Senador Delcídio Amaral deixa a prisão em Brasília


O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, soltou o senador do PT, mas impôs a ele restrições

Por Julia Lindner
Senador Delcídio Amaral deixa a prisão. O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou nesta sexta-feira (19) a prisão preventiva do senador do (PT-MS), preso desde novembro após ter sido gravado oferecendo fuga para que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró não fizesse delação. Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - O senador Delcídio Amaral (PT-MS) deixa a prisão nesta sexta-feira, 19. Após assinar um termo de compromisso, o senador saiu do Batalhão de Policiamento de Trânsito.

O advogado de Delcídio, Luiz Henrique Machado, confirmou que Delcídio dormirá esta noite em Brasília, onde permanecerá para "exercer o seu cargo de senador" já na próxima semana.

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Algumas questões não ficaram esclarecidas, como se o senador poderá sair no período noturno. Machado também não confirmou se Delcídio não poderá manter contato com outros investigados. De acordo com ele, isso poderia interferir em sua atividade parlamentar.

O ex-líder do governo Dilma no Senado ficou detido durante 86 dias, sob acusação de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Senador Delcídio Amaral deixa a prisão. O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou nesta sexta-feira (19) a prisão preventiva do senador do (PT-MS), preso desde novembro após ter sido gravado oferecendo fuga para que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró não fizesse delação. Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - O senador Delcídio Amaral (PT-MS) deixa a prisão nesta sexta-feira, 19. Após assinar um termo de compromisso, o senador saiu do Batalhão de Policiamento de Trânsito.

O advogado de Delcídio, Luiz Henrique Machado, confirmou que Delcídio dormirá esta noite em Brasília, onde permanecerá para "exercer o seu cargo de senador" já na próxima semana.

Algumas questões não ficaram esclarecidas, como se o senador poderá sair no período noturno. Machado também não confirmou se Delcídio não poderá manter contato com outros investigados. De acordo com ele, isso poderia interferir em sua atividade parlamentar.

O ex-líder do governo Dilma no Senado ficou detido durante 86 dias, sob acusação de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Senador Delcídio Amaral deixa a prisão. O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou nesta sexta-feira (19) a prisão preventiva do senador do (PT-MS), preso desde novembro após ter sido gravado oferecendo fuga para que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró não fizesse delação. Foto: André Dusek/Estadão

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O advogado de Delcídio, Luiz Henrique Machado, confirmou que Delcídio dormirá esta noite em Brasília, onde permanecerá para "exercer o seu cargo de senador" já na próxima semana.

Algumas questões não ficaram esclarecidas, como se o senador poderá sair no período noturno. Machado também não confirmou se Delcídio não poderá manter contato com outros investigados. De acordo com ele, isso poderia interferir em sua atividade parlamentar.

O ex-líder do governo Dilma no Senado ficou detido durante 86 dias, sob acusação de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Senador Delcídio Amaral deixa a prisão. O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou nesta sexta-feira (19) a prisão preventiva do senador do (PT-MS), preso desde novembro após ter sido gravado oferecendo fuga para que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró não fizesse delação. Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - O senador Delcídio Amaral (PT-MS) deixa a prisão nesta sexta-feira, 19. Após assinar um termo de compromisso, o senador saiu do Batalhão de Policiamento de Trânsito.

O advogado de Delcídio, Luiz Henrique Machado, confirmou que Delcídio dormirá esta noite em Brasília, onde permanecerá para "exercer o seu cargo de senador" já na próxima semana.

Algumas questões não ficaram esclarecidas, como se o senador poderá sair no período noturno. Machado também não confirmou se Delcídio não poderá manter contato com outros investigados. De acordo com ele, isso poderia interferir em sua atividade parlamentar.

O ex-líder do governo Dilma no Senado ficou detido durante 86 dias, sob acusação de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

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