Senadores da oposição abandonam sessão da CPI da Petrobrás


Oposicionistas se retiraram porque depoente não compareceu à reunião marcada para esta quarta-feira

Por Carol Pires e da Agência Estado

Senadores da oposição abandonaram a sessão da CPI da Petrobrás realizada na tarde desta quarta-feira, 28. Segundo o senador Antônio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA), enquanto não houver um encontro reservado entre representantes do governo e da oposição para fazer "acordos de procedimento", a oposição não comparecerá mais às reuniões.

 

Veja também:

continua após a publicidade
referencereference

 

continua após a publicidade

Os senadores oposicionistas decidiram se retirar da sessão porque o depoente marcado para falar nesta quarta-feira, Erardo Gomes Barbosa Filho, gerente Executivo de Serviços da área de Exploração e Produção da Petrobrás, não compareceu à reunião. Em seu lugar, a Petrobrás enviou Antônio Gomes Moura, gerente de Planejamento Financeiro e Gestão de Risco, e Antonio Carlos Justi, gerente da construção plataforma P-54.

 

Moura e Justi já haviam dado início à explicação sobre denúncias investigadas pela Operação Águas Profundas quando o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) pediu a palavra para anunciar que a oposição estava abandonando a reunião, uma vez que aqueles não eram os depoentes aprovados pela comissão. Apesar da debandada, a reunião ainda está em curso, estando presente apenas o presidente da comissão, senador João Pedro (PT-AM).

continua após a publicidade

 

"Isto é uma farsa, não vamos entrar aí", disse o senador ACM Júnior, que chegou à comissão quando Álvaro Dias e Sérgio Guerra saíam da sala. "Enquanto não houver uma reunião reservada para lavar roupa suja e fazer acordo de procedimento, não voltaremos à CPI", disse o senador.

 

continua após a publicidade

A CPI da Petrobrás não se reunia há três semanas, quando o relator das investigações, senador Romero Jucá (PMDB-RR), prometeu à oposição realizar reunião administrativa para acertar a possibilidade de a base aliada aprovar pelo menos alguns dos requerimentos apresentados pela oposição. Esta reunião, no entanto, foi adiada duas vezes e nunca ocorreu.

Senadores da oposição abandonaram a sessão da CPI da Petrobrás realizada na tarde desta quarta-feira, 28. Segundo o senador Antônio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA), enquanto não houver um encontro reservado entre representantes do governo e da oposição para fazer "acordos de procedimento", a oposição não comparecerá mais às reuniões.

 

Veja também:

referencereference

 

Os senadores oposicionistas decidiram se retirar da sessão porque o depoente marcado para falar nesta quarta-feira, Erardo Gomes Barbosa Filho, gerente Executivo de Serviços da área de Exploração e Produção da Petrobrás, não compareceu à reunião. Em seu lugar, a Petrobrás enviou Antônio Gomes Moura, gerente de Planejamento Financeiro e Gestão de Risco, e Antonio Carlos Justi, gerente da construção plataforma P-54.

 

Moura e Justi já haviam dado início à explicação sobre denúncias investigadas pela Operação Águas Profundas quando o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) pediu a palavra para anunciar que a oposição estava abandonando a reunião, uma vez que aqueles não eram os depoentes aprovados pela comissão. Apesar da debandada, a reunião ainda está em curso, estando presente apenas o presidente da comissão, senador João Pedro (PT-AM).

 

"Isto é uma farsa, não vamos entrar aí", disse o senador ACM Júnior, que chegou à comissão quando Álvaro Dias e Sérgio Guerra saíam da sala. "Enquanto não houver uma reunião reservada para lavar roupa suja e fazer acordo de procedimento, não voltaremos à CPI", disse o senador.

 

A CPI da Petrobrás não se reunia há três semanas, quando o relator das investigações, senador Romero Jucá (PMDB-RR), prometeu à oposição realizar reunião administrativa para acertar a possibilidade de a base aliada aprovar pelo menos alguns dos requerimentos apresentados pela oposição. Esta reunião, no entanto, foi adiada duas vezes e nunca ocorreu.

Senadores da oposição abandonaram a sessão da CPI da Petrobrás realizada na tarde desta quarta-feira, 28. Segundo o senador Antônio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA), enquanto não houver um encontro reservado entre representantes do governo e da oposição para fazer "acordos de procedimento", a oposição não comparecerá mais às reuniões.

 

Veja também:

referencereference

 

Os senadores oposicionistas decidiram se retirar da sessão porque o depoente marcado para falar nesta quarta-feira, Erardo Gomes Barbosa Filho, gerente Executivo de Serviços da área de Exploração e Produção da Petrobrás, não compareceu à reunião. Em seu lugar, a Petrobrás enviou Antônio Gomes Moura, gerente de Planejamento Financeiro e Gestão de Risco, e Antonio Carlos Justi, gerente da construção plataforma P-54.

 

Moura e Justi já haviam dado início à explicação sobre denúncias investigadas pela Operação Águas Profundas quando o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) pediu a palavra para anunciar que a oposição estava abandonando a reunião, uma vez que aqueles não eram os depoentes aprovados pela comissão. Apesar da debandada, a reunião ainda está em curso, estando presente apenas o presidente da comissão, senador João Pedro (PT-AM).

 

"Isto é uma farsa, não vamos entrar aí", disse o senador ACM Júnior, que chegou à comissão quando Álvaro Dias e Sérgio Guerra saíam da sala. "Enquanto não houver uma reunião reservada para lavar roupa suja e fazer acordo de procedimento, não voltaremos à CPI", disse o senador.

 

A CPI da Petrobrás não se reunia há três semanas, quando o relator das investigações, senador Romero Jucá (PMDB-RR), prometeu à oposição realizar reunião administrativa para acertar a possibilidade de a base aliada aprovar pelo menos alguns dos requerimentos apresentados pela oposição. Esta reunião, no entanto, foi adiada duas vezes e nunca ocorreu.

Senadores da oposição abandonaram a sessão da CPI da Petrobrás realizada na tarde desta quarta-feira, 28. Segundo o senador Antônio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA), enquanto não houver um encontro reservado entre representantes do governo e da oposição para fazer "acordos de procedimento", a oposição não comparecerá mais às reuniões.

 

Veja também:

referencereference

 

Os senadores oposicionistas decidiram se retirar da sessão porque o depoente marcado para falar nesta quarta-feira, Erardo Gomes Barbosa Filho, gerente Executivo de Serviços da área de Exploração e Produção da Petrobrás, não compareceu à reunião. Em seu lugar, a Petrobrás enviou Antônio Gomes Moura, gerente de Planejamento Financeiro e Gestão de Risco, e Antonio Carlos Justi, gerente da construção plataforma P-54.

 

Moura e Justi já haviam dado início à explicação sobre denúncias investigadas pela Operação Águas Profundas quando o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) pediu a palavra para anunciar que a oposição estava abandonando a reunião, uma vez que aqueles não eram os depoentes aprovados pela comissão. Apesar da debandada, a reunião ainda está em curso, estando presente apenas o presidente da comissão, senador João Pedro (PT-AM).

 

"Isto é uma farsa, não vamos entrar aí", disse o senador ACM Júnior, que chegou à comissão quando Álvaro Dias e Sérgio Guerra saíam da sala. "Enquanto não houver uma reunião reservada para lavar roupa suja e fazer acordo de procedimento, não voltaremos à CPI", disse o senador.

 

A CPI da Petrobrás não se reunia há três semanas, quando o relator das investigações, senador Romero Jucá (PMDB-RR), prometeu à oposição realizar reunião administrativa para acertar a possibilidade de a base aliada aprovar pelo menos alguns dos requerimentos apresentados pela oposição. Esta reunião, no entanto, foi adiada duas vezes e nunca ocorreu.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.