Senado vai ouvir Zoghbi e Agaciel sobre acusações


Por Rosa Costa

Por determinação da Mesa Diretora do Senado, o primeiro-vice-presidente da Casa, Marconi Perillo (PSDB-GO), marcou para terça-feira à tarde uma sessão para ouvir o ex-diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, e o ex-diretor de Recursos Humanos, João Carlos Zoghbi. Eles vão falar sobre o fato de Zoghbi ter acusado Agaciel, em entrevista à imprensa, de comandar uma série de irregularidades no Senado. Perillo lembrou que o pedido de esclarecimento dos dois acusados foi feito pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), e, segundo ele, não deve ser encarado como uma acareação, mas sim uma "oitiva" em sessão aberta. Contra Zoghbi pesa a denúncia de receber propina de bancos, em troca da renovação de contrato de crédito consignado, feito por funcionários do Senado. Já Agaciel deixou o cargo por não explicar o fato de não ter colocado em seu nome a casa onde mora, avaliada em R$ 5 milhões. Em entrevista à revista "Época", Zoghbi acusou Agaciel de ser dono de empresas que prestam serviços terceirizados ao Senado. A sessão foi marcada para as 14 horas.

Por determinação da Mesa Diretora do Senado, o primeiro-vice-presidente da Casa, Marconi Perillo (PSDB-GO), marcou para terça-feira à tarde uma sessão para ouvir o ex-diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, e o ex-diretor de Recursos Humanos, João Carlos Zoghbi. Eles vão falar sobre o fato de Zoghbi ter acusado Agaciel, em entrevista à imprensa, de comandar uma série de irregularidades no Senado. Perillo lembrou que o pedido de esclarecimento dos dois acusados foi feito pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), e, segundo ele, não deve ser encarado como uma acareação, mas sim uma "oitiva" em sessão aberta. Contra Zoghbi pesa a denúncia de receber propina de bancos, em troca da renovação de contrato de crédito consignado, feito por funcionários do Senado. Já Agaciel deixou o cargo por não explicar o fato de não ter colocado em seu nome a casa onde mora, avaliada em R$ 5 milhões. Em entrevista à revista "Época", Zoghbi acusou Agaciel de ser dono de empresas que prestam serviços terceirizados ao Senado. A sessão foi marcada para as 14 horas.

Por determinação da Mesa Diretora do Senado, o primeiro-vice-presidente da Casa, Marconi Perillo (PSDB-GO), marcou para terça-feira à tarde uma sessão para ouvir o ex-diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, e o ex-diretor de Recursos Humanos, João Carlos Zoghbi. Eles vão falar sobre o fato de Zoghbi ter acusado Agaciel, em entrevista à imprensa, de comandar uma série de irregularidades no Senado. Perillo lembrou que o pedido de esclarecimento dos dois acusados foi feito pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), e, segundo ele, não deve ser encarado como uma acareação, mas sim uma "oitiva" em sessão aberta. Contra Zoghbi pesa a denúncia de receber propina de bancos, em troca da renovação de contrato de crédito consignado, feito por funcionários do Senado. Já Agaciel deixou o cargo por não explicar o fato de não ter colocado em seu nome a casa onde mora, avaliada em R$ 5 milhões. Em entrevista à revista "Época", Zoghbi acusou Agaciel de ser dono de empresas que prestam serviços terceirizados ao Senado. A sessão foi marcada para as 14 horas.

Por determinação da Mesa Diretora do Senado, o primeiro-vice-presidente da Casa, Marconi Perillo (PSDB-GO), marcou para terça-feira à tarde uma sessão para ouvir o ex-diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, e o ex-diretor de Recursos Humanos, João Carlos Zoghbi. Eles vão falar sobre o fato de Zoghbi ter acusado Agaciel, em entrevista à imprensa, de comandar uma série de irregularidades no Senado. Perillo lembrou que o pedido de esclarecimento dos dois acusados foi feito pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), e, segundo ele, não deve ser encarado como uma acareação, mas sim uma "oitiva" em sessão aberta. Contra Zoghbi pesa a denúncia de receber propina de bancos, em troca da renovação de contrato de crédito consignado, feito por funcionários do Senado. Já Agaciel deixou o cargo por não explicar o fato de não ter colocado em seu nome a casa onde mora, avaliada em R$ 5 milhões. Em entrevista à revista "Época", Zoghbi acusou Agaciel de ser dono de empresas que prestam serviços terceirizados ao Senado. A sessão foi marcada para as 14 horas.

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