que a ocupação foi feita por sem-terra de regiões próximas à Itatiaia, como Resende e Barra Mansa. Outras 150 famílias são esperadas no acampamento nos próximos dois dias.

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