Sem-teto bloqueiam avenida no Recife

Por Agencia Estado

14/05/2001 | 15h59

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) bloquearam a movimentada Avenida Mascarenhas de Morais, na zona sul do Recife, provocando um grande engarrafamento, por mais de uma hora. Eles colocaram pneus na via, aos quais atearam fogo. O protesto foi pela regularização de um terreno no bairro de Boa Viagem, ocupado há cerca de 40 dias por mais de 100 famílias. Na tentativa de retirá-los do local e liberar a avenida, policiais militares entraram em conflito com os manifestantes e dispararam tiros para o alto. Uma sem-teto, Mônica França, foi detida e levada para depor na delegacia do Jordão, sendo liberada em seguida. Segundo o líder do MTST, Marcos Cosmo, os policiais usaram de violência e espancaram algumas pessoas. A assessoria de comunicação da PM informou que o caso será investigado. A mulher foi presa, na versão da PM, por ter insuflado os sem-teto contra os três policiais que chegaram primeiramente ao local. Sentindo-se ameaçados, eles teriam disparado para que os manifestantes recuassem.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) bloquearam a movimentada Avenida Mascarenhas de Morais, na zona sul do Recife, provocando um grande engarrafamento, por mais de uma hora. Eles colocaram pneus na via, aos quais atearam fogo. O protesto foi pela regularização de um terreno no bairro de Boa Viagem, ocupado há cerca de 40 dias por mais de 100 famílias. Na tentativa de retirá-los do local e liberar a avenida, policiais militares entraram em conflito com os manifestantes e dispararam tiros para o alto. Uma sem-teto, Mônica França, foi detida e levada para depor na delegacia do Jordão, sendo liberada em seguida. Segundo o líder do MTST, Marcos Cosmo, os policiais usaram de violência e espancaram algumas pessoas. A assessoria de comunicação da PM informou que o caso será investigado. A mulher foi presa, na versão da PM, por ter insuflado os sem-teto contra os três policiais que chegaram primeiramente ao local. Sentindo-se ameaçados, eles teriam disparado para que os manifestantes recuassem.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) bloquearam a movimentada Avenida Mascarenhas de Morais, na zona sul do Recife, provocando um grande engarrafamento, por mais de uma hora. Eles colocaram pneus na via, aos quais atearam fogo. O protesto foi pela regularização de um terreno no bairro de Boa Viagem, ocupado há cerca de 40 dias por mais de 100 famílias. Na tentativa de retirá-los do local e liberar a avenida, policiais militares entraram em conflito com os manifestantes e dispararam tiros para o alto. Uma sem-teto, Mônica França, foi detida e levada para depor na delegacia do Jordão, sendo liberada em seguida. Segundo o líder do MTST, Marcos Cosmo, os policiais usaram de violência e espancaram algumas pessoas. A assessoria de comunicação da PM informou que o caso será investigado. A mulher foi presa, na versão da PM, por ter insuflado os sem-teto contra os três policiais que chegaram primeiramente ao local. Sentindo-se ameaçados, eles teriam disparado para que os manifestantes recuassem.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) bloquearam a movimentada Avenida Mascarenhas de Morais, na zona sul do Recife, provocando um grande engarrafamento, por mais de uma hora. Eles colocaram pneus na via, aos quais atearam fogo. O protesto foi pela regularização de um terreno no bairro de Boa Viagem, ocupado há cerca de 40 dias por mais de 100 famílias. Na tentativa de retirá-los do local e liberar a avenida, policiais militares entraram em conflito com os manifestantes e dispararam tiros para o alto. Uma sem-teto, Mônica França, foi detida e levada para depor na delegacia do Jordão, sendo liberada em seguida. Segundo o líder do MTST, Marcos Cosmo, os policiais usaram de violência e espancaram algumas pessoas. A assessoria de comunicação da PM informou que o caso será investigado. A mulher foi presa, na versão da PM, por ter insuflado os sem-teto contra os três policiais que chegaram primeiramente ao local. Sentindo-se ameaçados, eles teriam disparado para que os manifestantes recuassem.