Sem-terra invadem sítio arqueológico no Pará


Por Agencia Estado

Cerca de 40 famílias de sem-terra invadiram uma área de 3 mil hectares do Parque Estadual Serra das Andorinhas, em São Geraldo do Araguaia, no sul do Pará. No local existe um dos maiores sítios arqueológicos da Amazônia, com inscrições rupestres de mais de 10 mil anos. O governo do Estado prometeu tomar providência para a desocupação do local. O presidente da Fundação das Andorinhas, que cuida do local, José Coelho Spanner, informou que a área ocupada fica numa inclinação de 45 graus na montanha. "A nossa maior preocupação é que os invasores destruam os sítios arqueológicos, tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional", disse. Segundo ele, os invasores começaram a desmatar as cabeceiras da serra. "Há risco de sérias consequências ambientais, aos peixes e à fauna", afirma.

Cerca de 40 famílias de sem-terra invadiram uma área de 3 mil hectares do Parque Estadual Serra das Andorinhas, em São Geraldo do Araguaia, no sul do Pará. No local existe um dos maiores sítios arqueológicos da Amazônia, com inscrições rupestres de mais de 10 mil anos. O governo do Estado prometeu tomar providência para a desocupação do local. O presidente da Fundação das Andorinhas, que cuida do local, José Coelho Spanner, informou que a área ocupada fica numa inclinação de 45 graus na montanha. "A nossa maior preocupação é que os invasores destruam os sítios arqueológicos, tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional", disse. Segundo ele, os invasores começaram a desmatar as cabeceiras da serra. "Há risco de sérias consequências ambientais, aos peixes e à fauna", afirma.

Cerca de 40 famílias de sem-terra invadiram uma área de 3 mil hectares do Parque Estadual Serra das Andorinhas, em São Geraldo do Araguaia, no sul do Pará. No local existe um dos maiores sítios arqueológicos da Amazônia, com inscrições rupestres de mais de 10 mil anos. O governo do Estado prometeu tomar providência para a desocupação do local. O presidente da Fundação das Andorinhas, que cuida do local, José Coelho Spanner, informou que a área ocupada fica numa inclinação de 45 graus na montanha. "A nossa maior preocupação é que os invasores destruam os sítios arqueológicos, tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional", disse. Segundo ele, os invasores começaram a desmatar as cabeceiras da serra. "Há risco de sérias consequências ambientais, aos peixes e à fauna", afirma.

Cerca de 40 famílias de sem-terra invadiram uma área de 3 mil hectares do Parque Estadual Serra das Andorinhas, em São Geraldo do Araguaia, no sul do Pará. No local existe um dos maiores sítios arqueológicos da Amazônia, com inscrições rupestres de mais de 10 mil anos. O governo do Estado prometeu tomar providência para a desocupação do local. O presidente da Fundação das Andorinhas, que cuida do local, José Coelho Spanner, informou que a área ocupada fica numa inclinação de 45 graus na montanha. "A nossa maior preocupação é que os invasores destruam os sítios arqueológicos, tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional", disse. Segundo ele, os invasores começaram a desmatar as cabeceiras da serra. "Há risco de sérias consequências ambientais, aos peixes e à fauna", afirma.

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