Senado vai receber Dilma em clima de tensão


Senadores a favor e contra o impedimento definitivo da petista falam em evitar que depoimento repita cenas de bate-boca que marcaram sessões anteriores do processo

Por Ricardo Brito
Cássio Cunha Lima (esq.), Aécio Neves e Ronaldo Caiado durante reunião no Senado Foto: Dida Sampaio/Estadão

 BRASÍLIA - Em um dos capítulos derradeiros do processo de impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff vai depor nesta segunda-feira, 29, ao Senado, a partir das 9 horas, sob clima de tensão. Defensores do impedimento e apoiadores da petista passaram os últimos dias traçando estratégias para evitar que a sessão repita as cenas de baixaria que marcaram o início do julgamento na Casa.

Segundo os principais líderes de partidos que apoiam o afastamento definitivo, a ideia é tentar se ater, o máximo que for possível, a questionamentos técnicos sobre os crimes de responsabilidade pelos quais Dilma é acusada, como as pedaladas fiscais. A intenção é evitar provocações desnecessárias para impedir que Dilma pose de “vítima”.

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O acerto dos senadores da base do presidente em exercício Michel Temer, porém, é que caberá à petista dar o clima do depoimento, uma vez que Dilma será a primeira a falar.

“Obviamente, se ela (Dilma) errar no tom, as nossas respostas serão no mesmo tom”, afirmou o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), que afinou a estratégia ontem em reunião com a presença de senadores do PSDB, DEM e PMDB e de outros partidos da base. “O nosso desejo é que tenhamos uma sessão respeitosa, civilizada. Não vamos fazer provocações, mas também não vamos aceitá-las. Qualquer tipo de provocação será confrontada,” afirmou Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) em entrevista à Rádio Estadão.

Sessões do julgamento do impeachment foram marcadas por confrontos; confira os principais momentos

1 | 9

Queda de braço

Foto: Andre Dusek/Estadão
2 | 9

Bate-boca

Foto: Andre Dusek/Estadão
3 | 9

De testemunha a informante

Foto: Andre Dusek/Estadão
4 | 9

Estratégia

Foto: Andre Dusek/Estadão
5 | 9

Dedos em riste

Foto: Andre Dusek/Estadão
6 | 9

'Discípulos do marqueteiro do nazismo'

Foto: Wilton Junior/Estadão
7 | 9

Clima ameno

Foto: Dida Sampaio/Estadão
8 | 9

Crime?

9 | 9

Suspeito?

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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A avaliação de aliados de Temer é que a presença de Dilma no julgamento vai referendar a legalidade do processo, embora ela deva afirmar ao Senado que se trata de um golpe contra seu governo. (mais informações na página ao lado)

(Falar em golpe) Será uma afronta à presença do ministro (do Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski . Você não pode admitir um golpe presidido pelo presidente da Corte Suprema”, disse Cunha Lima.

Caso a presidente afastada faça ataques fora do escopo do processo, os governistas afirmam que pedirão a intervenção de Lewandowski para que ela não se exceda nas respostas ou até mesmo exigir uma réplica.

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Maior bancada da Casa com 19 senadores e outrora esteio do governo Dilma, o PMDB também deve se esquivar de um embate direto com a presidente afastada. O acerto costurado pelo líder do partido, Eunício Oliveira (CE), é não a constranger e também proteger a bancada, que conta com cinco ex-ministros da petista.

Por isso, apenas seis senadores do partido se inscreveram para perguntar. Dois deles – a ex-ministra Kátia Abreu (TO) e Roberto Requião (PR) – favoráveis a Dilma. Eunício ainda quer reduzir a lista até o início da sessão. “Se depender de mim, e se alguém me escutar, ninguém fará questionamento”, disse o líder do PMDB.

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Fator Lula. Dilma deve ser acompanhada por um séquito de apoiadores no Senado. Entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O temor de senadores governistas é que a presença do ex-presidente possa inflamar a presidente afastada e parlamentares aliados. A ordem é não provocar.

Outra preocupação é o tom adotado pela advogada Janaina Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment. Ela sinalizou a senadores que será incisiva, mas sem ser descortês nos questionamentos à presidente afastada.

Na noite deste domingo, uma reunião na casa da senadora Lídice da Mata (PSB-BA) discutiu a estratégia dos defensores da petista na sessão de hoje. 

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“Acredito que temos tudo para reverter isso”, afirmou o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), acrescentando que Dilma “é a pessoa mais preparada para defender seu governo”. / COLABORARAM ISADORA PERON, MURILO RODRIGUES ALVES, JULIA LINDNER E JOSÉ ROBERTO GOMES

Cássio Cunha Lima (esq.), Aécio Neves e Ronaldo Caiado durante reunião no Senado Foto: Dida Sampaio/Estadão

 BRASÍLIA - Em um dos capítulos derradeiros do processo de impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff vai depor nesta segunda-feira, 29, ao Senado, a partir das 9 horas, sob clima de tensão. Defensores do impedimento e apoiadores da petista passaram os últimos dias traçando estratégias para evitar que a sessão repita as cenas de baixaria que marcaram o início do julgamento na Casa.

Segundo os principais líderes de partidos que apoiam o afastamento definitivo, a ideia é tentar se ater, o máximo que for possível, a questionamentos técnicos sobre os crimes de responsabilidade pelos quais Dilma é acusada, como as pedaladas fiscais. A intenção é evitar provocações desnecessárias para impedir que Dilma pose de “vítima”.

O acerto dos senadores da base do presidente em exercício Michel Temer, porém, é que caberá à petista dar o clima do depoimento, uma vez que Dilma será a primeira a falar.

“Obviamente, se ela (Dilma) errar no tom, as nossas respostas serão no mesmo tom”, afirmou o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), que afinou a estratégia ontem em reunião com a presença de senadores do PSDB, DEM e PMDB e de outros partidos da base. “O nosso desejo é que tenhamos uma sessão respeitosa, civilizada. Não vamos fazer provocações, mas também não vamos aceitá-las. Qualquer tipo de provocação será confrontada,” afirmou Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) em entrevista à Rádio Estadão.

Sessões do julgamento do impeachment foram marcadas por confrontos; confira os principais momentos

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Queda de braço

Foto: Andre Dusek/Estadão
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Bate-boca

Foto: Andre Dusek/Estadão
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De testemunha a informante

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Estratégia

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Dedos em riste

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'Discípulos do marqueteiro do nazismo'

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Clima ameno

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Crime?

9 | 9

Suspeito?

Foto: Dida Sampaio/Estadão

A avaliação de aliados de Temer é que a presença de Dilma no julgamento vai referendar a legalidade do processo, embora ela deva afirmar ao Senado que se trata de um golpe contra seu governo. (mais informações na página ao lado)

(Falar em golpe) Será uma afronta à presença do ministro (do Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski . Você não pode admitir um golpe presidido pelo presidente da Corte Suprema”, disse Cunha Lima.

Caso a presidente afastada faça ataques fora do escopo do processo, os governistas afirmam que pedirão a intervenção de Lewandowski para que ela não se exceda nas respostas ou até mesmo exigir uma réplica.

Maior bancada da Casa com 19 senadores e outrora esteio do governo Dilma, o PMDB também deve se esquivar de um embate direto com a presidente afastada. O acerto costurado pelo líder do partido, Eunício Oliveira (CE), é não a constranger e também proteger a bancada, que conta com cinco ex-ministros da petista.

Por isso, apenas seis senadores do partido se inscreveram para perguntar. Dois deles – a ex-ministra Kátia Abreu (TO) e Roberto Requião (PR) – favoráveis a Dilma. Eunício ainda quer reduzir a lista até o início da sessão. “Se depender de mim, e se alguém me escutar, ninguém fará questionamento”, disse o líder do PMDB.

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Fator Lula. Dilma deve ser acompanhada por um séquito de apoiadores no Senado. Entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O temor de senadores governistas é que a presença do ex-presidente possa inflamar a presidente afastada e parlamentares aliados. A ordem é não provocar.

Outra preocupação é o tom adotado pela advogada Janaina Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment. Ela sinalizou a senadores que será incisiva, mas sem ser descortês nos questionamentos à presidente afastada.

Na noite deste domingo, uma reunião na casa da senadora Lídice da Mata (PSB-BA) discutiu a estratégia dos defensores da petista na sessão de hoje. 

“Acredito que temos tudo para reverter isso”, afirmou o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), acrescentando que Dilma “é a pessoa mais preparada para defender seu governo”. / COLABORARAM ISADORA PERON, MURILO RODRIGUES ALVES, JULIA LINDNER E JOSÉ ROBERTO GOMES

Cássio Cunha Lima (esq.), Aécio Neves e Ronaldo Caiado durante reunião no Senado Foto: Dida Sampaio/Estadão

 BRASÍLIA - Em um dos capítulos derradeiros do processo de impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff vai depor nesta segunda-feira, 29, ao Senado, a partir das 9 horas, sob clima de tensão. Defensores do impedimento e apoiadores da petista passaram os últimos dias traçando estratégias para evitar que a sessão repita as cenas de baixaria que marcaram o início do julgamento na Casa.

Segundo os principais líderes de partidos que apoiam o afastamento definitivo, a ideia é tentar se ater, o máximo que for possível, a questionamentos técnicos sobre os crimes de responsabilidade pelos quais Dilma é acusada, como as pedaladas fiscais. A intenção é evitar provocações desnecessárias para impedir que Dilma pose de “vítima”.

O acerto dos senadores da base do presidente em exercício Michel Temer, porém, é que caberá à petista dar o clima do depoimento, uma vez que Dilma será a primeira a falar.

“Obviamente, se ela (Dilma) errar no tom, as nossas respostas serão no mesmo tom”, afirmou o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), que afinou a estratégia ontem em reunião com a presença de senadores do PSDB, DEM e PMDB e de outros partidos da base. “O nosso desejo é que tenhamos uma sessão respeitosa, civilizada. Não vamos fazer provocações, mas também não vamos aceitá-las. Qualquer tipo de provocação será confrontada,” afirmou Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) em entrevista à Rádio Estadão.

Sessões do julgamento do impeachment foram marcadas por confrontos; confira os principais momentos

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Queda de braço

Foto: Andre Dusek/Estadão
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Bate-boca

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De testemunha a informante

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Estratégia

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Dedos em riste

Foto: Andre Dusek/Estadão
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'Discípulos do marqueteiro do nazismo'

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Clima ameno

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Crime?

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Suspeito?

Foto: Dida Sampaio/Estadão

A avaliação de aliados de Temer é que a presença de Dilma no julgamento vai referendar a legalidade do processo, embora ela deva afirmar ao Senado que se trata de um golpe contra seu governo. (mais informações na página ao lado)

(Falar em golpe) Será uma afronta à presença do ministro (do Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski . Você não pode admitir um golpe presidido pelo presidente da Corte Suprema”, disse Cunha Lima.

Caso a presidente afastada faça ataques fora do escopo do processo, os governistas afirmam que pedirão a intervenção de Lewandowski para que ela não se exceda nas respostas ou até mesmo exigir uma réplica.

Maior bancada da Casa com 19 senadores e outrora esteio do governo Dilma, o PMDB também deve se esquivar de um embate direto com a presidente afastada. O acerto costurado pelo líder do partido, Eunício Oliveira (CE), é não a constranger e também proteger a bancada, que conta com cinco ex-ministros da petista.

Por isso, apenas seis senadores do partido se inscreveram para perguntar. Dois deles – a ex-ministra Kátia Abreu (TO) e Roberto Requião (PR) – favoráveis a Dilma. Eunício ainda quer reduzir a lista até o início da sessão. “Se depender de mim, e se alguém me escutar, ninguém fará questionamento”, disse o líder do PMDB.

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Fator Lula. Dilma deve ser acompanhada por um séquito de apoiadores no Senado. Entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O temor de senadores governistas é que a presença do ex-presidente possa inflamar a presidente afastada e parlamentares aliados. A ordem é não provocar.

Outra preocupação é o tom adotado pela advogada Janaina Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment. Ela sinalizou a senadores que será incisiva, mas sem ser descortês nos questionamentos à presidente afastada.

Na noite deste domingo, uma reunião na casa da senadora Lídice da Mata (PSB-BA) discutiu a estratégia dos defensores da petista na sessão de hoje. 

“Acredito que temos tudo para reverter isso”, afirmou o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), acrescentando que Dilma “é a pessoa mais preparada para defender seu governo”. / COLABORARAM ISADORA PERON, MURILO RODRIGUES ALVES, JULIA LINDNER E JOSÉ ROBERTO GOMES

Cássio Cunha Lima (esq.), Aécio Neves e Ronaldo Caiado durante reunião no Senado Foto: Dida Sampaio/Estadão

 BRASÍLIA - Em um dos capítulos derradeiros do processo de impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff vai depor nesta segunda-feira, 29, ao Senado, a partir das 9 horas, sob clima de tensão. Defensores do impedimento e apoiadores da petista passaram os últimos dias traçando estratégias para evitar que a sessão repita as cenas de baixaria que marcaram o início do julgamento na Casa.

Segundo os principais líderes de partidos que apoiam o afastamento definitivo, a ideia é tentar se ater, o máximo que for possível, a questionamentos técnicos sobre os crimes de responsabilidade pelos quais Dilma é acusada, como as pedaladas fiscais. A intenção é evitar provocações desnecessárias para impedir que Dilma pose de “vítima”.

O acerto dos senadores da base do presidente em exercício Michel Temer, porém, é que caberá à petista dar o clima do depoimento, uma vez que Dilma será a primeira a falar.

“Obviamente, se ela (Dilma) errar no tom, as nossas respostas serão no mesmo tom”, afirmou o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), que afinou a estratégia ontem em reunião com a presença de senadores do PSDB, DEM e PMDB e de outros partidos da base. “O nosso desejo é que tenhamos uma sessão respeitosa, civilizada. Não vamos fazer provocações, mas também não vamos aceitá-las. Qualquer tipo de provocação será confrontada,” afirmou Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) em entrevista à Rádio Estadão.

Sessões do julgamento do impeachment foram marcadas por confrontos; confira os principais momentos

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Queda de braço

Foto: Andre Dusek/Estadão
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Bate-boca

Foto: Andre Dusek/Estadão
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De testemunha a informante

Foto: Andre Dusek/Estadão
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Estratégia

Foto: Andre Dusek/Estadão
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Dedos em riste

Foto: Andre Dusek/Estadão
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'Discípulos do marqueteiro do nazismo'

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Clima ameno

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Crime?

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Suspeito?

Foto: Dida Sampaio/Estadão

A avaliação de aliados de Temer é que a presença de Dilma no julgamento vai referendar a legalidade do processo, embora ela deva afirmar ao Senado que se trata de um golpe contra seu governo. (mais informações na página ao lado)

(Falar em golpe) Será uma afronta à presença do ministro (do Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski . Você não pode admitir um golpe presidido pelo presidente da Corte Suprema”, disse Cunha Lima.

Caso a presidente afastada faça ataques fora do escopo do processo, os governistas afirmam que pedirão a intervenção de Lewandowski para que ela não se exceda nas respostas ou até mesmo exigir uma réplica.

Maior bancada da Casa com 19 senadores e outrora esteio do governo Dilma, o PMDB também deve se esquivar de um embate direto com a presidente afastada. O acerto costurado pelo líder do partido, Eunício Oliveira (CE), é não a constranger e também proteger a bancada, que conta com cinco ex-ministros da petista.

Por isso, apenas seis senadores do partido se inscreveram para perguntar. Dois deles – a ex-ministra Kátia Abreu (TO) e Roberto Requião (PR) – favoráveis a Dilma. Eunício ainda quer reduzir a lista até o início da sessão. “Se depender de mim, e se alguém me escutar, ninguém fará questionamento”, disse o líder do PMDB.

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Fator Lula. Dilma deve ser acompanhada por um séquito de apoiadores no Senado. Entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O temor de senadores governistas é que a presença do ex-presidente possa inflamar a presidente afastada e parlamentares aliados. A ordem é não provocar.

Outra preocupação é o tom adotado pela advogada Janaina Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment. Ela sinalizou a senadores que será incisiva, mas sem ser descortês nos questionamentos à presidente afastada.

Na noite deste domingo, uma reunião na casa da senadora Lídice da Mata (PSB-BA) discutiu a estratégia dos defensores da petista na sessão de hoje. 

“Acredito que temos tudo para reverter isso”, afirmou o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), acrescentando que Dilma “é a pessoa mais preparada para defender seu governo”. / COLABORARAM ISADORA PERON, MURILO RODRIGUES ALVES, JULIA LINDNER E JOSÉ ROBERTO GOMES

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