Em ato publicado nesta terça-feira, 4, no "Diário Oficial" do Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), determina a suspensão do pagamento de qualquer remuneração, indenização ou auxílio aos servidores que foram contratados por meio de ato secreto. No dia 14 de julho, Sarney ordenou a anulação de todos os atos sigilosos e a criação de uma comissão de servidores que produzisse um relatório com as medidas a serem adotadas para garantir as anulações. No entanto, a norma abre brechas para que o servidor nomeado por ato secreto mantenha seu cargo no Senado.
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