Sem-terra ocupam fábrica desativada em Goiás


Por Agencia Estado

Cerca de 450 pessoas invadiram na manhã de hoje uma fábrica de óleos vegetais desativada em Trindade, na Grande Goiânia. Os manifestantes são ligados a entidades como o Movimento de Luta Socialista (MLS), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), entre outros. No fim da tarde, o juiz substituto de Trindade concedeu a reintegração de posse aos proprietários da fábrica, mas os manifestantes insistem em ficar no local por tempo indeterminado. "Estamos preparados para resistir", disse o líder do MST José Valdir Miesnerovicz. "Queremos que seja esclarecida a história da venda dessa fábrica e porque os direitos dos ex-empregados não foram pagos." Os invasores alegam que a fábrica foi construída há sete anos com recursos do BNDES e financiamento do Banespa. Eles contam que a fábrica funcionou por poucos meses e acabou desativada. Cento e vinte trabalhadores teriam perdido o emprego sem receber direitos trabalhistas. "É uma vergonha que milhões de pessoas fiquem paradas enquanto o governo federal financia projetos como esse", disse o líder da ocupação. "Queremos que a fábrica volte a funcionar como uma cooperativa de trabalhadores, o que vai ajudar a escoar a produção dos assentamentos do MST." A polícia cercou o local e cortou o fornecimento de energia. Até as 19 horas de hoje, a ocupação persistia, com os invasores prometendo resistir.

Cerca de 450 pessoas invadiram na manhã de hoje uma fábrica de óleos vegetais desativada em Trindade, na Grande Goiânia. Os manifestantes são ligados a entidades como o Movimento de Luta Socialista (MLS), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), entre outros. No fim da tarde, o juiz substituto de Trindade concedeu a reintegração de posse aos proprietários da fábrica, mas os manifestantes insistem em ficar no local por tempo indeterminado. "Estamos preparados para resistir", disse o líder do MST José Valdir Miesnerovicz. "Queremos que seja esclarecida a história da venda dessa fábrica e porque os direitos dos ex-empregados não foram pagos." Os invasores alegam que a fábrica foi construída há sete anos com recursos do BNDES e financiamento do Banespa. Eles contam que a fábrica funcionou por poucos meses e acabou desativada. Cento e vinte trabalhadores teriam perdido o emprego sem receber direitos trabalhistas. "É uma vergonha que milhões de pessoas fiquem paradas enquanto o governo federal financia projetos como esse", disse o líder da ocupação. "Queremos que a fábrica volte a funcionar como uma cooperativa de trabalhadores, o que vai ajudar a escoar a produção dos assentamentos do MST." A polícia cercou o local e cortou o fornecimento de energia. Até as 19 horas de hoje, a ocupação persistia, com os invasores prometendo resistir.

Cerca de 450 pessoas invadiram na manhã de hoje uma fábrica de óleos vegetais desativada em Trindade, na Grande Goiânia. Os manifestantes são ligados a entidades como o Movimento de Luta Socialista (MLS), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), entre outros. No fim da tarde, o juiz substituto de Trindade concedeu a reintegração de posse aos proprietários da fábrica, mas os manifestantes insistem em ficar no local por tempo indeterminado. "Estamos preparados para resistir", disse o líder do MST José Valdir Miesnerovicz. "Queremos que seja esclarecida a história da venda dessa fábrica e porque os direitos dos ex-empregados não foram pagos." Os invasores alegam que a fábrica foi construída há sete anos com recursos do BNDES e financiamento do Banespa. Eles contam que a fábrica funcionou por poucos meses e acabou desativada. Cento e vinte trabalhadores teriam perdido o emprego sem receber direitos trabalhistas. "É uma vergonha que milhões de pessoas fiquem paradas enquanto o governo federal financia projetos como esse", disse o líder da ocupação. "Queremos que a fábrica volte a funcionar como uma cooperativa de trabalhadores, o que vai ajudar a escoar a produção dos assentamentos do MST." A polícia cercou o local e cortou o fornecimento de energia. Até as 19 horas de hoje, a ocupação persistia, com os invasores prometendo resistir.

Cerca de 450 pessoas invadiram na manhã de hoje uma fábrica de óleos vegetais desativada em Trindade, na Grande Goiânia. Os manifestantes são ligados a entidades como o Movimento de Luta Socialista (MLS), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), entre outros. No fim da tarde, o juiz substituto de Trindade concedeu a reintegração de posse aos proprietários da fábrica, mas os manifestantes insistem em ficar no local por tempo indeterminado. "Estamos preparados para resistir", disse o líder do MST José Valdir Miesnerovicz. "Queremos que seja esclarecida a história da venda dessa fábrica e porque os direitos dos ex-empregados não foram pagos." Os invasores alegam que a fábrica foi construída há sete anos com recursos do BNDES e financiamento do Banespa. Eles contam que a fábrica funcionou por poucos meses e acabou desativada. Cento e vinte trabalhadores teriam perdido o emprego sem receber direitos trabalhistas. "É uma vergonha que milhões de pessoas fiquem paradas enquanto o governo federal financia projetos como esse", disse o líder da ocupação. "Queremos que a fábrica volte a funcionar como uma cooperativa de trabalhadores, o que vai ajudar a escoar a produção dos assentamentos do MST." A polícia cercou o local e cortou o fornecimento de energia. Até as 19 horas de hoje, a ocupação persistia, com os invasores prometendo resistir.

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