Sem-terra ocupam fazenda em Minas e prometem mais invasões


Por Agencia Estado

Cerca de 600 integrantes do MST invadiram a fazenda Norte América, no município de Capitão Enéas, a 471 quilômetros da capital mineira. De acordo com a PM, a invasão foi pacífica. Segundo o superintendente do Incra em Minas Gerais, Marcos Helênio, a fazenda é produtiva. A propriedade tem cerca de 2.800 hectares e desenvolve a pecuária de corte, de acordo com o advogado do proprietários, Eustáquio Cruzoé Loures. Ele disse vai entrar com um pedido de reintegração de posse. Os sem-terra sustentam que a fazenda está "abandonada". Um dos líderes da invasão, o coordenador estadual do MST no norte mineiro, José Augusto Gonçalves, cobrou rapidez do Incra e disse que o movimento reivindica a desapropriação de 25 áreas na região para reforma agrária. "O Incra tem de agir com mais rapidez na desocupação de terras, senão nós vamos ocupar todas", ameaçou. Segundo ele, aproximadamente 800 famílias estão acampadas na região e há outras quatro mil à espera de terras. O superintendente do Incra em MG criticou a "metodologia agressiva" do MST. "Nós não podemos ficar à reboque deles. Acelerar a reforma na forma de ocupação não é a medida", disse. Segundo ele, com a invasão fica suspensa a vistoria para a desapropriação por dois anos, como determina a legislação federal. O vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), Alexandre de Antônio de Miranda Viana, classificou as ações do MST de "bandidagem". Apesar de dizer que concorda com as reforma agrária "dentro do regime democrático", ele disse que a "tolerância" dos fazendeiros "está se esgotando". "Nós vamos ter de partir para a retaliação", disse Viana. Segundo ele, uma das reações seria a constituição de uma empresa de segurança para proteger as propriedade.

Cerca de 600 integrantes do MST invadiram a fazenda Norte América, no município de Capitão Enéas, a 471 quilômetros da capital mineira. De acordo com a PM, a invasão foi pacífica. Segundo o superintendente do Incra em Minas Gerais, Marcos Helênio, a fazenda é produtiva. A propriedade tem cerca de 2.800 hectares e desenvolve a pecuária de corte, de acordo com o advogado do proprietários, Eustáquio Cruzoé Loures. Ele disse vai entrar com um pedido de reintegração de posse. Os sem-terra sustentam que a fazenda está "abandonada". Um dos líderes da invasão, o coordenador estadual do MST no norte mineiro, José Augusto Gonçalves, cobrou rapidez do Incra e disse que o movimento reivindica a desapropriação de 25 áreas na região para reforma agrária. "O Incra tem de agir com mais rapidez na desocupação de terras, senão nós vamos ocupar todas", ameaçou. Segundo ele, aproximadamente 800 famílias estão acampadas na região e há outras quatro mil à espera de terras. O superintendente do Incra em MG criticou a "metodologia agressiva" do MST. "Nós não podemos ficar à reboque deles. Acelerar a reforma na forma de ocupação não é a medida", disse. Segundo ele, com a invasão fica suspensa a vistoria para a desapropriação por dois anos, como determina a legislação federal. O vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), Alexandre de Antônio de Miranda Viana, classificou as ações do MST de "bandidagem". Apesar de dizer que concorda com as reforma agrária "dentro do regime democrático", ele disse que a "tolerância" dos fazendeiros "está se esgotando". "Nós vamos ter de partir para a retaliação", disse Viana. Segundo ele, uma das reações seria a constituição de uma empresa de segurança para proteger as propriedade.

Cerca de 600 integrantes do MST invadiram a fazenda Norte América, no município de Capitão Enéas, a 471 quilômetros da capital mineira. De acordo com a PM, a invasão foi pacífica. Segundo o superintendente do Incra em Minas Gerais, Marcos Helênio, a fazenda é produtiva. A propriedade tem cerca de 2.800 hectares e desenvolve a pecuária de corte, de acordo com o advogado do proprietários, Eustáquio Cruzoé Loures. Ele disse vai entrar com um pedido de reintegração de posse. Os sem-terra sustentam que a fazenda está "abandonada". Um dos líderes da invasão, o coordenador estadual do MST no norte mineiro, José Augusto Gonçalves, cobrou rapidez do Incra e disse que o movimento reivindica a desapropriação de 25 áreas na região para reforma agrária. "O Incra tem de agir com mais rapidez na desocupação de terras, senão nós vamos ocupar todas", ameaçou. Segundo ele, aproximadamente 800 famílias estão acampadas na região e há outras quatro mil à espera de terras. O superintendente do Incra em MG criticou a "metodologia agressiva" do MST. "Nós não podemos ficar à reboque deles. Acelerar a reforma na forma de ocupação não é a medida", disse. Segundo ele, com a invasão fica suspensa a vistoria para a desapropriação por dois anos, como determina a legislação federal. O vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), Alexandre de Antônio de Miranda Viana, classificou as ações do MST de "bandidagem". Apesar de dizer que concorda com as reforma agrária "dentro do regime democrático", ele disse que a "tolerância" dos fazendeiros "está se esgotando". "Nós vamos ter de partir para a retaliação", disse Viana. Segundo ele, uma das reações seria a constituição de uma empresa de segurança para proteger as propriedade.

Cerca de 600 integrantes do MST invadiram a fazenda Norte América, no município de Capitão Enéas, a 471 quilômetros da capital mineira. De acordo com a PM, a invasão foi pacífica. Segundo o superintendente do Incra em Minas Gerais, Marcos Helênio, a fazenda é produtiva. A propriedade tem cerca de 2.800 hectares e desenvolve a pecuária de corte, de acordo com o advogado do proprietários, Eustáquio Cruzoé Loures. Ele disse vai entrar com um pedido de reintegração de posse. Os sem-terra sustentam que a fazenda está "abandonada". Um dos líderes da invasão, o coordenador estadual do MST no norte mineiro, José Augusto Gonçalves, cobrou rapidez do Incra e disse que o movimento reivindica a desapropriação de 25 áreas na região para reforma agrária. "O Incra tem de agir com mais rapidez na desocupação de terras, senão nós vamos ocupar todas", ameaçou. Segundo ele, aproximadamente 800 famílias estão acampadas na região e há outras quatro mil à espera de terras. O superintendente do Incra em MG criticou a "metodologia agressiva" do MST. "Nós não podemos ficar à reboque deles. Acelerar a reforma na forma de ocupação não é a medida", disse. Segundo ele, com a invasão fica suspensa a vistoria para a desapropriação por dois anos, como determina a legislação federal. O vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), Alexandre de Antônio de Miranda Viana, classificou as ações do MST de "bandidagem". Apesar de dizer que concorda com as reforma agrária "dentro do regime democrático", ele disse que a "tolerância" dos fazendeiros "está se esgotando". "Nós vamos ter de partir para a retaliação", disse Viana. Segundo ele, uma das reações seria a constituição de uma empresa de segurança para proteger as propriedade.

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