Senado pede lista de servidor que recebeu empréstimo


Por Gustavo Uribe

A Corregedoria-Geral do Senado assinou hoje o requerimento em que solicita à Diretoria de Recursos Humanos da Casa a relação de servidores que contraíram empréstimos consignados que ultrapassaram o porcentual de 30% dos salários, limite estipulado pelo regimento interno do Senado. O pedido da lista de servidores faz parte das investigações sobre supostas irregularidades em contratos de instituições financeiras que ofereceram consignado a servidores do Senado. Não há prazo para a entrega da relação ao Ministério Público (MP), responsável pela investigação do caso.De acordo com denúncias publicadas na imprensa no final de abril, o ex-diretor de Recursos Humanos do Senado João Carlos Zoghbi lideraria um esquema de desvio de dinheiro em operações de crédito consignado. Segundo as denúncias, ele teria orientado funcionários a optar pelo Banco Cruzeiro do Sul na hora de buscar crédito. Uma empresa teria recebido R$ 2,3 milhões da instituição bancária como comissão por intermediar empréstimos feitos a servidores da Casa. Na quinta-feira, a presidência do Senado suspendeu contrato com o banco até que as investigações sejam concluídas.Também hoje, a Polícia do Senado abriu uma ocorrência para apurar "as alegadas implicações criminais dos fatos noticiados", como informado pela presidência da Casa em nota à imprensa. A diretoria da polícia institucional pretende investigar as denúncias publicadas contra Zoghbi antes da abertura de um inquérito policial.

A Corregedoria-Geral do Senado assinou hoje o requerimento em que solicita à Diretoria de Recursos Humanos da Casa a relação de servidores que contraíram empréstimos consignados que ultrapassaram o porcentual de 30% dos salários, limite estipulado pelo regimento interno do Senado. O pedido da lista de servidores faz parte das investigações sobre supostas irregularidades em contratos de instituições financeiras que ofereceram consignado a servidores do Senado. Não há prazo para a entrega da relação ao Ministério Público (MP), responsável pela investigação do caso.De acordo com denúncias publicadas na imprensa no final de abril, o ex-diretor de Recursos Humanos do Senado João Carlos Zoghbi lideraria um esquema de desvio de dinheiro em operações de crédito consignado. Segundo as denúncias, ele teria orientado funcionários a optar pelo Banco Cruzeiro do Sul na hora de buscar crédito. Uma empresa teria recebido R$ 2,3 milhões da instituição bancária como comissão por intermediar empréstimos feitos a servidores da Casa. Na quinta-feira, a presidência do Senado suspendeu contrato com o banco até que as investigações sejam concluídas.Também hoje, a Polícia do Senado abriu uma ocorrência para apurar "as alegadas implicações criminais dos fatos noticiados", como informado pela presidência da Casa em nota à imprensa. A diretoria da polícia institucional pretende investigar as denúncias publicadas contra Zoghbi antes da abertura de um inquérito policial.

A Corregedoria-Geral do Senado assinou hoje o requerimento em que solicita à Diretoria de Recursos Humanos da Casa a relação de servidores que contraíram empréstimos consignados que ultrapassaram o porcentual de 30% dos salários, limite estipulado pelo regimento interno do Senado. O pedido da lista de servidores faz parte das investigações sobre supostas irregularidades em contratos de instituições financeiras que ofereceram consignado a servidores do Senado. Não há prazo para a entrega da relação ao Ministério Público (MP), responsável pela investigação do caso.De acordo com denúncias publicadas na imprensa no final de abril, o ex-diretor de Recursos Humanos do Senado João Carlos Zoghbi lideraria um esquema de desvio de dinheiro em operações de crédito consignado. Segundo as denúncias, ele teria orientado funcionários a optar pelo Banco Cruzeiro do Sul na hora de buscar crédito. Uma empresa teria recebido R$ 2,3 milhões da instituição bancária como comissão por intermediar empréstimos feitos a servidores da Casa. Na quinta-feira, a presidência do Senado suspendeu contrato com o banco até que as investigações sejam concluídas.Também hoje, a Polícia do Senado abriu uma ocorrência para apurar "as alegadas implicações criminais dos fatos noticiados", como informado pela presidência da Casa em nota à imprensa. A diretoria da polícia institucional pretende investigar as denúncias publicadas contra Zoghbi antes da abertura de um inquérito policial.

A Corregedoria-Geral do Senado assinou hoje o requerimento em que solicita à Diretoria de Recursos Humanos da Casa a relação de servidores que contraíram empréstimos consignados que ultrapassaram o porcentual de 30% dos salários, limite estipulado pelo regimento interno do Senado. O pedido da lista de servidores faz parte das investigações sobre supostas irregularidades em contratos de instituições financeiras que ofereceram consignado a servidores do Senado. Não há prazo para a entrega da relação ao Ministério Público (MP), responsável pela investigação do caso.De acordo com denúncias publicadas na imprensa no final de abril, o ex-diretor de Recursos Humanos do Senado João Carlos Zoghbi lideraria um esquema de desvio de dinheiro em operações de crédito consignado. Segundo as denúncias, ele teria orientado funcionários a optar pelo Banco Cruzeiro do Sul na hora de buscar crédito. Uma empresa teria recebido R$ 2,3 milhões da instituição bancária como comissão por intermediar empréstimos feitos a servidores da Casa. Na quinta-feira, a presidência do Senado suspendeu contrato com o banco até que as investigações sejam concluídas.Também hoje, a Polícia do Senado abriu uma ocorrência para apurar "as alegadas implicações criminais dos fatos noticiados", como informado pela presidência da Casa em nota à imprensa. A diretoria da polícia institucional pretende investigar as denúncias publicadas contra Zoghbi antes da abertura de um inquérito policial.

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