Sérgio Guerra rebate críticas de Lula sobre Senado


Por Nélia Marquez

O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), em declaração divulgada por sua assessoria, classificou como uma "profunda injustiça" as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao pedido de afastamento do presidente do Senado, José Sarney, pelas direções do PSDB, do DEM e do PDT. "Afirmar que o PSDB quer assumir é uma profunda injustiça", afirmou. Em Sirte, na Líbia, Lula atacou a oposição afirmando hoje que o PSDB quer ganhar o Senado "no tapetão". "O presidente Lula devia saber que estamos fazendo todo o esforço possível para encontrar uma solução para o Senado. Os senadores do PT sabem disso", afirmou Guerra, de acordo com sua assessoria.Sérgio Guerra explicou que, caso Sarney decida renunciar ao cargo, o senador Marconi Perillo (PSDB-GO), que ocupa a vice-presidência, ficaria apenas trinta dias no cargo. Nesse período, caberia a Perillo, caso a hipótese da renúncia fosse confirmada, convocar eleição para a sucessão de Sarney. "Não é plausível sua afirmação", argumentou Guerra. E completou: "Um presidente da República não pode viver em cima de um palanque eternamente. Sua afirmação não tem cabimento".

O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), em declaração divulgada por sua assessoria, classificou como uma "profunda injustiça" as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao pedido de afastamento do presidente do Senado, José Sarney, pelas direções do PSDB, do DEM e do PDT. "Afirmar que o PSDB quer assumir é uma profunda injustiça", afirmou. Em Sirte, na Líbia, Lula atacou a oposição afirmando hoje que o PSDB quer ganhar o Senado "no tapetão". "O presidente Lula devia saber que estamos fazendo todo o esforço possível para encontrar uma solução para o Senado. Os senadores do PT sabem disso", afirmou Guerra, de acordo com sua assessoria.Sérgio Guerra explicou que, caso Sarney decida renunciar ao cargo, o senador Marconi Perillo (PSDB-GO), que ocupa a vice-presidência, ficaria apenas trinta dias no cargo. Nesse período, caberia a Perillo, caso a hipótese da renúncia fosse confirmada, convocar eleição para a sucessão de Sarney. "Não é plausível sua afirmação", argumentou Guerra. E completou: "Um presidente da República não pode viver em cima de um palanque eternamente. Sua afirmação não tem cabimento".

O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), em declaração divulgada por sua assessoria, classificou como uma "profunda injustiça" as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao pedido de afastamento do presidente do Senado, José Sarney, pelas direções do PSDB, do DEM e do PDT. "Afirmar que o PSDB quer assumir é uma profunda injustiça", afirmou. Em Sirte, na Líbia, Lula atacou a oposição afirmando hoje que o PSDB quer ganhar o Senado "no tapetão". "O presidente Lula devia saber que estamos fazendo todo o esforço possível para encontrar uma solução para o Senado. Os senadores do PT sabem disso", afirmou Guerra, de acordo com sua assessoria.Sérgio Guerra explicou que, caso Sarney decida renunciar ao cargo, o senador Marconi Perillo (PSDB-GO), que ocupa a vice-presidência, ficaria apenas trinta dias no cargo. Nesse período, caberia a Perillo, caso a hipótese da renúncia fosse confirmada, convocar eleição para a sucessão de Sarney. "Não é plausível sua afirmação", argumentou Guerra. E completou: "Um presidente da República não pode viver em cima de um palanque eternamente. Sua afirmação não tem cabimento".

O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), em declaração divulgada por sua assessoria, classificou como uma "profunda injustiça" as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao pedido de afastamento do presidente do Senado, José Sarney, pelas direções do PSDB, do DEM e do PDT. "Afirmar que o PSDB quer assumir é uma profunda injustiça", afirmou. Em Sirte, na Líbia, Lula atacou a oposição afirmando hoje que o PSDB quer ganhar o Senado "no tapetão". "O presidente Lula devia saber que estamos fazendo todo o esforço possível para encontrar uma solução para o Senado. Os senadores do PT sabem disso", afirmou Guerra, de acordo com sua assessoria.Sérgio Guerra explicou que, caso Sarney decida renunciar ao cargo, o senador Marconi Perillo (PSDB-GO), que ocupa a vice-presidência, ficaria apenas trinta dias no cargo. Nesse período, caberia a Perillo, caso a hipótese da renúncia fosse confirmada, convocar eleição para a sucessão de Sarney. "Não é plausível sua afirmação", argumentou Guerra. E completou: "Um presidente da República não pode viver em cima de um palanque eternamente. Sua afirmação não tem cabimento".

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