Senado restringe acesso de estranhos ao plenário


Segundo Tião Viana, senadores têm criticado o fato de o local ser utilizado por pessoas e não por parlamentares

Por Ana Paula Scinocca

O presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), anunciou nesta terça-feira, 30,medidas para restringir o acesso de estranhos ao plenário da Casa e ao cafezinho dos senadores. "No sentido de darmos a devida tranqüilidade, harmonia e funcionalidade ao ambiente de trabalho dos senadores, a presidência tomou a decisão de controlar o acesso, nos termos de um ato da Mesa do Senado Federal, de 1999, e faz um apelo para a devida colaboração", afirmou Viana ao abrir a sessão desta tarde. Segundo o presidente interino, vários senadores têm criticado o fato de o local estar sendo utilizado por pessoas e não por parlamentares. "Concordo que tenham criticado", afirmou, ressaltando que o cafezinho "é um local que deve ser restrito aos senadores e para diálogos com a imprensa". Tião afirmou ainda que a imprensa "continuará sendo estimulada a participar do diálogo, que é fundamental para a democracia", mas que para os demais funcionários da Casa o acesso será restrito. Assessores, segundo o presidente interino do Senado, poderão entrar e entregar documentos, mas não deverão ficar sem necessidade no plenário e no cafezinho.

O presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), anunciou nesta terça-feira, 30,medidas para restringir o acesso de estranhos ao plenário da Casa e ao cafezinho dos senadores. "No sentido de darmos a devida tranqüilidade, harmonia e funcionalidade ao ambiente de trabalho dos senadores, a presidência tomou a decisão de controlar o acesso, nos termos de um ato da Mesa do Senado Federal, de 1999, e faz um apelo para a devida colaboração", afirmou Viana ao abrir a sessão desta tarde. Segundo o presidente interino, vários senadores têm criticado o fato de o local estar sendo utilizado por pessoas e não por parlamentares. "Concordo que tenham criticado", afirmou, ressaltando que o cafezinho "é um local que deve ser restrito aos senadores e para diálogos com a imprensa". Tião afirmou ainda que a imprensa "continuará sendo estimulada a participar do diálogo, que é fundamental para a democracia", mas que para os demais funcionários da Casa o acesso será restrito. Assessores, segundo o presidente interino do Senado, poderão entrar e entregar documentos, mas não deverão ficar sem necessidade no plenário e no cafezinho.

O presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), anunciou nesta terça-feira, 30,medidas para restringir o acesso de estranhos ao plenário da Casa e ao cafezinho dos senadores. "No sentido de darmos a devida tranqüilidade, harmonia e funcionalidade ao ambiente de trabalho dos senadores, a presidência tomou a decisão de controlar o acesso, nos termos de um ato da Mesa do Senado Federal, de 1999, e faz um apelo para a devida colaboração", afirmou Viana ao abrir a sessão desta tarde. Segundo o presidente interino, vários senadores têm criticado o fato de o local estar sendo utilizado por pessoas e não por parlamentares. "Concordo que tenham criticado", afirmou, ressaltando que o cafezinho "é um local que deve ser restrito aos senadores e para diálogos com a imprensa". Tião afirmou ainda que a imprensa "continuará sendo estimulada a participar do diálogo, que é fundamental para a democracia", mas que para os demais funcionários da Casa o acesso será restrito. Assessores, segundo o presidente interino do Senado, poderão entrar e entregar documentos, mas não deverão ficar sem necessidade no plenário e no cafezinho.

O presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), anunciou nesta terça-feira, 30,medidas para restringir o acesso de estranhos ao plenário da Casa e ao cafezinho dos senadores. "No sentido de darmos a devida tranqüilidade, harmonia e funcionalidade ao ambiente de trabalho dos senadores, a presidência tomou a decisão de controlar o acesso, nos termos de um ato da Mesa do Senado Federal, de 1999, e faz um apelo para a devida colaboração", afirmou Viana ao abrir a sessão desta tarde. Segundo o presidente interino, vários senadores têm criticado o fato de o local estar sendo utilizado por pessoas e não por parlamentares. "Concordo que tenham criticado", afirmou, ressaltando que o cafezinho "é um local que deve ser restrito aos senadores e para diálogos com a imprensa". Tião afirmou ainda que a imprensa "continuará sendo estimulada a participar do diálogo, que é fundamental para a democracia", mas que para os demais funcionários da Casa o acesso será restrito. Assessores, segundo o presidente interino do Senado, poderão entrar e entregar documentos, mas não deverão ficar sem necessidade no plenário e no cafezinho.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.