Serra e Alckmin se encontram mas não discutem candidatura


O encontro foi no metrô Barra Funda, em São Paulo, para implantação do sistema de bilhete único de integração da CPTM na estação do Metrô

Por Agencia Estado

Embora sejam protagonistas da disputa pela candidatura do PSDB à presidência, o governador paulista, Geraldo Alckmin, e o prefeito paulistano, José Serra, procuraram demonstrar uma relação amistosa durante o evento da implantação do sistema de bilhete único de integração da CPTM na estação Barra Funda do Metrô, na tarde deste sábado. Indagado se a integração do sistema de transportes na capital paulista também é possível dentro do PSDB, Alckmin respondeu: "é claro que é, aliás é isso que nós buscamos, o entendimento, unidade partidária, para trabalhar pelo Brasil". Sobre a demora na definição da candidatura pelo prefeito de São Paulo, Alckmin disse que não considera nenhum problema. "E queria deixar claro que eu e o Serra estamos em posições diametralmente opostas, amanhã, no jogo do Santos contra o Palmeiras." Indagado se durante o evento havia conversado com Serra sobre política, Alckmin foi evasivo. "Conversamos sobre saúde, sobre aqui a integração, continua a processo de integração em outras estações do metrô." O prefeito também se mostrou amistoso com o governador. Serra, que chegou primeiro ao evento, pouco antes das 17 horas, foi às catracas do metrô recepcionar Alckmin, que chegou cerca de meia hora mais tarde. Ao lado de Alckmin, o prefeito disse que "essa integração anunciada hoje é uma conquista para a cidade. Eu só tenho aqui palavras de elogio ao nosso governador". Serra também procurou usar o tema do evento - a integração - para reforçar a idéia de união entre os governos estadual e municipal. Longe de comentar sobre sua decisão de ser ou não candidato pelo PSDB à presidência da República, Serra disse que a inauguração de hoje foi uma prova de que as parcerias funcionam. "Nós só poderíamos ter feito isso a partir do entendimento muito bom entre o governo estadual e a prefeitura, coisa que no passado nunca foi possível." O prefeito de São Paulo também corroborou a declaração dada pelo governador na quinta-feira passada, de que o presidente Lula é o "anti-Juscelino". "Ele é um anti-Juscelino porque é cinco anos em cinqüenta, nessa lentidão", disse Serra lembrando do legado desenvolvimentista do ex-presidente brasileiro (Juscelino Kubitschek) de "cinqüenta anos em cinco". Integração de transportes Quanto à integração do sistema de transporte na capital, Alckmin afirmou que o bilhete único está dando hoje mais um passo. "Nós tínhamos 23 estações já com validadores e já integradas, 15 da CPTM e oito da linha 2 do metrô e hoje mais oito estações, vamos para 31 estações, seis do metrô (linha 1 e linha 3) e duas da CPTM (Barra Funda e Júlio Prestes). E é um grande avanço, como disse o Serra, porque através do bilhete único o usuário pode andar duas horas no sistema metroferroviário, pode tomar três ônibus diferentes, dentro das duas horas, com apenas R$ 3. Então, cinco conduções com uma tarifa integrada, com um subsídio importante para ajudar a população com transporte de alta capacidade. Chegamos hoje a 31 estações, são 140 estações, estão faltando ainda 109." O governador afirmou que até maio todas as estações devem estar integradas com os validadores. "E nós teremos um grande ganho então de integração tarifária, metroferroviária que já tinha metrô e trem, agora com pneu, com os ônibus, tornando mais barata as viagens para a população. "O cartão é inteligente. Quando ele aciona a primeira passagem, começa a correr duas horas. Aí, se passar de duas horas tem que ter um novo crédito. É um grande ganho para a população de São Paulo."

Embora sejam protagonistas da disputa pela candidatura do PSDB à presidência, o governador paulista, Geraldo Alckmin, e o prefeito paulistano, José Serra, procuraram demonstrar uma relação amistosa durante o evento da implantação do sistema de bilhete único de integração da CPTM na estação Barra Funda do Metrô, na tarde deste sábado. Indagado se a integração do sistema de transportes na capital paulista também é possível dentro do PSDB, Alckmin respondeu: "é claro que é, aliás é isso que nós buscamos, o entendimento, unidade partidária, para trabalhar pelo Brasil". Sobre a demora na definição da candidatura pelo prefeito de São Paulo, Alckmin disse que não considera nenhum problema. "E queria deixar claro que eu e o Serra estamos em posições diametralmente opostas, amanhã, no jogo do Santos contra o Palmeiras." Indagado se durante o evento havia conversado com Serra sobre política, Alckmin foi evasivo. "Conversamos sobre saúde, sobre aqui a integração, continua a processo de integração em outras estações do metrô." O prefeito também se mostrou amistoso com o governador. Serra, que chegou primeiro ao evento, pouco antes das 17 horas, foi às catracas do metrô recepcionar Alckmin, que chegou cerca de meia hora mais tarde. Ao lado de Alckmin, o prefeito disse que "essa integração anunciada hoje é uma conquista para a cidade. Eu só tenho aqui palavras de elogio ao nosso governador". Serra também procurou usar o tema do evento - a integração - para reforçar a idéia de união entre os governos estadual e municipal. Longe de comentar sobre sua decisão de ser ou não candidato pelo PSDB à presidência da República, Serra disse que a inauguração de hoje foi uma prova de que as parcerias funcionam. "Nós só poderíamos ter feito isso a partir do entendimento muito bom entre o governo estadual e a prefeitura, coisa que no passado nunca foi possível." O prefeito de São Paulo também corroborou a declaração dada pelo governador na quinta-feira passada, de que o presidente Lula é o "anti-Juscelino". "Ele é um anti-Juscelino porque é cinco anos em cinqüenta, nessa lentidão", disse Serra lembrando do legado desenvolvimentista do ex-presidente brasileiro (Juscelino Kubitschek) de "cinqüenta anos em cinco". Integração de transportes Quanto à integração do sistema de transporte na capital, Alckmin afirmou que o bilhete único está dando hoje mais um passo. "Nós tínhamos 23 estações já com validadores e já integradas, 15 da CPTM e oito da linha 2 do metrô e hoje mais oito estações, vamos para 31 estações, seis do metrô (linha 1 e linha 3) e duas da CPTM (Barra Funda e Júlio Prestes). E é um grande avanço, como disse o Serra, porque através do bilhete único o usuário pode andar duas horas no sistema metroferroviário, pode tomar três ônibus diferentes, dentro das duas horas, com apenas R$ 3. Então, cinco conduções com uma tarifa integrada, com um subsídio importante para ajudar a população com transporte de alta capacidade. Chegamos hoje a 31 estações, são 140 estações, estão faltando ainda 109." O governador afirmou que até maio todas as estações devem estar integradas com os validadores. "E nós teremos um grande ganho então de integração tarifária, metroferroviária que já tinha metrô e trem, agora com pneu, com os ônibus, tornando mais barata as viagens para a população. "O cartão é inteligente. Quando ele aciona a primeira passagem, começa a correr duas horas. Aí, se passar de duas horas tem que ter um novo crédito. É um grande ganho para a população de São Paulo."

Embora sejam protagonistas da disputa pela candidatura do PSDB à presidência, o governador paulista, Geraldo Alckmin, e o prefeito paulistano, José Serra, procuraram demonstrar uma relação amistosa durante o evento da implantação do sistema de bilhete único de integração da CPTM na estação Barra Funda do Metrô, na tarde deste sábado. Indagado se a integração do sistema de transportes na capital paulista também é possível dentro do PSDB, Alckmin respondeu: "é claro que é, aliás é isso que nós buscamos, o entendimento, unidade partidária, para trabalhar pelo Brasil". Sobre a demora na definição da candidatura pelo prefeito de São Paulo, Alckmin disse que não considera nenhum problema. "E queria deixar claro que eu e o Serra estamos em posições diametralmente opostas, amanhã, no jogo do Santos contra o Palmeiras." Indagado se durante o evento havia conversado com Serra sobre política, Alckmin foi evasivo. "Conversamos sobre saúde, sobre aqui a integração, continua a processo de integração em outras estações do metrô." O prefeito também se mostrou amistoso com o governador. Serra, que chegou primeiro ao evento, pouco antes das 17 horas, foi às catracas do metrô recepcionar Alckmin, que chegou cerca de meia hora mais tarde. Ao lado de Alckmin, o prefeito disse que "essa integração anunciada hoje é uma conquista para a cidade. Eu só tenho aqui palavras de elogio ao nosso governador". Serra também procurou usar o tema do evento - a integração - para reforçar a idéia de união entre os governos estadual e municipal. Longe de comentar sobre sua decisão de ser ou não candidato pelo PSDB à presidência da República, Serra disse que a inauguração de hoje foi uma prova de que as parcerias funcionam. "Nós só poderíamos ter feito isso a partir do entendimento muito bom entre o governo estadual e a prefeitura, coisa que no passado nunca foi possível." O prefeito de São Paulo também corroborou a declaração dada pelo governador na quinta-feira passada, de que o presidente Lula é o "anti-Juscelino". "Ele é um anti-Juscelino porque é cinco anos em cinqüenta, nessa lentidão", disse Serra lembrando do legado desenvolvimentista do ex-presidente brasileiro (Juscelino Kubitschek) de "cinqüenta anos em cinco". Integração de transportes Quanto à integração do sistema de transporte na capital, Alckmin afirmou que o bilhete único está dando hoje mais um passo. "Nós tínhamos 23 estações já com validadores e já integradas, 15 da CPTM e oito da linha 2 do metrô e hoje mais oito estações, vamos para 31 estações, seis do metrô (linha 1 e linha 3) e duas da CPTM (Barra Funda e Júlio Prestes). E é um grande avanço, como disse o Serra, porque através do bilhete único o usuário pode andar duas horas no sistema metroferroviário, pode tomar três ônibus diferentes, dentro das duas horas, com apenas R$ 3. Então, cinco conduções com uma tarifa integrada, com um subsídio importante para ajudar a população com transporte de alta capacidade. Chegamos hoje a 31 estações, são 140 estações, estão faltando ainda 109." O governador afirmou que até maio todas as estações devem estar integradas com os validadores. "E nós teremos um grande ganho então de integração tarifária, metroferroviária que já tinha metrô e trem, agora com pneu, com os ônibus, tornando mais barata as viagens para a população. "O cartão é inteligente. Quando ele aciona a primeira passagem, começa a correr duas horas. Aí, se passar de duas horas tem que ter um novo crédito. É um grande ganho para a população de São Paulo."

Embora sejam protagonistas da disputa pela candidatura do PSDB à presidência, o governador paulista, Geraldo Alckmin, e o prefeito paulistano, José Serra, procuraram demonstrar uma relação amistosa durante o evento da implantação do sistema de bilhete único de integração da CPTM na estação Barra Funda do Metrô, na tarde deste sábado. Indagado se a integração do sistema de transportes na capital paulista também é possível dentro do PSDB, Alckmin respondeu: "é claro que é, aliás é isso que nós buscamos, o entendimento, unidade partidária, para trabalhar pelo Brasil". Sobre a demora na definição da candidatura pelo prefeito de São Paulo, Alckmin disse que não considera nenhum problema. "E queria deixar claro que eu e o Serra estamos em posições diametralmente opostas, amanhã, no jogo do Santos contra o Palmeiras." Indagado se durante o evento havia conversado com Serra sobre política, Alckmin foi evasivo. "Conversamos sobre saúde, sobre aqui a integração, continua a processo de integração em outras estações do metrô." O prefeito também se mostrou amistoso com o governador. Serra, que chegou primeiro ao evento, pouco antes das 17 horas, foi às catracas do metrô recepcionar Alckmin, que chegou cerca de meia hora mais tarde. Ao lado de Alckmin, o prefeito disse que "essa integração anunciada hoje é uma conquista para a cidade. Eu só tenho aqui palavras de elogio ao nosso governador". Serra também procurou usar o tema do evento - a integração - para reforçar a idéia de união entre os governos estadual e municipal. Longe de comentar sobre sua decisão de ser ou não candidato pelo PSDB à presidência da República, Serra disse que a inauguração de hoje foi uma prova de que as parcerias funcionam. "Nós só poderíamos ter feito isso a partir do entendimento muito bom entre o governo estadual e a prefeitura, coisa que no passado nunca foi possível." O prefeito de São Paulo também corroborou a declaração dada pelo governador na quinta-feira passada, de que o presidente Lula é o "anti-Juscelino". "Ele é um anti-Juscelino porque é cinco anos em cinqüenta, nessa lentidão", disse Serra lembrando do legado desenvolvimentista do ex-presidente brasileiro (Juscelino Kubitschek) de "cinqüenta anos em cinco". Integração de transportes Quanto à integração do sistema de transporte na capital, Alckmin afirmou que o bilhete único está dando hoje mais um passo. "Nós tínhamos 23 estações já com validadores e já integradas, 15 da CPTM e oito da linha 2 do metrô e hoje mais oito estações, vamos para 31 estações, seis do metrô (linha 1 e linha 3) e duas da CPTM (Barra Funda e Júlio Prestes). E é um grande avanço, como disse o Serra, porque através do bilhete único o usuário pode andar duas horas no sistema metroferroviário, pode tomar três ônibus diferentes, dentro das duas horas, com apenas R$ 3. Então, cinco conduções com uma tarifa integrada, com um subsídio importante para ajudar a população com transporte de alta capacidade. Chegamos hoje a 31 estações, são 140 estações, estão faltando ainda 109." O governador afirmou que até maio todas as estações devem estar integradas com os validadores. "E nós teremos um grande ganho então de integração tarifária, metroferroviária que já tinha metrô e trem, agora com pneu, com os ônibus, tornando mais barata as viagens para a população. "O cartão é inteligente. Quando ele aciona a primeira passagem, começa a correr duas horas. Aí, se passar de duas horas tem que ter um novo crédito. É um grande ganho para a população de São Paulo."

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