Sem-terra ocupam seis fazendas no MS


Por Agencia Estado

Cerca de 2.400 famílias de sem-terra ligadas ao MST invadiram hoje seis fazendas no Mato Grosso do Sul, segundo informações dos fazendeiros repassadas ao superintendente regional do Incra, Celso Cestari. Foram invadidas as fazendas Austrália, em Deodápolis; Guassú, em Angélica; Santa Edwirges, em Rio Brilhante: Primavera, em Nioaque; Nova Conquista, em Nova Alvorada do Sul: e Neiva, em Campo Grande. O superintendente lembrou que as vistorias nas áreas invadidas não podem ser feitas. A lei diz que depois de desocupados, as fazendas não podem ser vistoriadas por dois anos. Quando há reincidência o prazo dobra.

Cerca de 2.400 famílias de sem-terra ligadas ao MST invadiram hoje seis fazendas no Mato Grosso do Sul, segundo informações dos fazendeiros repassadas ao superintendente regional do Incra, Celso Cestari. Foram invadidas as fazendas Austrália, em Deodápolis; Guassú, em Angélica; Santa Edwirges, em Rio Brilhante: Primavera, em Nioaque; Nova Conquista, em Nova Alvorada do Sul: e Neiva, em Campo Grande. O superintendente lembrou que as vistorias nas áreas invadidas não podem ser feitas. A lei diz que depois de desocupados, as fazendas não podem ser vistoriadas por dois anos. Quando há reincidência o prazo dobra.

Cerca de 2.400 famílias de sem-terra ligadas ao MST invadiram hoje seis fazendas no Mato Grosso do Sul, segundo informações dos fazendeiros repassadas ao superintendente regional do Incra, Celso Cestari. Foram invadidas as fazendas Austrália, em Deodápolis; Guassú, em Angélica; Santa Edwirges, em Rio Brilhante: Primavera, em Nioaque; Nova Conquista, em Nova Alvorada do Sul: e Neiva, em Campo Grande. O superintendente lembrou que as vistorias nas áreas invadidas não podem ser feitas. A lei diz que depois de desocupados, as fazendas não podem ser vistoriadas por dois anos. Quando há reincidência o prazo dobra.

Cerca de 2.400 famílias de sem-terra ligadas ao MST invadiram hoje seis fazendas no Mato Grosso do Sul, segundo informações dos fazendeiros repassadas ao superintendente regional do Incra, Celso Cestari. Foram invadidas as fazendas Austrália, em Deodápolis; Guassú, em Angélica; Santa Edwirges, em Rio Brilhante: Primavera, em Nioaque; Nova Conquista, em Nova Alvorada do Sul: e Neiva, em Campo Grande. O superintendente lembrou que as vistorias nas áreas invadidas não podem ser feitas. A lei diz que depois de desocupados, as fazendas não podem ser vistoriadas por dois anos. Quando há reincidência o prazo dobra.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.