Serra vê 'interesses eleitorais' na paralisação do Metrô em SP


Candidato tucano estranha fato de acidentes estarem se multiplicando às vésperas das eleições

Por Redação

SÃO PAULO - O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, sugeriu nesta quarta-feira, 22, que a paralisação do Metrô de São Paulo na manhã de ontem tenha sido provocada com "interesses eleitorais". "Nessa véspera de eleição, acidentes (no Metrô) estão se multiplicando. É muito estranho, não corresponde a média do ano, mas eu não tenho dúvidas de que há interesses eleitorais nisso", disse o candidato, após evento organizado por entidades filantrópicas da área da saúde, na Zona Norte da capital paulista.

 

No Dia Mundial Sem Carro, o tucano foi de Metrô ao evento e circulou acompanhado de assessores e do candidato ao governo paulista, Geraldo Alckmin, pelas Linhas Verde e Azul, cumprimentando passageiros e tirando fotos com usuários do sistema. Sem entrar em detalhes sobre os motivos da paralisação de ontem, Serra disse apenas que a porta não fechou e que, por segurança, o Metrô parou. "O que houve ontem foi um acidente. Na minha intuição, provocado", disse o candidato, frisando, no entanto, não ter provas que comprovem sua teoria.

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Durante o evento com profissionais da área de saúde, Serra criticou a falta de verbas para transporte público no País. "No Brasil, o Metrô ficou largado", afirmou. O candidato citou também, como exemplos, a paralisação das obras do Metrô em Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador. "Na Presidência, vou organizar os processos (de licitação de obras) para ter 400 km a mais de Metrô no País", afirmou Serra.

SÃO PAULO - O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, sugeriu nesta quarta-feira, 22, que a paralisação do Metrô de São Paulo na manhã de ontem tenha sido provocada com "interesses eleitorais". "Nessa véspera de eleição, acidentes (no Metrô) estão se multiplicando. É muito estranho, não corresponde a média do ano, mas eu não tenho dúvidas de que há interesses eleitorais nisso", disse o candidato, após evento organizado por entidades filantrópicas da área da saúde, na Zona Norte da capital paulista.

 

No Dia Mundial Sem Carro, o tucano foi de Metrô ao evento e circulou acompanhado de assessores e do candidato ao governo paulista, Geraldo Alckmin, pelas Linhas Verde e Azul, cumprimentando passageiros e tirando fotos com usuários do sistema. Sem entrar em detalhes sobre os motivos da paralisação de ontem, Serra disse apenas que a porta não fechou e que, por segurança, o Metrô parou. "O que houve ontem foi um acidente. Na minha intuição, provocado", disse o candidato, frisando, no entanto, não ter provas que comprovem sua teoria.

 

Durante o evento com profissionais da área de saúde, Serra criticou a falta de verbas para transporte público no País. "No Brasil, o Metrô ficou largado", afirmou. O candidato citou também, como exemplos, a paralisação das obras do Metrô em Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador. "Na Presidência, vou organizar os processos (de licitação de obras) para ter 400 km a mais de Metrô no País", afirmou Serra.

SÃO PAULO - O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, sugeriu nesta quarta-feira, 22, que a paralisação do Metrô de São Paulo na manhã de ontem tenha sido provocada com "interesses eleitorais". "Nessa véspera de eleição, acidentes (no Metrô) estão se multiplicando. É muito estranho, não corresponde a média do ano, mas eu não tenho dúvidas de que há interesses eleitorais nisso", disse o candidato, após evento organizado por entidades filantrópicas da área da saúde, na Zona Norte da capital paulista.

 

No Dia Mundial Sem Carro, o tucano foi de Metrô ao evento e circulou acompanhado de assessores e do candidato ao governo paulista, Geraldo Alckmin, pelas Linhas Verde e Azul, cumprimentando passageiros e tirando fotos com usuários do sistema. Sem entrar em detalhes sobre os motivos da paralisação de ontem, Serra disse apenas que a porta não fechou e que, por segurança, o Metrô parou. "O que houve ontem foi um acidente. Na minha intuição, provocado", disse o candidato, frisando, no entanto, não ter provas que comprovem sua teoria.

 

Durante o evento com profissionais da área de saúde, Serra criticou a falta de verbas para transporte público no País. "No Brasil, o Metrô ficou largado", afirmou. O candidato citou também, como exemplos, a paralisação das obras do Metrô em Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador. "Na Presidência, vou organizar os processos (de licitação de obras) para ter 400 km a mais de Metrô no País", afirmou Serra.

SÃO PAULO - O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, sugeriu nesta quarta-feira, 22, que a paralisação do Metrô de São Paulo na manhã de ontem tenha sido provocada com "interesses eleitorais". "Nessa véspera de eleição, acidentes (no Metrô) estão se multiplicando. É muito estranho, não corresponde a média do ano, mas eu não tenho dúvidas de que há interesses eleitorais nisso", disse o candidato, após evento organizado por entidades filantrópicas da área da saúde, na Zona Norte da capital paulista.

 

No Dia Mundial Sem Carro, o tucano foi de Metrô ao evento e circulou acompanhado de assessores e do candidato ao governo paulista, Geraldo Alckmin, pelas Linhas Verde e Azul, cumprimentando passageiros e tirando fotos com usuários do sistema. Sem entrar em detalhes sobre os motivos da paralisação de ontem, Serra disse apenas que a porta não fechou e que, por segurança, o Metrô parou. "O que houve ontem foi um acidente. Na minha intuição, provocado", disse o candidato, frisando, no entanto, não ter provas que comprovem sua teoria.

 

Durante o evento com profissionais da área de saúde, Serra criticou a falta de verbas para transporte público no País. "No Brasil, o Metrô ficou largado", afirmou. O candidato citou também, como exemplos, a paralisação das obras do Metrô em Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador. "Na Presidência, vou organizar os processos (de licitação de obras) para ter 400 km a mais de Metrô no País", afirmou Serra.

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